Eliezer explica motivo de usar máscara com filho Ravi em casa

Eliezer explica a razão de usar máscara facial com Ravi em casa

O ex-BBB foi questionado por seguidores após aparecer utilizando a proteção perto do filho, que teve alta hospitalar há poucos dias

Eliezer [https://www.instagram.com/eliezer/] explicou o motivo de ainda usar máscara de proteção facial em casa, mesmo após o filho caçula, Ravi, de um mês [https://www.DE.com/colunas/fabia-oliveira/viih-tube-da-depoimento-emocionante-e-explica-diagnostico-do-filho], receber alta hospitalar. Segundo o ex-BBB, o bebê ainda precisa de cuidados e esse é um método de tornar o ambiente mais seguro.

“Porque o Ravi ainda precisa de cuidados, porque está anêmico e o intestino está se recuperando da inflamação. Então, junto com a nossa pediatra, fizemos um protocolo dentro de casa para ser mais seguro para ele e não pegar nenhum tipo de vírus, bactéria ou fungo”, explicou ele ao ser questionado por uma seguidora.

Ravi ficou internado por 19 dias após um quadro de enterocolite. Segundo o casal, a hipótese mais provável até o momento é que a doença tenha sido provocada por uma alergia alimentar durante a amamentação. O bebê não precisou de cirurgia, mas a amamentação teve que ser suspensa.

Em entrevista ao Fantástico, Viih Tube e Eliezer contaram detalhes do diagnóstico do filho [https://www.DE.com/colunas/fabia-oliveira/viih-tube-chora-ao-detalhar-diagnostico-do-filho-pode-levar-a-obito]. A influenciadora se emocionou ao falar sobre a amamentação.

“Para saber se é a APLV (Alergia à Proteína do Leite de Vaca) tem que fazer um teste oral, um teste com as proteínas do leite, um teste com as proteínas do ovo, porque eu também comi muito ovo quando estava amamentando. Só vamos descobrir qual é o quadro dele quando ele tiver 18 meses, porque foi o prazo mínimo que o gastro deu para poder fazer um teste nele. Enquanto isso, ele está com fórmula”, contou ela.

Viih Tube continuou: “No início, eu fiquei bem mal que eu não ia amamentar, eu fiquei bem triste, mas pelo menos foram 15 dias que eu amamentei e foi muito mágico. Eu acho que isso hoje é o menor dos problemas e eu consigo ficar feliz por existir uma forma de resolver o probleminha dele. Que bom que ele está bem e estamos em casa”, acrescentou a influenciadora.

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Jovem baleada por PRF no RJ: o que se sabe e o que falta esclarecer

Jovem baleada por PRFs no RJ: o que se sabe e o que falta esclarecer

A jovem Juliana Leite Rangel está em estado gravíssimo após ser baleada na cabeça, com um disparo efetuado por um policial da PRF.

A abordagem de três agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF), na noite da última terça-feira (24/12), terminou com uma jovem gravemente ferida em DE. Juliana Leite Rangel, 26 anos, foi atingida com um tiro na cabeça, após os policiais abrirem fogo contra o carro em que ela estava junto da família.

A Polícia Federal (PF) anunciou ter instaurado inquérito para apurar a ocorrência. Entretanto, o caso, por envolver disparos contra o carro de uma família desarmada que ia a uma ceia de Natal, catalizou discussões sobre os limites do uso da força pelas polícias e sobre a necessidade de ferramentas de controle, como o uso de câmeras corporais pelos agentes.

Inicialmente, os policiais teriam dito à família da jovem baleada que teriam sido alvo de disparos antes de abrir fogo contra o carro. As vítimas rechaçam a versão e dizem que os agentes saíram da viatura já atirando. Caberá, assim, à PF esclarecer as circunstâncias que levaram aos disparos contra o veículo onde estava Juliana.

Em nota, a Polícia Federal informou que, após ser acionada pela Polícia Rodoviária Federal, uma equipe esteve à cena do crime para realizar as medidas iniciais, “que incluíram a perícia do local, a coleta de depoimentos dos policiais rodoviários federais e das vítimas, além da apreensão das armas para análise pela perícia técnica criminal”.

A PRF, por sua vez, destacou que os agentes envolvidos foram afastados preventivamente de todas as atividades operacionais. “A PRF lamenta profundamente o episódio. Por determinação da direção-geral, a coordenação-geral de Direitos Humanos acompanha a situação e presta assistência à família da jovem Juliana”, frisou. O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, lamentou o ocorrido e informou que a pasta está empenhada para que as responsabilidades sejam devidamente apuradas.

Os disparos ocorreram na BR-040, em Duque de Caxias, no Rio de Janeiro. O pai da vítima, Alexandre da Silva Rangel, 53, que dirigia o veículo alvo dos tiros, teria ligado a seta para sinalizar que ia encostar ao ouvir a sirene do carro da polícia. No entanto, segundo ele, os agentes saíram do veículo atirando.

Após ser baleada na cabeça, Juliana Leite foi levada por agentes da PRF para o Hospital Municipalizado Adão Pereira Nunes, no mesmo município. A jovem, então, foi intubada e encaminhada diretamente para o centro cirúrgico, onde passou por procedimento, sem intercorrências. Em nota, a Prefeitura de Duque de Caxias informou que a jovem segue internada no CTI. “A paciente mantém o quadro gravíssimo”, informou.

O caso revive outros momentos em que abordagens da PRF resultaram em mortes. Em setembro de 2023, por exemplo, Heloísa dos Santos Silva, de apenas 3 anos, morreu após ser atingida por disparos na coluna e na cabeça quando estava dentro do carro da família. Os disparos foram realizados por agentes da PRF durante uma abordagem policial no Arco DE, na Baixada Fluminense (RJ).

No início deste mês, o Tribunal do Júri de Sergipe condenou, na sexta-feira (6/12), três ex-policiais rodoviários federais pela morte de Genivaldo de Jesus Santos. Paulo Rodolpho Lima Nascimento, Kléber Nascimento Freitas e William de Barros Noia foram responsabilizados pelo homicídio, em maio de 2022, durante uma abordagem truculenta. Na ocasião, Genivaldo morreu, após ser trancado dentro de uma viatura da corporação e sufocado com uma grande quantidade de gás, disparado propositalmente pelos policiais. Os ex-agentes foram julgados pelos crimes de tortura e homicídio triplamente qualificado.

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