Réveillon do Largo: atrações culturais e teatro em Manaus 2025

Réveillon do Largo: atrações culturais e passeio teatral animam último dia do ano em Manaus

Atividades da programação dos 128 anos do Teatro Amazonas, com visitas teatralizadas, shows para o público infantil e o lançamento da exposição “Olho Mágico” são opções de lazer para toda a família. Manaus se prepara para celebrar a chegada de 2025 com uma série de eventos que contemplam toda a família, no Largo de São Sebastião, Centro de Manaus. Entre as atrações da segunda edição do Réveillon do Largo, estão as atividades da programação dos 128 anos do Teatro Amazonas, com visitas teatralizadas, shows para o público infantil e o lançamento da exposição “Olho Mágico”.

No dia 31 de dezembro, a programação inicia com a abertura do Teatro Amazonas para visitações do público, em formato teatralizado, das 15h às 19h, sem agendamento. Com duração de 45 minutos, a atividade será conduzida pelos guias e atores caracterizados com roupas de época, permitindo uma imersão do público ao período colonial, quando o Teatro Amazonas foi inaugurado. No palco infantil, montado na árvore de Natal do Largo, os shows começam às 17h com o DJ Paulo Jr, criando um ambiente animado para as crianças. Entre 18h e 20h, se apresentam a banda Flow, os personagens da Fantasy Mascotes e o grupo de recreação infantil Pingo Animações.

Um dia antes, na segunda-feira (30), às 15h, será inaugurada a exposição do projeto “Olho Mágico – Um Novo Olhar Sobre o Teatro Amazonas”, na Casa das Artes, rua José Clemente, ao lado do Teatro Amazonas. A iniciativa envolveu dez alunos de escolas estaduais, com idades entre 14 e 18 anos. Desde o mês de outubro, o grupo cumpriu uma agenda semanal de atividades cotidianas no teatro, além de oficinas de desenho livre, pintura, fotografia e aquarela, abordando conteúdos acerca do patrimônio arquitetônico maior do estado. As obras visuais da exposição são assinadas pelos estudantes: Vitoria Bastos, Thawan Barbosa, Sofia Mafra, Emanuella Seixas, Nicolas Serafim, Paloma Ribeiro, Quinn, Ismaelly Crystinne, Eduarda Nogueira e Carlos Rafael.

O projeto tem curadoria de Cristóvão Coutinho, direção artística de Jorge Kennedy e as aulas ministradas por Fernando Júnior (pintura) e Jotta (desenho). A exposição seguirá no espaço cultural até 2 de fevereiro, com entrada gratuita, das 15h às 20h. A diretora do Teatro Amazonas, Beth Cantanhede, destaca a importância de celebrar o aniversário do maior ícone cultural do estado e do Brasil, envolvendo a comunidade. “Celebrar os 128 anos do Teatro Amazonas é reconhecer a importância do Teatro Amazonas. Este ano, estamos ainda mais motivados, pois o teatro está concorrendo ao título de Patrimônio Mundial da Unesco, um reconhecimento que reforça o valor histórico e artístico desse espaço tão emblemático e significativo da cultura do Amazonas”, disse a diretora.

O Réveillon do Largo promete ser um evento especial para encerrar o ano de 2024 e dar as boas-vindas a 2025, com atividades culturais, shows, exposições e muito mais. A diversão e a cultura se encontram em um mesmo local, proporcionando momentos únicos para toda a família. A cidade de Manaus se destaca mais uma vez por sua rica programação cultural, envolvendo a comunidade e celebrando a arte em todas as suas formas. O Réveillon do Largo é uma ótima opção para quem deseja passar um último dia do ano cheio de alegria, diversão e cultura. Venha celebrar com a cidade esse momento especial e aproveite as atrações que o Teatro Amazonas tem a oferecer.

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Suspeito de assalto em Manaus, morto pela polícia, exibia armas em favela do RJ

Morto em confronto com a polícia, suspeito de assalto a shopping em Manaus
ostentava armas em favela do RJ

Ele foi o segundo suspeito envolvido no assalto a ser morto em confronto com a
polícia. A intervenção ocorreu na manhã desta sexta-feira (3), em um galpão no
bairro Cidade de Deus, Zona Norte da capital.

O jovem identificado como João Vitor Melgaço Garcia Leandro, de 22 anos, era suspeito de participar do assalto à joalheria do Manauara Shopping e acabou sendo morto em um tiroteio com policiais civis em Manaus. Natural do Rio de Janeiro, ele exibia fuzis e armamentos pesados em postagens nas redes sociais enquanto estava em uma favela carioca, conforme mostrado nas imagens divulgadas.

O confronto se deu durante a manhã da última sexta-feira (3), em um galpão no bairro Cidade de Deus, na Zona Norte da capital do Amazonas.

Em uma das postagens em suas redes sociais, um vídeo mostra o suspeito de costas segurando uma metralhadora, ao som de uma música com a letra “Vai ficar nessa vida aí até quando?” e a resposta “Até morrer”.

Segundo informações da Delegacia Especializada em Roubos, Furtos e Defraudações (DERFD), João Vitor trocou tiros com os policiais durante a operação e acabou sendo atingido, não resistindo aos ferimentos. No mesmo operação, uma mulher de 22 anos foi detida em flagrante por posse de entorpecentes, e uma arma de fogo foi apreendida no local, sem revelar ainda se ela tem conexão com o assalto à joalheria no shopping.

João Vitor foi o segundo suspeito envolvido no assalto a ser morto em confronto com as autoridades. Anteriormente, no dia 18 de dezembro, Cláudio Dias, também de 22 anos, faleceu após resistir à tentativa de prisão em um ramal na rodovia BR-174.

Durante as diligências, seis pessoas relacionadas ao assalto ao shopping foram presas até o momento. As prisões ocorreram em datas distintas, sendo três em 16 de dezembro, uma em 18 de dezembro e a quinta em 19 de dezembro, em meio a uma ação policial. O primeiro suspeito detido, Clenilton Lima, de 34 anos, foi encontrado tentando se esconder em uma área de vegetação na praça de alimentação do centro comercial, com a apreensão de quatro relógios que a polícia supõe terem sido roubados de uma loja durante o crime.

Além disso, as autoridades confirmaram a identificação de pelo menos seis pessoas com envolvimento direto no assalto ou auxiliando logisticamente os envolvidos. O delegado geral da Polícia Civil do Amazonas, Bruno Fraga, ressaltou que o inquérito prosseguirá para comprovar que os suspeitos formam uma organização criminosa, e não apenas um grupo envolvido em uma única atividade ilícita, considerando o histórico criminal dos envolvidos em diferentes estados do país.

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