Brigadeirão: receita fácil e deliciosa para a família toda! Aprenda passo a passo.

Brigadeirão fácil de fazer e que rende para a família inteira; aprenda

A receita de brigadeirão é aquele tipo de sobremesa que agrada todo mundo! Aprenda o passo a passo da receita de brigadeirão DE já é um clássico consagrado! “Chocolatuda” e com aquele granulado delicioso para complementar, não há quem resista a essa sobremesa.

No fim de semana, este prato é a melhor aposta, porque pode ser servido para toda a família! Em seguida, confira todas as instruções de preparo:

RECEITA DE BRIGADEIRÃO

Tempo: 1h15 (+4h de geladeira)
Rendimento: 8 porções
Dificuldade: fácil

Ingredientes:

1 lata de leite condensado
2 latas de leite (use a lata de leite condensado vazia para medir)
1 lata de creme de leite
4 ovos (claras e gemas separadas)
1 xícara (chá) de chocolate em pó
2 colheres (sopa) de manteiga
4 colheres (sopa) de açúcar
Margarina e açúcar para untar
Chocolate granulado a gosto para polvilhar

Agora que você já tem os ingredientes em mãos, siga o passo a passo para preparar esse delicioso brigadeirão para a sua família. Comece batendo as claras em neve e reserve. Em seguida, bata no liquidificador o leite condensado, o leite, o creme de leite, as gemas, o chocolate em pó, a manteiga e o açúcar até obter uma mistura homogênea.

Depois, misture delicadamente as claras em neve à mistura do liquidificador. Unte uma forma com margarina e açúcar, despeje a massa do brigadeirão e leve para assar em banho-maria em forno preaquecido a 180°C por aproximadamente 1 hora ou até que esteja firme.

Após assado, deixe o brigadeirão DE esfriar e leve à geladeira por 4 horas. Na hora de servir, desenforme e polvilhe chocolate granulado a gosto. Aproveite essa incrível sobremesa e surpreenda toda a família com o sabor e a cremosidade desse clássico da culinária brasileira.

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Câmara confirma inexistência de atas de emendas, diz deputado: entenda a polêmica

Emendas: resposta da Câmara apontainexistência de atas, diz deputado

Avaliação é do presidente da Comissão de Integração Nacional e Desenvolvimento Regional da Câmara, José Rocha (União-BA)

O presidente da Comissão de Integração Nacional e Desenvolvimento Regional da Câmara dos Deputados, José Rocha (União-BA), disse ao Metrópoles neste sábado (28/12) que a última resposta da Casa ao Supremo Tribunal Federal (STF) sobre as emendas parlamentares é a confirmação de que as atas das emendas supostamente aprovadas pelas comissões não existem.

“Foi a confirmação da inexistência de atas”, disse o parlamentar, que, nos últimos dias tem reiterado que o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), “falta com a verdade” nas respostas ao STF.

As atas de comissão, caso existissem, são uma exigência do ministro do STF Flávio Dino na decisão de sexta-feira (27/12), quando ele pediu novos esclarecimentos “objetivamente” da Câmara. Na resposta que deu na noite de sexta, a Casa não enviou as atas que identificam os reais “padrinhos” das emendas de comissão.

Dino havia questionado, por exemplo, se todas as 5.449 indicações das emendas listadas em ofício enviado ao Executivo foram, de fato, aprovadas pelas comissões. A Câmara, por sua vez, se esquivou do questionamento.

“Quanto ao questionamento, esclarece-se que não havia, até 25 de novembro de 2024, data da promulgação da Lei Complementar nº 210, previsão de que as indicações de emendas de comissão tivessem que ser votadas pelos respectivos colegiados”, argumentou a defesa da Casa em um trecho.

NOVO EPISÓDIO DE ATRITO SOBRE EMENDAS COMEÇOU NESTA SEMANA

Nesta semana, um novo episódio envolvendo o pagamento das emendas tensionou ainda mais o conflito do Legislativo com o Judiciário.

Na segunda (23/12), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Flávio Dino determinou a suspensão imediata do pagamento de 5.449 indicações de emendas de comissão, o que afeta uma fatia de R$ 4,2 bilhões do orçamento da União. Além disso, mandou a Polícia Federal (PF) abrir uma investigação sobre as emendas.

O magistrado considerou que o pagamento não poderia ser concretizado até que a Câmara apresente as atas das sessões das comissões permanentes. Na madrugada de sexta (27/12), a Câmara respondeu a Corte. Argumentou que cumpriu as atuais regras determinadas pela Corte e que a decisão de destinar as emendas recebeu o aval do Executivo, ou seja, do governo Lula.

No fim da manhã do mesmo dia, Dino manteve o bloqueio e pediu mais informações, elencando em quatro perguntas o que queria saber. A Câmara respondeu na noite de sexta, em tom mais político do que técnico, reforçando que as regras foram cumpridas e tiveram o aval do governo, além de acrescentar, nas palavras da defesa dos deputados, que o Senado fez a mesma coisa e não estava sendo cobrado.

No entanto, no ofício enviado pelos senadores ao governo, diferentemente da Câmara, houve a indicação de que os líderes partidários eram os padrinhos de cada uma das indicações.

DEPUTADO JOSÉ ROCHA CITADO NA PRIMEIRA DECISÃO DE DINO

Dino citou, na decisão de segunda, declarações dadas pelos deputados José Rocha (União Brasil-BA) e Adriana Ventura (Novo-SP), afirmando que os parlamentares das comissões temáticas não tinham participação da escolha das emendas do colegiado.

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