Homem é preso após agredir brutalmente crianças com roda de carro em Cascavel, Paraná

Homem é preso após usar roda de carro para agredir crianças e ser filmado por câmera de segurança, no Paraná

Em um triste episódio de violência, um homem de 25 anos foi preso após agredir três crianças com uma roda de carro, em Cascavel, no oeste do DE. Uma das crianças agredidas tinha apenas dois anos de idade. O crime foi capturado por uma câmera de segurança na quarta-feira (25) e as imagens são chocantes.

As crianças estavam brincando no bairro Interlagos quando foram abordadas pelo agressor. Utilizando a roda de ferro, ele atingiu uma das crianças que caiu com a força do impacto. O homem continuou agredindo as vítimas, que começaram a gritar de desespero. O agressor ainda deu mais golpes antes de sair do local, levando consigo a peça utilizada para a violência.

Luiz Fernando Carvalho da Silva, pai de uma das meninas agredidas, relatou em entrevista à RPC que o suspeito não era morador da região. Descreveu o ataque brutal contra a filha de dois anos, e como ela ficou abraçada pela tia durante o ocorrido. A população presente no bairro conseguiu segurar o agressor até a chegada da Polícia Militar, que o prendeu em flagrante.

O homem foi autuado pela Polícia Civil de Paraná (PC-PR) pelos crimes de lesão corporal, danos qualificados e desacato. O inquérito foi direcionado ao Núcleo de Proteção à Criança e ao Adolescente Vítimas de Crimes (Nucria). Apesar da gravidade dos golpes, as três crianças agredidas foram atendidas, passaram por exames e receberam alta médica.

Infelizmente, casos como este evidenciam a crueldade e a necessidade de conscientização sobre a violência, especialmente contra crianças. É fundamental que a sociedade, as autoridades e as instituições estejam vigilantes e atuantes na prevenção e combate a tais atrocidades. A segurança e a integridade das crianças devem ser prioridade absoluta, visando sempre um ambiente saudável e protegido para o seu desenvolvimento. A justiça deve ser feita para que episódios como este não se repitam e que os responsáveis por atos de agressão sejam punidos de acordo com a lei.

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Polícia suspeita de ‘tentativas de homicídio em série’ em casos de envenenamento por arsênio em bolo

Bolo com arsênio: polícia vê indícios de ‘tentativas de homicídio em série’, e novo corpo pode ser exumado

De acordo com a delegada regional do Litoral Norte do RS, Sabrina Deffente, novos casos sob investigação seriam de pessoas próximas da família. Em um deles, há suspeita sobre uma pessoa que já está morta. Deise Moura dos Anjos está presa temporariamente.

Perícia constata que sogro de suspeita presa por envenenar família também ingeriu arsênio

A Polícia Civil afirma que vê “fortes indícios” de que a suspeita de colocar arsênio na farinha de um bolo de frutas cristalizadas e provocar as mortes de três mulheres em Torres (RS) tenha praticado outros envenenamentos. Nesta sexta-feira (10), as autoridades confirmaram que uma quarta pessoa, o sogro de Deise Moura dos Anjos, também ingeriu arsênio antes de morrer.

“As provas são muito robustas que essa mulher não só matou quatro pessoas e tentou matar outras três, mas também que ela tenha participado de outras tentativas de homicídio”, afirmou a delegada regional do Litoral Norte do RS, Sabrina Deffente.

De acordo com Sabrina, os novos casos sob investigação seriam de pessoas próximas da família. Em um deles, há suspeita sobre uma pessoa que já está morta, informou ao DE.

“Acho que precisamos rezar mais, aceitar mais e não procurar culpados onde não há. Só os momentos que Deus nos reserva, isso sim, não têm volta. Nem polícia nem perícia que possa nos ajudar a desvendar”, diz a mensagem enviada por Deise à sogra.

Em outra mensagem enviada à sogra, Deise lista motivos que poderiam ter causado a morte de Paulo: “Não sei, acho que eu não faria nada, pois poderia ter sido várias coisas: intoxicação alimentar, negligência médica, a banana contaminada pela enchente, ou simplesmente a hora dele… Sei lá.”

O Instituto Geral de Perícias (IGP) do Rio Grande do Sul detalhou o processo das análises que detectaram a presença de arsênio na farinha do bolo que causou as mortes das três mulheres. Ao longo de uma semana, 89 amostras foram analisadas, e em apenas uma, a da farinha, foi encontrado arsênio. O composto estava em uma concentração 2.700 vezes maior que a encontrada no bolo.

De acordo com a Polícia Civil, sete pessoas da mesma família estavam reunidas em uma casa, durante um café da tarde, quando começaram a passar mal. Apenas uma delas não teria comido o bolo. Zeli dos Anjos, que preparou o alimento, em Arroio do Sal e levou para Torres, também foi hospitalizada.

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