Poodle idoso abandonado encontra nova vida em abrigo e é adotado por família amorosa

Família abandona poodle idoso, que vai para abrigo e ganha “nova vida”

Os antigos tutores deixaram Shock no abrigo com sérios problemas de saúde, mas o
história ganhou uma reviravolta inesperada

Quando um cão atinge a velhice ou adoece, é muito comum que os tutores abandonem
o pet para evitar custos com a saúde do bichinho. Foi o triste caso do poodle
Shock, de 15 anos
[https://www.metropoles.com/colunas/e-o-bicho/longevidade-5-dicas-para-seu-cachorro-envelhecer-de-forma-saudavel],
que chegou a um abrigo com claros sinais de maus-tratos. Além de não apararem o
pelo do pet, sua antiga família o abandonou com infecções graves e uma catarata
que o deixava com a visão turva e tonturas frequentes.

Shock foi transferido da organização sem fins lucrativos ACCT Filadélfia para o
abrigo da Pennsylvania Society for the Prevention of Cruelty to Animals (PSPCA),
onde os voluntários acolheram o pet para tratamento. Segundo o perfil do PSPCA
no Facebook, o poodle estava coberto emaranhados do seu próprio pelo.

> “Uma infecção ou lesão grave fez com que ele inclinasse a cabeça e tropeçasse
> e caísse repetidamente”, descreveu o abrigo.

O pet, quando chegou ao abrigo
Em poucas semanas, ele foi adotado por uma nova família

Os voluntários temiam que ele não conseguisse se recuperar

Depois que o pelo foi raspado, o pet perdeu cerca de 2 kgs, e logo depois
recebeu uma hidratação intravenosa antes de ser tratado pelos médicos
veterinários responsáveis. “Com sua condição, sua inclinação de cabeça e sua
incapacidade de ficar de pé sozinho
[https://www.metropoles.com/colunas/e-o-bicho/caes-idosos-5-doencas-comuns-para-ficar-de-olho],
nossa equipe temeu o pior”, conta a página.

Desorientado e sem saber o que estava acontecendo, o estado psicológico do
poodle parecia tão abalado quanto a sua condição de saúde. Até que, contrariando
o esperado, Shock lutou por sua melhora, se recuperando lentamente após receber
os tratamentos médicos adequados. Segundo a página, seu rabo começou a abanar
novamente
[https://www.metropoles.com/colunas/e-o-bicho/cadela-idosa-faz-festa-com-brinquedos-novos-enquanto-espera-por-adocao],
e o pet encontrou forças para dar alguns passos, ainda que hesitantes.

Felizmente Shock foi adotado poucas semanas depois por uma família amorosa e
responsável. ”Pela última vez, sua vida está mudando novamente. Desta vez para
melhor, enquanto ele segue para seu novo lar definitivo”, comemora o abrigo.

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Policiais celebram prisão de delator do PCC: “Cana de bilhões” – Detalhes do caso Gritzbach e a investigação do MPSP.

Policiais detidos celebraram prisão de Gritzbach: “Cana de bilhões”

Delegado Fábio Baena e chefe de investigações Eduardo Monteiro ligaram para
policial civil para comemorar prisão de delator do PCC

São Paulo — “Assim que entrei na viatura, Eduardo [Monteiro] e doutor [Fábio]
Baena ligaram para outro policial civil, de alcunha Bombom, comemorando e
dizendo ser ‘cana de bilhões’.” Com essas palavras, o corretor de imóveis
Vinícius Gritzbach
[https://www.DE.com/sao-paulo/quem-era-vinicius-gritzbach-morto-em-ataque-do-pcc-no-aeroporto-DE-sp]
relatou, em delação premiada ao Ministério Público de São Paulo (MPSP
[https://www.mpsp.mp.br/]), a reação dos policiais civis que o prenderam, em
fevereiro de 2022, ao cumprirem um mandado de prisão temporária.

