Sacha Bali posa em clima de intimidade com Alejandro Claveaux: “Meu bezerro” – Confira detalhes e declarações dos atores

Foto: Sacha Bali posa em clima de intimidade com Alejandro Claveaux

O campeão de A Fazenda 16 compartilhou um clique ao lado do colega de profissão e se declarou: “Meu bezerro”

Após sair campeão de A Fazenda 16, Sacha Bali está colocando o sono em dia e aproveitando para matar a saudade dos amigos. E foi durante um desses encontros, na noite de segunda-feira (23/12), que o ator posou em clima de intimidade com um colega de profissão.

Nos stories do Instagram, o ex-peão compartilhou uma foto abraçado com Alejandro Claveaux, que esteve recentemente em No Rancho Fundo, novela das 18h da TV Globo, com o rosto coladinho. A imagem também foi compartilhada pelo outro. Na legenda, o rapaz escreveu: “Meu bezerro”.

O apelido carinho tem uma justificativa: dentro do reality rural da Record, o ator deu o nome do amigo para o bezerro da sede, afirmando que os dois são muito “bobões”.

ATORES DE RENSGA HITS! SE BEIJAM

Alejandro Claveaux e Samuel de Assis protagonizaram um beijão na festa de lançamento da série Rensga Hits!, do Globoplay, realizada em agosto de 2022, no Rio de Janeiro.

Na produção, Claveaux interpreta o cantor sertanejo Deivid Cafajeste, que se apaixona por seu segurança, Kevin Costa, papel de Samuel de Assis, mas precisa ficar “no armário” para manter a pose de garanhão.

No palco do evento, os dois cantaram a música Coragem, composta para a trilha sonora da série, e terminaram a apresentação com um beijo que deixou os convidados eufóricos. Alice Wegmann, protagonista da série, estava no palco e pulou de alegria com o beijão. “Meu casal!”, shippou Deborah Secco, intérprete de Marlene na produção, ao publicar o vídeo no Instagram.

Em entrevista ao site da Globo, Samuel de Assis celebrou seu primeiro trabalho com o Alejandro: “Eu e o Alê somos amigos há 14 anos. Tentamos trabalhar algumas vezes, mas não rolou. Acho que a vida estava guardando Rensga para a gente comemorar esses anos todos”.

ALEJANDRO CLAVEAUX COMENTOU SOBRE O BEIJO

Após a repercussão da troca de carinho com o amigo, o ator comentou sobre o beijo na boca que deu em Samuel de Assis: “Adorei a repercussão. A gente tem que normalizar o afeto. Não faz sentido as pessoas não normalizarem. Aquilo foi um beijo, sim, e não tem nada de mais nisso. É demonstração de afeto, de carinho. Mas não há nada além”, em entrevista à colunista Patricia Kogut, do jornal O Globo.

Para Clauveaux, aqueles que não assumem um relacionamento homoafetivo são vítimas da sociedade “homofóbica”. Ele lamentou essa situação: “É muito ruim não poder viver sua verdade, sua liberdade, andar na rua e não ter o direito respeitado, não poder agir naturalmente porque pode morrer”.

Fora do mundo fictício, Alejandro Claveaux já tem um namorado, mas prefere não revelar sua identidade: “Ele não é da classe artística. Aí não tem nada a ver expor”.

Já leu todas as notas e reportagens da coluna hoje? Acesse a coluna do DE.

🔔Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Round 6: Segunda temporada amplia conflitos e humaniza os vilões em jogos sádicos

Round 6: segunda temporada amplia conflitos e humaniza os vilões

Com diversos recordes batidos, Round 6 volta para a segunda temporada com o
humor ácido e com os jogos sádicos da primeira

A espera acabou! A segunda temporada de Round 6 chegou ao catálogo da Netflix. Dirigida e escrita por Hwang Dong-hyuk, a produção chega credenciada pelos números como um dos grandes lançamentos do streaming para o ano.

Na nova leva de episódios, o protagonista Gi-Hun, ou jogador 456, (Lee Jung-jae) desiste de viajar aos Estados Unidos e volta à Seul, na Coréia do Sul, para descobrir quem está por trás dos jogos e acabar com o sádico esquema dos ricos. Entretanto, algo sai errado e ele se vê tendo que encarar as disputas novamente.

Lee Jung-jae volta à trama, mas agora com um comportamento bastante diferente. Se na primeira temporada ele estava assustado e com medo por conta dos jogos, agora ele volta mais confiante para as disputas. Lee foi forçado a alterar a personalidade de Gi-Hun, que surge como “herói”, e alterna entre os lados fortes e frágeis do protagonista.

Como muitos personagens morreram, o diretor Hwang Dong-hyuk optou por explorar personagens que ficaram vivos, como Gong Yoo, o recrutador; o policial Jun-ho, que leva um tiro nos capítulos finais; e o líder (front man), “responsável pelos jogos”.

Apesar aparecerem pouco na primeira temporada, o trio assume protagonismo e surgem em momentos-chave para a produção. O Líder, por exemplo, é responsável por manipular o jogo e dá aquele ar de “indignação”. Tom Choi, responsável pela interpretação, passa um ar muito confiante, assustador e que, em certos momentos, acalma com a voz mansa.

Além das já conhecidas figuras, muitas outras surgem, e é evidente que o diretor e roteirista optou por colocar pessoas mais jovens e com personalidades bastante diferentes. E é interessante ver cada uma performando “em seu mundo” e como colaboram para o todo. Tem o rapper “famoso”, a menina popular, o queridinho da mamãe, os maus-caracteres, entre outros e traz um ar de comédia em muitos momentos.

JOGOS SÁDICOS E CONFLITOS

As mortes e a plasticidade, que são a alma de Round 6, entretanto, continuam presentes e até seguem um roteiro semelhante à primeira temporada. O primeiro jogo, por exemplo, conta com a mesma sequência: o Batatinha Frita 1, 2, 3 começa, a primeira pessoa morre e o caos toma conta, com diversos tiros sendo disparados.

É here que Lee Jung-jae passa de um simples jogador à herói da produção e é visto com outros olhos pelos demais participantes. Ele se junta a novos personagens para ganhar os jogos e conta, assim como na temporada 1, com um conhecido.

Se você é fã da série, vai lembrar que na primeira temporada há uma votação que encerra com o jogo, mas volta posteriormente por conta da vontade dos participantes. Agora, essa votação acontece após as dinâmicas, como algo obrigatório, e eleva, ainda mais, os conflitos.

Essa é uma proposta muito clara do diretor de fazer um paralelo à nossa sociedade. Como a polarização política acontece no mundo todo, e no Brasil não foi diferente, Hwang buscou o alcance de Round 6 para fazer uma crítica social.

De acordo com ele, os discursos de ódio estão cada vez mais acalorados e são motivados por diversos assuntos, como por questões religiosas, ideológicas, históricas, raciais ou de gênero, entre muitas outras. Por conta da votação, os participantes são divididos em duas equipes, X e O, e isso gera muita confusão no lobby.

Uma grande diferença desta temporada é que a série buscou humanizar os atiradores e aqueles que estão do lado do sádico evento. A nova leva de episódios mostra o rosto dos assassinos e como os conflitos morais alcançam, também, as pessoas que participam da organização. Uma sniper, inclusive, é bastante mostrada e atua como uma coadjuvante na produção.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp