Motociclista falece em acidente na BR-474, em Ipanema: informações atualizadas

Motociclista morre após acidente entre moto e caminhão na BR-474, em Ipanema

Na manhã desta quarta-feira, um homem de 35 anos perdeu a vida após um acidente envolvendo uma moto e um caminhão na BR-474, em Ipanema. O trágico episódio ocorreu no KM 83 da rodovia, resultando no falecimento de Uelquisson Medeiros Gomes, que foi arremessado para fora da pista devido ao impacto.

A Polícia Militar esteve no local e constatou que a pista encontrava-se molhada no momento do acidente. O motorista do caminhão, de 42 anos, foi ouvido e posteriormente liberado. As circunstâncias que levaram à colisão serão investigadas pelas autoridades competentes, a fim de esclarecer os fatos e determinar as responsabilidades.

Diante da tragédia ocorrida na BR-474, em Ipanema, é importante refletirmos sobre a importância da prudência e respeito às normas de trânsito, visando a segurança de todos os envolvidos nas vias. A conscientização e o cumprimento das leis de tráfego são fundamentais para prevenir acidentes e preservar vidas.

A região de Ipanema, em Minas Gerais, lamenta a perda do motociclista e roga por conforto aos familiares e amigos nesse momento de dor. A comunidade local se solidariza com a tragédia ocorrida e reforça a importância da educação no trânsito como meio de evitar ocorrências fatais como essa.

O Diário do Estado acompanha de perto as investigações sobre o acidente na BR-474, em Ipanema, e está em contato com as autoridades para fornecer informações precisas e atualizadas sobre o desdobramento do caso. A transparência e a responsabilidade jornalística norteiam nossa cobertura, com o objetivo de levar esclarecimento à população.

Siga o Diário do Estado e fique por dentro de todas as notícias pertinentes à região de Ipanema e demais localidades de Minas Gerais. Informação de qualidade e compromisso com a verdade são os pilares que sustentam o nosso trabalho jornalístico, sempre em busca de promover a conscientização e a segurança no trânsito, visando a preservação da vida.

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Gêmeos bivitelinos nascem empelicados: fotógrafa mineira registra raro fenômeno em parto emocionante

Gêmeos bivitelinos nascem empelicados, e fotógrafa mineira clica raro fenômeno

Parto dos irmãos Antônio e Cecília aconteceu em Muriaé. Eles nasceram em bolsas amnióticas diferentes, sem que elas arrebentassem durante a cesariana.

Partos assim são raros. A estimativa é de que um a cada 80 mil ocorra desta forma — Foto: Ludmila Gusman

A fotógrafa muriaeense Ludmila Gusman registrou mais um nascimento de bebês empelicados. Desta vez, o flagra foi de gêmeos que nasceram em bolsas amnióticas diferentes. O parto foi no Hospital São Paulo, em Muriaé, no dia 20 de dezembro.

A condição em que a criança nasce ainda envolta pela bolsa amniótica é considerada rara no mundo da obstetrícia, segundo os especialistas.

Conforme a fotógrafa, o menino Antônio chegou primeiro, envolto pela bolsa e, logo em seguida, a irmã dele, Cecília, também empelicada, durante a cesariana.

Os bebês são bivitelinos, ou seja, formados quando dois óvulos diferentes são fecundados por dois espermatozoides diferentes, durante o mesmo ciclo menstrual. Eles podem apresentar características diferentes e não serem idênticos, como os univitelinos.

O nascimento empelicado acontece a cada 80 mil nascimentos no mundo. Neste ano Ludmila celebra dez anos de profissão e já fotografou seis partos empelicados nos últimos dois anos.

Para a fotógrafa, que chegou a receber prêmios e reconhecimentos internacionais pelos registros, é um privilégio capturar este momento.

Ludmila conta, ainda, que muitas famílias a contratam e ficam na expectativa que os bebês nasçam empelicados.

Nos anos de profissão, a fotógrafa conta que percebeu alguns fatores que podem contribuir para nascimentos empelicados, como: partos gemelares, bebês pequenos e, principalmente, quando a bolsa não é rompida antes do nascimento.

Neste tipo de parto, o bebê nasce ainda no saco amniótico intacto, isto é, quando a bolsa não arrebenta, e a criança deixa o saco com o líquido amniótico inteiro.

Essa bolsa é a membrana que protege e faz com que o recém-nascido receba os nutrientes e o oxigênio da mãe através do cordão umbilical durante a gestação.

Segundo os especialistas, há mais chances do parto empelicado ocorrer em cesarianas em razão da bolsa se romper quando o bebê é “expulso” pela vagina.

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