Boa Esporte perde patrocinador após assinar com goleiro Bruno

A equipe do Boa Esporte , de Minas Gerais, que assinou por duas temporadas com o goleiro Bruno, perdeu um de seus patrocinadores neste final de semana. A empresa de suplementos alimentares e nutricionais que apoiava o time usou as redes sociais para informar que havia encerrado o contrato.

Desde o anúncio do negócio do time mineiro com o goleiro Bruno , a empresa recebia diversos comentários negativos em suas páginas oficiais nas redes sociais. No sábado (11), a empresa postou uma nota de esclarecimento para falar sobre a situação. No texto, afirma que é apenas fornecedora de suplementos para a equipe e que não participa de nenhuma tomada de decisão por parte da presidência ou da diretoria do time. A nota ainda diz que eles não compactuam com a contratação de Bruno, mas que isso é, mais uma vez, uma decisão do Boa e do Poder Judiciário.

A empresa diz que iria esperar até o próximo dia útil, hoje (13), por um posicionamento do Boa. Entretanto, poucas horas depois, em mais uma nota nas redes sociais, eles afirmam que tiveram uma reunião extraordinária com a equipe e que a partir desta data não era mais “patrocinadora/apoiadora do Boa Esporte Clube”.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Processo de impeachment de Augusto Melo avança no Corinthians: entenda os próximos passos

Na próxima quinta-feira, 28, o Conselho Deliberativo (CD) do Corinthians votará o pedido de impeachment do presidente Augusto Melo. Este pode ser o passo decisivo para a destituição do mandatário alvinegro.

Durante a reunião, os conselheiros deliberarão sobre a existência de motivos que justifiquem o encaminhamento do pedido. Caso aprovado, a votação do impeachment será realizada de forma secreta, exigindo maioria simples dos votos dos conselheiros presentes. Embora o Conselho seja composto por 302 integrantes, nem todos costumam comparecer às sessões.

Se o afastamento for aprovado, Augusto Melo será afastado preventivamente até que uma assembleia geral de associados tome a decisão final. O Conselho terá até cinco dias para convocar essa votação, embora o prazo para a realização da assembleia não seja definido.

Na assembleia, os sócios decidirão de forma definitiva, também por maioria simples. Enquanto isso, o cargo de presidente será ocupado pelo 1º vice-presidente, Osmar Stábile, como previsto no Artigo 108 do estatuto do clube.

Caso o impeachment se confirme, o presidente do Conselho Deliberativo terá até 30 dias para convocar uma eleição indireta. Nesse pleito, apenas os conselheiros vitalícios ou aqueles com pelo menos dois mandatos terão direito a voto.

A votação do impeachment será um momento crucial na política interna do Corinthians, podendo trazer mudanças significativas para o comando do clube.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp