Estrada liberada em Marília: obras na avenida José Carlos Sanches Cibantos controlam erosão e garantem segurança. Confira!

A avenida José Carlos Sanches Cibantos, no sentido bairro-centro em Marília (SP), foi liberada pela Defesa Civil da cidade nesta segunda-feira (23). A liberação ocorreu após obras de recuperação de uma erosão localizada em uma Área de Preservação Permanente (APP) no Jardim Aquarius, na zona norte. Um dos sentidos da avenida havia sido interditada parcialmente no início de dezembro, após fortes chuvas provocarem erosão ao lado da via, próxima a um shopping.

Segundo a Secretaria de Obras, o problema foi agravado pela destruição parcial de uma galeria de águas pluviais e por suspeitas de infiltração causada por um vazamento em um emissário de esgoto. A prefeitura informou ainda que as equipes continuarão monitorando a área e fazendo intervenções para garantir a segurança do tráfego. A Defesa Civil autorizou o tráfego no sentido bairro-centro da via, antes interditada desde o início de dezembro devido a danos causados pelas chuvas.

A avenida em Marília foi liberada após as obras para conter a erosão e a via já estava interditada parcialmente desde o início de dezembro, quando as chuvas provocaram danos à estrutura. A prefeitura de Marília informou que a liberação do tráfego no sentido bairro-centro da avenida ocorreu após as intervenções da Defesa Civil e da Secretaria de Obras. A atuação das equipes se deu em uma área de Preservação Permanente no Jardim Aquarius, na zona norte da cidade.

Após a formação da erosão causada pelas chuvas, a situação se agravou com a destruição parcial de uma galeria de águas pluviais e com suspeitas de infiltração decorrentes de um vazamento em um emissário de esgoto. A Secretaria de Obras e a Defesa Civil de Marília trabalharam para realizar as obras de recuperação e monitorar a área. As equipes continuarão atentas à região para garantir a segurança do tráfego e a estabilidade da avenida liberada para circulação no sentido bairro-centro nesta segunda-feira (23 de Dezembro).

Para mais notícias da região, acompanhe o DE Bauru e Marília. No canal DE Bauru e Marília, você encontrará informações atualizadas sobre o centro-oeste paulista. Confira também os vídeos mais assistidos do DE Bauru e Marília nos últimos 7 dias. A erosão que interditou parcialmente a avenida na zona norte de Marília já foi solucionada com as intervenções realizadas pela Defesa Civil e pela Secretaria de Obras, permitindo assim a liberação do tráfego no sentido bairro-centro da via.

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Operação Latus Actio: Policiais denunciados por corrupção atuavam em esquema com MCs em SP

O Ministério Público do Estado de São Paulo denunciou dois policiais civis do 6º DP de Santo André por corrupção passiva. De acordo com a denúncia, Rodrigo Barros de Camargo e Adriano Fernandes Bezerra teriam solicitado propina a Henrique Alexandre Barros Viana, conhecido como “Rato”, para arquivar investigações contra os artistas MC Paiva, MC GHdo7 e MC Brisola. A ação faz parte da operação Latus Actio, que visa combater crimes contra a ordem tributária e de lavagem de dinheiro relacionados a empresas do ramo de entretenimento em São Paulo.

Na primeira fase da operação, em março, a Polícia Federal apreendeu telefones celulares que continham evidências de possíveis crimes. Em uma troca de mensagens, Rodrigo de Camargo marcou um encontro com Rato, proprietário da produtora Love Funk. Após o encontro na sede da produtora, em São Paulo, Rodrigo enviou um relatório de investigação ao Rato, referente à promoção de rifas ilegais nas redes sociais pelo MC Paiva, agenciado pela Love Funk.

A denúncia apresentada pelo Ministério Público pede a manutenção da prisão preventiva de Rodrigo de Camargo, além do afastamento de Adriano Fernandes Bezerra de suas funções. Os promotores concluíram que a investigação demonstra a prática de crimes e denunciaram os policiais por corrupção passiva, crime que prevê pena de dois a 12 anos de prisão.

Além dos policiais, os MCs Paiva, GHdo7 e Brisola também são alvos da denúncia. Os promotores solicitaram que a investigação seja remetida ao juizado especial criminal, devido aos indícios de práticas habituais de contravenção penal por exploração de jogos de azar nas redes sociais dos artistas.

Após a denúncia do MP, a defesa de Rodrigo Barros de Camargo solicitou à Justiça a revogação de sua prisão, alegando que não foram apresentadas provas que justifiquem a medida. Já os artistas envolvidos no caso, MC Paiva, Brisola e GHdo7, não se manifestaram até o momento.

A Polícia Federal e o Ministério Público continuam investigando o suposto esquema de pagamento de propina a policiais e a participação dos MCs nas atividades ilegais. As conversas entre os policiais e os artistas foram descobertas durante a Operação Latus Actio, que resultou na segunda fase das investigações em dezembro. A justiça autorizou buscas em diversas cidades, incluindo São Paulo, Mogi das Cruzes e São José dos Campos.

Durante o cumprimento do mandado de busca na residência de MC Paiva, o artista teria tentado destruir seus telefones celulares ao jogá-los no chão. Os policiais apreenderam os aparelhos, juntamente com uma Lamborghini, uma Range Rover e diversos itens de luxo. A investigação continua em andamento e novas informações podem surgir à medida que o caso avança.

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