Galvão Bueno em negociações com a Band para 2025: saiba mais sobre seu futuro na televisão

Galvão Bueno confirmou que está em conversas com a Band para se juntar à equipe da emissora no ano de 2025. Ele revelou que o objetivo é firmar um contrato para participar de um programa, caso as negociações avancem. O renomado narrador esportivo explicou que seu contrato com a Globo vai até o final deste ano e que a transição está sendo feita de forma tranquila. Ele continuará no ar até o dia 29 com o Craque da Voz e depois encerrará seu ciclo na emissora. Além disso, Galvão já tem um contrato assinado com a Amazon para a transmissão do Brasileirão e da Copa do Brasil.

A Band é uma casa importante para Galvão Bueno, onde ele se sente acolhido e tem uma longa história. Ele comparou sua possível ida para a Band com a trajetória do apresentador Faustão, que começou sua carreira na emissora e depois migrou para a Globo. Foi na Band que Galvão deu seus primeiros passos na narração da Fórmula 1, o que torna a possibilidade de retorno ainda mais especial para ele.

É importante ressaltar que as conversas entre Galvão e a Band estão em andamento e nada foi definido oficialmente até o momento. O narrador tem sido bastante solicitado para entrevistas e declarações sobre seu futuro na televisão, o que tem movimentado o cenário esportivo e midiático. A expectativa dos fãs é grande para saber onde Galvão Bueno estará atuando a partir de 2025 e qual será seu novo desafio profissional.

Enquanto as negociações seguem em curso, Galvão Bueno tem mantido sua rotina de trabalho e compromissos já firmados, como as transmissões esportivas pela Globo e Amazon. Sua presença na televisão é aguardada por milhões de brasileiros e seu carisma e expertise como narrador são reconhecidos e admirados por todos. Com uma carreira tão sólida e marcante, Galvão é uma referência no jornalismo esportivo do país.

Para quem acompanha de perto o universo dos famosos e do entretenimento, as movimentações de Galvão Bueno nos bastidores da televisão são assuntos de interesse. A transição de um grande nome da narração esportiva de uma emissora para outra sempre gera expectativa e mobiliza o público. A possível ida de Galvão para a Band certamente será um marco na história da TV brasileira e despertará a curiosidade de muitos telespectadores.

Enquanto aguardamos por novidades concretas sobre o futuro de Galvão Bueno na Band, podemos relembrar alguns dos momentos marcantes de sua carreira, como suas icônicas narrações e participações em eventos esportivos ao longo dos anos. Sua paixão pelo esporte e sua habilidade em transmitir emoção por meio das palavras conquistaram o coração de milhões de brasileiros e fizeram dele um dos maiores nomes da narração esportiva do país. E, independente de sua próxima casa na TV, Galvão certamente continuará sendo uma referência e um ícone no jornalismo esportivo nacional.

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Dívida Pública Federal atinge R$ 7,2 tri em novembro, indica Tesouro Nacional

Dívida pública federal avança 1,85% e vai a R$ 7,2 trilhões em novembro

Pelo segundo mês consecutivo, a dívida pública federal superou a casa de R$ 7
trilhões, segundo dados do Tesouro Nacional

A dívida pública federal (DPF) [https://www.de.com/tag/divida-publica]
cresceu 1,85% e fechou em R$ 7,204 trilhões em novembro, o que representa uma
elevação nominal (quando o valor não é ajustado pela inflação) em comparação a
outubro, quando estava em R$ 7,072 trilhões.

Com o resultado, a Dívida Pública Federal terminou novembro dentro dos limites
previstos no Plano Anual de Financiamento (PAF), que prevê uma variação de R$ 7
trilhões a R$ 7,4 trilhões em 2024.

Os dados estão no Relatório Mensal da Dívida (RMD) publicado nesta quinta-feira
(26/12), pelo Tesouro Nacional [https://www.gov.br/tesouronacional/pt-br],
secretaria do Ministério da Fazenda.

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Economia [https://www.de.com/brasil/economia-br]

DÍVIDA PÚBLICA FEDERAL AVANÇA 1,8% E CHEGA A R$ 7 TRI EM OUTUBRO
[https://www.de.com/brasil/economia-br/divida-publica-federal-avanca-18-e-chega-a-r-7-tri-em-outubro]

Economia [https://www.de.com/brasil/economia-br]

DÍVIDA BRUTA DO BRASIL ATINGIRÁ PICO EM 2027, ESTIMA TESOURO
[https://www.de.com/brasil/economia-br/divida-bruta-do-brasil-atingira-pico-em-2027-estima-tesouro]

Economia [https://www.de.com/brasil/economia-br]

VENDAS LÍQUIDAS DO TESOURO DIRETO TÊM SEGUNDO MAIOR VALOR DA HISTÓRIA
[https://www.de.com/brasil/economia-br/vendas-liquidas-do-tesouro-direto-tem-segundo-maior-valor-da-historia]

A DPF é a dívida contraída pelo Tesouro Nacional para financiar o débito
[https://www.de.com/tag/debito] orçamentário do governo federal. As
principais formas de classificá-la são: quanto à forma utilizada para o
endividamento e quanto à moeda na qual ocorrem os fluxos de recebimento e
pagamento da dívida.

No relatório, ao tratar da conjuntura de mercado de dezembro, o Tesouro
salientou que a sinalização de redução
no ritmo de corte de juros pelo Fed (Federal Reserve, o banco central dos
Estados Unidos)
[https://www.de.com/mundo/economia-int/fed-decide-cortar-juros-nos-eua-para-faixa-de-425-a-450-ao-ano]
e o cenário pós-eleitoral nos EUA impactaram os países emergentes, com abertura
dos prêmios de risco.

Além disso, em dezembro, a curva de juros locais ganhou nível em linha com o
movimento dos juros globais e sinalização da política monetária interna, que
indicou que a taxa básica de juros, a Selic, deverá chegar a 14,25% ao ano ainda
no primeiro trimestre de 2025
[https://www.de.com/negocios/copom-preve-mais-dois-ajustes-da-mesma-magnitude-com-selic-a-1425].

COLCHÃO DA DÍVIDA

A reserva de liquidez (colchão) da dívida pública — recursos presentes na Conta
Única do Tesouro Nacional (CTU), no Banco Central (BC)
[https://www.bcb.gov.br/], para pagar a DPF — apresentou crescimento em novembro
em relação a outubro. A alta, em termos nominais, foi de 4,09%, passando de R$
822,42 bilhões, em outubro, para R$ 856,10 bilhões, em novembro. Em relação ao
mesmo mês do ano anterior (R$ 908,86 bilhões), houve redução, em termos nominais, de 5,81%.

O colchão da dívida pública engloba as disponibilidades de caixa destinadas
exclusivamente ao pagamento da dívida e o saldo em caixa dos recursos oriundos
da emissão de títulos.

O nível atual da reserva de liquidez garante o pagamento dos próximos 7,25 meses
de vencimentos.

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