Brasília Basquete vence Bauru em casa por 77×67 e segue no top 3 do NBB

Brasília Basquete dominou a partida e venceu o Bauru em sua casa com um placar de 77 x 67, mantendo-se no top 3 do NBB. O time conquistou mais uma vitória em casa contra o Bauru, totalizando 12 vitórias no campeonato e permanecendo na terceira colocação do Novo Basquete Brasil (NBB), agora atrás do Flamengo por apenas uma vitória.

O destaque da equipe foi o armador Lucas, que marcou 20 pontos e distribuiu três assistências. O ala Pedro também teve uma boa atuação, contribuindo com nove pontos, sete rebotes e seis assistências. O primeiro quarto começou com as duas equipes buscando cestas e acelerando o ritmo. Apesar do Brasília Basquete ter um aproveitamento de 75% nos arremessos de dois pontos, o quarto terminou empatado em 8 x 8.

No segundo quarto, a equipe da casa ampliou sua vantagem, chegando a abrir oito pontos e vencendo o quarto por 26 x 18. O Brasília Basquete dominou o início do segundo quarto, com uma corrida de 7-0 nos primeiros três minutos. Apesar de uma pequena queda no ataque, a equipe se manteve na liderança até a metade do quarto.

No terceiro quarto, o Bauru conseguiu reduzir a diferença no placar, aproveitando as falhas do Brasília Basquete e chegando a deixar a equipe da casa sem pontuar por quase três minutos. Mesmo com erros de arbitragem prejudicando seu desempenho, o Brasília Basquete conseguiu manter a vantagem no placar, terminando o quarto com 62 x 56 a seu favor.

No último quarto, o Brasília Basquete manteve a vantagem no placar e assegurou a vitória por 77 x 67. O time enfrentará o São José fora de casa no dia 11 de janeiro às 18h. Para se manter atualizado sobre tudo o que acontece no mundo dos esportes, siga o canal de esportes do DE no Telegram e não deixe de nos acompanhar também no perfil de esportes do DE no Instagram.

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“Rainha do Pó”: PF busca traficante há mais de 10 anos, mandado revogado pelo STJ em 2021″

Quem é a “Rainha do Pó”, na mira da PF há mais de 10 anos

Karine Campos está foragida desde 2021 e teve mandado de prisão revogado após decisão do Superior Tribunal de Justiça

Apontada como a maior exportadora de cocaína por meio do Porto de Santos, Karine Campos foi apelidada por investigadores de “Rainha do Pó” e acumula uma série de investigações e processos.

A traficante teve um mandado de prisão contra si revogado pela Justiça Federal de Santos por ordem do ministro Ribeiro Dantas, do Superior Tribunal de Justiça.

O ministro anulou, e a quinta turma do STJ referendou, uma ação de busca de busca apreensão realizada na operação Alba Vírus, que mirou o grupo criminoso liderado por Karine Campos.

De acordo com o ministro, a busca realizada em uma imobiliária em Balneário Camboriú (SC) foi irregular. Além de anular os efeitos da busca e proibir o uso do material coletado, o ministro mandou cancelar o mandado de prisão até o fim do processo.

Ela está foragida desde 2021, quando o STJ a colocou em prisão domiciliar por causa dos dois filhos menores que, segundo a decisão, necessitavam da presença da mãe. Karine Campos, no entanto, está na mira da Justiça e de operações policiais há mais de 10 anos.

A primeira vez que apareceu como alvo de uma investigação foi em 2011. Ela foi alvo da operação Maia, da Polícia Civil da Bahia. No mesmo estado, em 2014, a Rainha do Pó apareceu como uma das investigadas na operação Twister, da Polícia Federal.

Em 2019, a PF novamente mirou a traficante na operação Alba Branca, cujo mandado de prisão foi revogado pelo STJ. Na investigação, ela apareceu como líder da organização criminosa responsável pela exportação de mais de 6 toneladas de cocaína pelo porto de Santos para países da Europa.

Os investigadores conseguiram mapear à época que o grupo liderado por Karine Campos arrecadou quase R$ 1 bilhão com o tráfico internacional por via marítima. A atuação do grupo, segundo a decisão que ordenou a prisão da traficante, rendeu casas, fazenda, joias e veículos de luxo para a Rainha do Pó. Foram apreendidos nas buscas realizadas pela PF R$ 1,7 milhão em joias e o registro de uma fazenda comprada por R$ 12 milhões. “Importa destacar que, pelas informações obtidas, os contêineres contaminados com a cocaína não eram embarcados somente pelo porto de Santos (SP), mas também por Navegantes (SC), Paranaguá (PR) e possivelmente outros, inclusive no Nordeste. Desse modo, é possível concluir que a organização criminosa possuía galpões em mais de um Estado da Federação”, diz a sentença que condenou a traficante.

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