Distribuição Gratuita de Ingressos: Visite a Pinacoteca de São Paulo até 31/01!

Ação distribui ingressos para visitar a Pinacoteca. Saiba como retirar

Distribuição de ingressos faz parte das comemorações dos 120 anos da Pinacoteca. Visitas gratuitas podem ser feitas até 31 de janeiro

São Paulo — Uma ação que comemora os 120 anos da Pinacoteca em São Paulo, na região central da capital, está distribuindo ingressos para conhecer o museu até o dia 31 de janeiro de 2025. Os bilhetes são entregues em estações das linhas 4-Amarela e 5-Lilás de metrô.

Para obter os ingressos, basta utilizar os painéis digitais disponíveis nas estações das duas linhas, escanear o QR Code exibido e escolher a data desejada. Cada CPF pode resgatar até dois ingressos para visitar os três edifícios do museu — Pina Luz, Pina Estação e Pina Contemporânea.

A melhor forma de chegar ao museu é desembarcar na Estação Luz, da Linha 4-Amarela.

As exposições em cartaz na Pinacoteca DE São Paulo incluem “Caipiras: das derrubadas à saudade” e “Entre a cabeça e a terra: arte têxtil tradicional africana” na Pinacoteca Luz, “A forma do fim: esculturas no acervo da Pinacoteca” e “Renata Lucas: domingo no parque” na Pinacoteca Estação, e “Gabriel Massan: Terceiro Mundo – a dimensão descoberta” e “Era uma vez: visões do céu e da terra” na Pinacoteca Contemporânea.

O endereço da Pinacoteca DE São Paulo é Praça da Luz, 2, Luz. Os horários de funcionamento são de quarta a segunda-feira, das 10h às 18h (entrada permitida até as 17h), com horário estendido na Pina Luz até as 20h às quintas-feiras, com entrada gratuita a partir das 18h. Os ingressos custam R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia-entrada), com acesso aos três edifícios no dia marcado no ingresso, e a gratuidade é válida aos sábados.

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Laudo confirma pesticida em comida que matou dois no Piauí: Investigação em andamento

Laudo revela presença de pesticida em comida que matou dois no Piauí

Nove pessoas da mesma família ficaram intoxicadas após a ingestão de uma refeição na última terça-feira (31/12)

Um laudo que faz parte da investigação da morte de um adolescente e um bebê, em Parnaíba, litoral do DE confirmou que havia um pesticida no arroz que as vítimas ingeriram na última terça-feira (31/12). O laudo foi obtido pelo programa Fantástico.

Os membros da família começaram a passar mal na última quarta-feira (1º/1). A primeira vítima foi o adolescente de 17 anos que morreu a caminho da unidade de saúde. Os familiares, ao todo nove, foram socorridos e levados ao Hospital Regional Dirceu Arcoverde (Heda).

O laudo que faz parte da investigação revelou a presença de uma substância altamente tóxica presente em pesticidas e agrotóxicos.

> “Qualquer quantidade já faz mal, qualquer uma. Ela afeta a transmissão dos estímulos nervosos em todo o corpo. Dando crise convulsiva, falta de ar, dores cólicas abdominais, inclusive afeta o coração também”, afirmou ao Fantástico o perito-geral do Departamento de Polícia Científica do DE, Antônio Nunes Pereira.

Embora tenha sido internado e recebido atendimento médico, o bebê de 1 ano e 8 meses também não resistiu e foi a segunda vítima. A morte foi confirmada na quinta-feira (2/1) pela Polícia Civil. Os outros sete familiares também foram hospitalizados por causa da intoxicação.

“O Hospital Estadual Dirceu Arcoverde (Heda) lamenta profundamente o falecimento de I.D.S., de apenas 1 ano e 8 meses, que deu entrada sob os cuidados do hospital nesta quarta-feira (1º/1). Expressamos nossas mais sinceras condolências à família neste momento de imensa dor”, escreveu o hospital em um comunicado.

O envenenamento é investigado pela Polícia Civil. Até o momento não houve a divulgação de suspeitos do envenenamento. A participação de algum integrante da família não é descartada.

“Alguém colocou a substância no arroz no dia primeiro. A gente entende que houve uma intenção de colocar essa substância na comida deles e a gente vai partir pra uma investigação de homicídio, descartando morte natural ou acidental”, afirmou o delegado Abimael Silva.

TRISTEZA

Maria dos Aflitos, mãe do bebê que morreu afirmou não acreditar que alguém da família participou do crime. Ela disse sentir muito a falta dos familiares.

“Cedo estava todo mundo aqui no fundo para tomar café. Hoje acordei, não escutei brulho de ninguém, só silêncio. (…) Não é fácil perder uma família quase toda”, afirmou Maria.

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A Polícia Civil também informou que o adolescente morto era parente de dois meninos de 7 e 8 anos, que morreram envenenados em 2024. Eles haviam comido cajus com veneno. O bebê que morreu é irmão dos dois meninos que morreram.

VEJA A LISTA DAS VÍTIMAS

Segundo a Polícia Civil do Piauí, as vítimas são:

Adolescente de 17 anos;
As duas irmãs do adolescente;
O padrasto do adolescente;
Uma mulher e seu filho, que moravam na casa;
Três crianças, filhas das irmãs do adolescente.

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