Mulher que expôs traição do marido pastor causa alvoroço na igreja ao queimar roupas dele

A mulher que ficou conhecida por expor a traição do marido pastor causou um grande alvoroço ao queimar as roupas dele antes de fazer um escândalo na igreja. Aryana Medeiros é o nome por trás dessa história que viralizou nas redes sociais. Ela descobriu a infidelidade de Ruan Ségio logo após o Natal, em uma reviravolta inesperada durante as celebrações em sua própria casa, onde tanto a amante quanto o marido dela estavam presentes, aproveitando a noite festiva.

Desconfiada da situação, Aryana decidiu invadir o celular do pastor e encontrou provas irrefutáveis da traição: fotos íntimas e mensagens comprometedoras trocadas entre ele e a amante. Após a descoberta chocante, ela não hesitou em expor publicamente a situação. Além de queimar as roupas do marido infiel, a mulher também invadiu o Instagram dele e alterou a biografia do perfil para expor as ações condenáveis do pastor, chamando-o de “pastor safado” e denunciando as traições.

As atitudes de Aryana Medeiros causaram um grande rebuliço na igreja, levando a uma situação constrangedora para o marido pastor. As imagens e relatos da exposição da traição logo se espalharam nas redes sociais, trazendo à tona a polêmica da infidelidade no ambiente religioso. A atitude de expor a traição do marido pastor de forma pública gerou debates sobre o comportamento dos líderes religiosos e o impacto de suas ações na comunidade de fiéis.

Apesar de toda a repercussão e polêmica gerada, Aryana Medeiros se manteve firme em sua decisão de expor a traição do marido e confrontar publicamente a situação. Sua coragem em confrontar a infidelidade e expor as ações condenáveis do pastor serviu como um alerta sobre a importância da transparência e honestidade nos relacionamentos, inclusive dentro do ambiente religioso. A história de Aryana Medeiros e a exposição da traição na igreja mostraram como a verdade pode vir à tona, mesmo em situações delicadas e controversas.

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Turista do DF morre após peregrinar por unidades de saúde: família tenta trazer corpo de volta

Turista do DF peregrina por 3 unidades de saúde do DE antes de morrer

Larya teve uma crise asmática, mas não recebeu o atendimento de saúde para se
salvar, segundo relato de familiares da brasiliense.

A família de Larya Rezende, 33 anos, tenta trazer há cinco dias o corpo da
brasiliense que morreu após peregrinar em unidades de saúde no DE.
A turista do Distrito Federal estava de férias em Jericoacoara quando teve uma
crise asmática e seu calvário teve início. Ela faleceu em 30 de dezembro de 2024.

Em crise asmática, Larya foi levada a um posto de saúde próximo a Jericoacoara,
na Praia de Preá, em Cruz (DE). Segundo a família, no local não havia balão de
oxigênio e foi informado de que ela teria de ser encaminhada a uma unidade de
terapia intensiva (UTI).

Uma ambulância levava Larya do município de Cruz para o hospital de Sobral (DE).
Contudo, no caminho a equipe médica teria sido informada da recusa da unidade
hospitalar em receber a brasiliense. Larya, então, foi encaminhada às pressas a
uma Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) em Sobral.

Segundo os familiares, o local não tinha a estrutura necessária para receber a
paciente em crise, que demandava de uma UTI. Ela morreu poucas horas após chegar
na unidade.

Após a morte, a equipe médica teria feito um teste de Covid na paciente, que teria
apresentado resultado positivo à doença. Com o exame, os familiares não conseguem
fazer o translado do corpo de volta para Brasília.

Os familiares questionam o resultado de Covid e pedem para fazer um novo
exame. “Foi feito aquele teste rápido que poderia ter indicado que ela tinha
os anticorpos e não necessariamente estava doente, até porque antes de viajar
minha irmã fez o teste e deu negativo”, disse.

“Estamos há quase uma semana tentando fazer um novo teste para a gente conseguir
levar minha irmã de volta para casa, receber o velório e poder ser sepultada
perto dos entes queridos”, acrescentou.

“Perder um parente é muito difícil, mas nessa condição é horrível. Minha mãe ser
tão humilhada para não conseguir enterrar a filha”, completou.

Os familiares contaram que o Instituto Médico Legal de Sobral não liberou nem
mesmo o cadáver de Larya para que uma empresa contratada pela família fizesse a
necrópsia do corpo alegando a causa da morte.

O DE questionou a prefeitura em Sobral, em Cruz e o Estado do Ceará
sobre o caso de Larya Rezende e aguarda resposta.

Ela deixou quatro filhos, sendo o mais velho de 17 anos e a mais nova com 9
anos.

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