Campanha de Natal do Projeto Gataiada do Cerrado: apoie e adote um gatinho!

Projeto faz campanha para presentear gatinhos resgatados no Natal

Projeto Gataiada do Cerrado pede por doações de rações e remédios, ajuda de
custo para atendimentos veterinários e adoção responsável

Inspirado pelo espírito natalino, o projeto Gataiada do Cerrado promove uma
campanha de fim de ano para arrecadar doações para gatinhos resgatados no
DE. E para aqueles interessados em acolher um novo pet em 2025, o
projeto também está promovendo a adoção responsável
[https://www.de.com/tag/adocao] dos felinos.

O projeto Gataiada do Cerrado é composto por protetoras independentes que têm
como objetivo resgatar gatos em situação de abandono e maus-tratos do DE. Além de garantir um lar temporário aos gatinhos, as protetoras também
oferecem tratamento veterinário aos bichanos, como tratamento para doenças,
vacinação e castração, através de parcerias com clínicas do DF.

Neste fim de ano, o projeto aceita doações como mantas, cobertores, pacotes de
ração e sachês. As protetoras também pedem por remédios dentro do prazo de
vencimento, para os gatos diagnosticados com o vírus FeLV — leucemia felina.
Apesar da doença, com o tratamento certo, os gatinhos podem ter uma vida com
tanta qualidade e longevidade de gatos comuns.

E para aqueles interessados em levar um dos gatinhos para casa, o projeto também
promove a adoção responsável dos bichanos resgatados. Todos os gatinhos são
castrados e vacinados. Para adotar um dos gatos, é preciso preencher um
formulário de adoção responsável e ter um lar seguro para receber o bichinhos —
como apartamentos com janelas teladas.

Confira os gatinhos disponíveis para adoção responsável:

Kaleo, gatinho macho brincalhão de 6 meses de idade
Luigi, gatinho macho dócil de 2 anos de idade
Rui, gatinho macho amoroso de 5 anos de idade
Léo, gatinho macho muito dócil de 5 anos de idade
Pudim, gatinho macho dócil de 1 ano de idade
Joaquim, gatinho macho dócil de 1 ano de idade
Vida, gatinha fêmea dócil de 6 meses de idade
Zion, gatinho macho brincalhão de 9 meses de idade
Micos, gatinho macho brincalhão de 1 ano de idade
Panda, gatinho macho muito dócil de 1 ano e 6 meses de idade
Biscoita, gatinha fêmea brincalhona de 3 anos de idade
Myleyde, gatinha fêmea muito dócil de 1 ano e 6 meses de idade

COMO AJUDAR

Para adotar um gatinho ou ajudar o projeto com doações, os interessados podem
entrar em contato com as protetoras pelo Instagram @projetogataiadadocerrado
[https://www.instagram.com/projetogataiadadocerrado/], ou pelo WhatsApp, número
(61) 99204-1549.

O projeto também aceita doações em dinheiro para cobrir os custos veterinários
dos gatinhos. A chave Pix é (61) 99204-1549, registrado no nome da coordenadora
financeira do projeto, Monica Silva de Brito.

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Round 6: Segunda temporada amplia conflitos e humaniza os vilões em jogos sádicos

Round 6: segunda temporada amplia conflitos e humaniza os vilões

Com diversos recordes batidos, Round 6 volta para a segunda temporada com o
humor ácido e com os jogos sádicos da primeira

A espera acabou! A segunda temporada de Round 6 chegou ao catálogo da Netflix. Dirigida e escrita por Hwang Dong-hyuk, a produção chega credenciada pelos números como um dos grandes lançamentos do streaming para o ano.

Na nova leva de episódios, o protagonista Gi-Hun, ou jogador 456, (Lee Jung-jae) desiste de viajar aos Estados Unidos e volta à Seul, na Coréia do Sul, para descobrir quem está por trás dos jogos e acabar com o sádico esquema dos ricos. Entretanto, algo sai errado e ele se vê tendo que encarar as disputas novamente.

Lee Jung-jae volta à trama, mas agora com um comportamento bastante diferente. Se na primeira temporada ele estava assustado e com medo por conta dos jogos, agora ele volta mais confiante para as disputas. Lee foi forçado a alterar a personalidade de Gi-Hun, que surge como “herói”, e alterna entre os lados fortes e frágeis do protagonista.

Como muitos personagens morreram, o diretor Hwang Dong-hyuk optou por explorar personagens que ficaram vivos, como Gong Yoo, o recrutador; o policial Jun-ho, que leva um tiro nos capítulos finais; e o líder (front man), “responsável pelos jogos”.

Apesar aparecerem pouco na primeira temporada, o trio assume protagonismo e surgem em momentos-chave para a produção. O Líder, por exemplo, é responsável por manipular o jogo e dá aquele ar de “indignação”. Tom Choi, responsável pela interpretação, passa um ar muito confiante, assustador e que, em certos momentos, acalma com a voz mansa.

Além das já conhecidas figuras, muitas outras surgem, e é evidente que o diretor e roteirista optou por colocar pessoas mais jovens e com personalidades bastante diferentes. E é interessante ver cada uma performando “em seu mundo” e como colaboram para o todo. Tem o rapper “famoso”, a menina popular, o queridinho da mamãe, os maus-caracteres, entre outros e traz um ar de comédia em muitos momentos.

JOGOS SÁDICOS E CONFLITOS

As mortes e a plasticidade, que são a alma de Round 6, entretanto, continuam presentes e até seguem um roteiro semelhante à primeira temporada. O primeiro jogo, por exemplo, conta com a mesma sequência: o Batatinha Frita 1, 2, 3 começa, a primeira pessoa morre e o caos toma conta, com diversos tiros sendo disparados.

É here que Lee Jung-jae passa de um simples jogador à herói da produção e é visto com outros olhos pelos demais participantes. Ele se junta a novos personagens para ganhar os jogos e conta, assim como na temporada 1, com um conhecido.

Se você é fã da série, vai lembrar que na primeira temporada há uma votação que encerra com o jogo, mas volta posteriormente por conta da vontade dos participantes. Agora, essa votação acontece após as dinâmicas, como algo obrigatório, e eleva, ainda mais, os conflitos.

Essa é uma proposta muito clara do diretor de fazer um paralelo à nossa sociedade. Como a polarização política acontece no mundo todo, e no Brasil não foi diferente, Hwang buscou o alcance de Round 6 para fazer uma crítica social.

De acordo com ele, os discursos de ódio estão cada vez mais acalorados e são motivados por diversos assuntos, como por questões religiosas, ideológicas, históricas, raciais ou de gênero, entre muitas outras. Por conta da votação, os participantes são divididos em duas equipes, X e O, e isso gera muita confusão no lobby.

Uma grande diferença desta temporada é que a série buscou humanizar os atiradores e aqueles que estão do lado do sádico evento. A nova leva de episódios mostra o rosto dos assassinos e como os conflitos morais alcançam, também, as pessoas que participam da organização. Uma sniper, inclusive, é bastante mostrada e atua como uma coadjuvante na produção.

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