Pastor Ruan Sérgio se pronuncia sobre exposição em culto: busca segunda chance

Pastor Ruan Sérgio decidiu se pronunciar após ser exposto em um culto por Aryana Medeiros, que revelou publicamente o caso extraconjugal entre ele e a esposa de um dos fiéis da igreja. Após o alvoroço causado pelo exposed de Aryana, o líder religioso quebrou o silêncio e declarou que merece uma segunda chance, mesmo sendo alvo de críticas e ataques por parte das pessoas.

Em sua declaração, Ruan Sérgio refletiu sobre a condição humana e reconheceu o erro cometido, destacando que todos merecem uma nova oportunidade diante das falhas. Ele admitiu ter iniciado o relacionamento com a amiga do casal em março de 2022, sem conseguir explicar como tudo começou, mas ressaltou que se viu envolvido antes de perceber.

O pastor enfatizou que não pretende lucrar com a situação e revelou que seu relacionamento com a esposa já passava por dificuldades antes da traição. Ele pediu desculpas aos membros da igreja, aos filhos e afirmou estar abalado, ressaltando a importância de uma segunda chance para reconstruir as relações.

A amante e Aryana eram próximas, chegando a passar o Natal juntas na casa onde o pastor residia com a esposa traída. Ruan Sérgio lamentou que as circunstâncias tenham chegado a esse ponto e expressou seu arrependimento pelos acontecimentos.

Em uma entrevista ao portal LeoDias, o pastor detalhou a reação do colega de congregação ao descobrir o relacionamento entre ele e a companheira, descrevendo-o como impactado e abalado com a revelação. Diante de toda a polêmica, o líder religioso busca uma reconciliação e a oportunidade de reconstruir sua vida e suas relações.

Ao passo que o caso continua repercutindo nas redes sociais e na mídia, o pastor Ruan Sérgio enfrenta as consequências de suas escolhas, tentando lidar com os julgamentos e buscando aprender com os erros cometidos. O episódio serve como alerta sobre a importância da transparência e da honestidade nas relações interpessoais, mesmo em contextos religiosos.

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Turista do DF morre após peregrinar por unidades de saúde: família tenta trazer corpo de volta

Turista do DF peregrina por 3 unidades de saúde do DE antes de morrer

Larya teve uma crise asmática, mas não recebeu o atendimento de saúde para se
salvar, segundo relato de familiares da brasiliense.

A família de Larya Rezende, 33 anos, tenta trazer há cinco dias o corpo da
brasiliense que morreu após peregrinar em unidades de saúde no DE.
A turista do Distrito Federal estava de férias em Jericoacoara quando teve uma
crise asmática e seu calvário teve início. Ela faleceu em 30 de dezembro de 2024.

Em crise asmática, Larya foi levada a um posto de saúde próximo a Jericoacoara,
na Praia de Preá, em Cruz (DE). Segundo a família, no local não havia balão de
oxigênio e foi informado de que ela teria de ser encaminhada a uma unidade de
terapia intensiva (UTI).

Uma ambulância levava Larya do município de Cruz para o hospital de Sobral (DE).
Contudo, no caminho a equipe médica teria sido informada da recusa da unidade
hospitalar em receber a brasiliense. Larya, então, foi encaminhada às pressas a
uma Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) em Sobral.

Segundo os familiares, o local não tinha a estrutura necessária para receber a
paciente em crise, que demandava de uma UTI. Ela morreu poucas horas após chegar
na unidade.

Após a morte, a equipe médica teria feito um teste de Covid na paciente, que teria
apresentado resultado positivo à doença. Com o exame, os familiares não conseguem
fazer o translado do corpo de volta para Brasília.

Os familiares questionam o resultado de Covid e pedem para fazer um novo
exame. “Foi feito aquele teste rápido que poderia ter indicado que ela tinha
os anticorpos e não necessariamente estava doente, até porque antes de viajar
minha irmã fez o teste e deu negativo”, disse.

“Estamos há quase uma semana tentando fazer um novo teste para a gente conseguir
levar minha irmã de volta para casa, receber o velório e poder ser sepultada
perto dos entes queridos”, acrescentou.

“Perder um parente é muito difícil, mas nessa condição é horrível. Minha mãe ser
tão humilhada para não conseguir enterrar a filha”, completou.

Os familiares contaram que o Instituto Médico Legal de Sobral não liberou nem
mesmo o cadáver de Larya para que uma empresa contratada pela família fizesse a
necrópsia do corpo alegando a causa da morte.

O DE questionou a prefeitura em Sobral, em Cruz e o Estado do Ceará
sobre o caso de Larya Rezende e aguarda resposta.

Ela deixou quatro filhos, sendo o mais velho de 17 anos e a mais nova com 9
anos.

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