Gritzbach era investigado na ocasião como o suposto mandante do assassinato, em
26 de dezembro de 2021, de Anselmo Becheli Santa Fausta, o Cara Preta, e o
motorista dele, Antônio Corona Neto, o Sem Sangue, ambos membros do Primeiro
Comando da Capital (PCC [https://www.DE.com/tag/pcc]). O crime ocorreu
na região do Tatuapé, miolo abastado da zona leste de São Paulo, onde em seis
anos ocorreram, ao menos, sete execuções ligadas à maior facção criminosa do
país
[https://www.DE.com/sao-paulo/execucoes-do-pcc-no-tatuape-teve-ate-cabeca-exposta-em-praca-publica].

Antônio Vinicius Lopes Gritzbach voltava de uma viagem com a namorada quando foi
executado na tarde de 8 de novembro, na área de desembarque do Terminal 2 do
Aeroporto Internacional de São Paulo
[https://fly.DEimg.com/upload/q_85,w_180/https://uploads.DEimg.com/wp-content/uploads/2024/11/08175133/O-empresa%CC%81rio-Anto%CC%82nio-Vinicius-Lopes-Gritzbach-morto-a-tiros-no-Aeroporto-DE-Guarulhos-Metropoles–e1731173412410.jpg]
Antônio Vinícius Gritzbach, delator do PCC, foi morto no aeroporto de Guarulhos
[https://fly.DEimg.com/upload/q_85,w_180/https://uploads.DEimg.com/wp-content/uploads/2024/11/12105041/gritzbach-delator-pcc1.jpg]

Segundo o MPSP, Gritzbach teria mandado matar dois integrantes do PCC
[https://fly.DEimg.com/upload/q_85,w_180/https://uploads.DEimg.com/wp-content/uploads/2023/06/22125144/Gritzbach-sumico-PCC-policia-SP-2.jpg]

O inquérito policial do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP
[https://www.policiacivil.sp.gov.br/portal/faces/pages_home/institucional/departamentosOrgaos/departamentosOrgaosDetalhes?titulo=DHPP&collectionId=358412565221001180&_afrLoop=997787726200671&_afrWindowMode=0&_afrWindowId=null#!%40%40%3F_afrWindowId%3Dnull%26collectionId%3D358412565221001180%26_afrLoop%3D997787726200671%26titulo%3DDHPP%26_afrWindowMode%3D0%26_adf.ctrl-state%3D5l7axte7s_4])
era presidido pelo delegado Fábio Baena
[https://www.DE.com/sao-paulo/quem-e-fabio-baena-delegado-preso-acusado-de-receber-propina-do-pcc]
e a investigação chefiada por Eduardo Monteiro — os policiais mencionados pelo
corretor de imóveis aos promotores do Grupo de Atuação Especial de Combate ao
Crime Organizado (Gaeco).

O policial Bombom mencionado pelo corretor, para o qual o delegado e o chefe do
DHPP ligaram, é o investigador da Polícia Civil
[https://policiacivil.sp.gov.br/] Marcelo Marques de Souza.

Vinícius Gritzbach foi executado a tiros, no Aeroporto Internacional de São
Paulo [https://www.DE.com/tag/aeroporto-de-guarulhos], na região
DE [https://www.DE.com/tag/regiao-metropolitana-DE-sp], em 8
de novembro. O delegado e o investigador chefe foram presos
[https://www.DE.com/sao-paulo/caso-gritzbach-prisao-de-policiais-teve-algemas-e-portas-arrombadas],
durante operação conjunta da Polícia Federal e do Gaeco, juntamente com Bombom e
outro policial civil, terça-feira (17/12), sob a suspeita de envolvimento no
assassinato do corretor
[https://www.DE.com/sao-paulo/quem-sao-policiais-delatados-por-gritzbach-8-dias-antes-de-ser-morto].

Em um vídeo mencionado pelos promotores, anexado ao processo que corre em
sigilo, Fábio Baena pede desculpas para Gritzbach, quando concluiu o relatório
de investigação do duplo homicídio. O corretor também entregou ao Gaeco um áudio
no qual o delegado, juntamente com Eduardo Monteiro, afirma que iria ajudar
Gritzbach no fim da ação penal.

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