Filho de Leticia Birkheuer pilota jet ski em Angra dos Reis aos 13 anos: atriz desabafa no Instagram

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Veja o momento em que filho menor de Leticia Birkheuer pilota jet ski

A atriz usou o Instagram, na noite de quinta-feira (26/12), para detonar o
ex-marido por deixar o menino, de 13 anos, controlar o veículo

Leticia Birkheuer [https://www.instagram.com/leticiabirk] chamou a atenção de
internautas, na noite de quinta-feira (26/12), ao mostrar o filho João
Guilherme, de apenas 13 anos, pilotando um jet ski sozinho, em uma praia de
Angra dos Reis, enquanto passa uns dias com o pai.

A atriz soltou o verbo contra o ex-marido, Alexandre Furmanovich, por deixar o
menino pilotar o veículo marítimo sozinho: “Estou aqui passando as férias na
casa da minha mãe e minha amiga me encaminhou um vídeo do meu filho, da rede
social dele, pilotando um jet ski em alta velocidade em Angra dos Reis, quando
está na companhia do pai, porém ele estava sozinho pilotando e fazendo manobras
radicais com 13 anos”, disparou ela.

E continuou com seu desabafo: “Realmente, é uma falta de responsabilidade, né? O
adulto deveria cuidar da criança e não deixar a criança fazer o que quer. Um
perigo. Quantos acidentes a gente já viu de crianças de pais irresponsáveis
pilotando jet ski? E, ainda por cima, ele estava de pé no jet ski pilotando”,
pontuou, antes de completar:

“Eu, como mãe, estou muito preocupada. E venho aqui falar que não sei mais o que
eu faço, não sei o que esse judiciário está fazendo, eu não sei que a polícia
faz, eu não sei como é que não tem pessoas supervisionando em Angra dos Reis que
há crianças fazendo isso e os pais filmando de longe, da praia”, reclamou.

No fim da filmagem, ela ainda soltou o verbo: “É um absurdo, né? Minha
indignação é tão grande, e o meu medo que aconteça alguma coisa com meu filho é
ainda maior. A gente não tem um minuto de paz, mesmo. Como mãe, a gente não tem
um minuto de paz”, encerrou.

Nos comentários, os internautas concordaram com a revolta dela: “Se bobear o pai
ainda faz a cabeça da criança para ficar contra a mãe, porque isso é algo muito
‘legal’ na cabeça da criança e o pai é liberal e deixa, a mãe que ‘atrapalha’
tudo!”, opinou um. “O fardo de uma mãe é pesado!”, escreveu outra. “Quando uma
mãe vem denunciar publicamente uma situação é porque ela já tentou de tudo e
mais um pouco com o genitor e, infelizmente, nada foi feito. E quando a gente vê
que grande parte dos homens é que vem criticá-la aqui a gente entende toda a
situação”, postou uma terceira.

ACUSOU O EX DE AGRESSÃO

No fim de março, Leticia Birkheuer usou as redes sociais para expor que sofria
violência doméstica.
A modelo denunciou o ex-marido, Alexandre Furmanovich por agressão e garantiu
que mesmo com medida cautelar da Lei Maria da Penha, foi ameaçada.
“Atemorizada”, disse num vídeo publicado no Instagram.

“Nesse momento, em respeito às milhares de mulheres vítimas de violência
doméstica, preciso fazer esse relato. Nenhuma mulher deve ser agredida, violada
ou ameaçada. Fui agredida durante o casamento. Mais de 10 anos após estar
separada, fui ameaçada de forma grave, injusta, dentro de um restaurante”,
relatou.

Leticia prosseguiu dando detalhes de um episódio que passou ao lado do
ex-companheiro: “A violência contra nós mulheres não para. Meu ex-marido, pai do
meu filho gritava, em um restaurante, que só não quebraria minha cara porque
estava na presença dele, de nosso filho, de uma criança”.

Na declaração, Birkheuer deu detalhes da violência que sofreu. “Fui agredida
psicologicamente. Ameaçada. Atemorizada. Ele tentou e tenta me destruir. Há
testemunhas. Há vídeos. Há uma segunda medida cautelar da Lei Maria da Penha em
meu favor. Nada disso o deteve”, lamentou.

E completou, alegando que Alexandre é uma pessoa renomada, o que dificulta na
sua luta por justiça: “Sinto-me insegura, vulnerável, o pai de meu filho é um
empresário do setor de joias, dono de joalheria, e que se sente muito poderoso.
Mas não posso baixar a cabeça”.

A famosa destacou que teve apoio na família. “Busquei força e coragem na minha
mãe, nas minhas tias, nas minhas avós, minhas amigas. Todas mulheres de fibra.
Resta-me confiar nas autoridades públicas e lutar para que a mulher seja
respeitada pelo simples fato de ser mulher”, ressaltou.

Leticia Birkheuer finalizou explicando que decidiu falar sobre o assunto para
ajudar outras mulheres que passam pelo mesmo que ela passou. “Se esse meu relato
inibir um único ato de violência, terá significado expor um assunto que tanto me
entristece e fragiliza. Não se calem. Em caso de violência doméstica, procurem a
Polícia, a Justiça. Lutem pelos seus direitos”, encerrou.

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