Ministro Flávio Dino libera pagamento de emendas em nova decisão STF

Em nova decisão, Dino libera pagamento de parte das emendas

Ministro do STF Flávio Dino escreveu que a Constituição não comporta o que chamou de “invenção” de tipos de emendas

Em nova decisão publicada neste domingo (29/12), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Flávio Dino liberou o pagamento de parte das chamadas emendas de comissão, que estavam bloqueadas por decisão anterior tomada por ele.

Ainda assim, Dino manteve o bloqueio das 5.449 indicações de emendas de comissão que não obedeceram as normas jurídicas, que somam R$ 4,2 bilhões, segundo dados do Poder Legislativo.

Dino citou “nulidade insanável” das indicações das emendas e alegou que o procedimento adotado não atende as normas exigidas. “Por conseguinte, é inviável a sua acolhida e seguimento, de modo que ao Poder Executivo fica definitivamente vedado empenhar o que ali consta”, destacou.

Sobre as emendas de comissão que haviam sido empenhadas (autorizadas) antes da suspensão em 23 de dezembro, Dino admitiu, em caráter excepcional, sua execução “a fim de evitar insegurança jurídica para terceiros (entes da Federação, empresas, trabalhadores)”.

“INVENÇÃO” DE EMENDAS

Ao justificar a decisão, Dino também escreveu que “o devido processo legal orçamentário, de matriz constitucional, não comporta a ‘invenção’ de tipos de emendas sem suporte normativo”.

“A legítima celebração de pactos políticos entre as forças partidárias tem como fronteira aquilo que as leis autorizam, sob pena de o uso degenerar em abuso. Obviamente não se trata de interferência judicial na sagrada autonomia do Poder Legislativo, e sim de sua adequação à Constituição e às leis nacionais. Este é um dever irrenunciável do STF: assegurar que não haja o império de vontades individuais ou a imposição de práticas concernentes ao constitucionalismo abusivo, de índole autoritária e apartada do interesse público”, prosseguiu.

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Luana Piovani critica ex de Mariana Goldfarb por relacionamento abusivo

Luana Piovani detona ex de Mariana Goldfarb: “Fazedor de publi”

A atriz saiu em defesa da modelo, que viveu por sete anos com o ator Cauã
Reymond, depois dela expor detalhes de um relacionamento abusivo

Sem papas na língua, Luana Piovani rasgou o verbo e detonou um ex de Mariana Goldfarb. É que a atriz saiu em defesa da modelo depois dela expor ter vivido um relacionamento abusivo. Logo, internautas apontaram que a indireta seria para Cauã Reymond, com quem a beldade ficou junto por sete anos. Os dois se separaram em abril de 2023.

“Uma banana pras mulheres machistas que falam merda. Uma verdade sabida para sempre sobre o fazedor de publi, que é abusivo. E um viva para a mina que não tem vergonha de dizer que se apaixonou e se fudeu”, escreveu Luana ao compartilhar o desabafo de Mariana.

Num vídeo compartilhado no Instagram Goldfarb relembra uma situação amorosa do passado e as críticas que recebe por vir a público debater relações tóxicas:

“Quantas e quantas vezes eu já escutei que não era mais pra falar de relacionamento abusivo? Que era pra eu seguir em frente com a minha vida, que falando sobre isso publicamente nenhum homem ia querer formar uma família comigo? E quantas vezes eu não fiquei desesperada ao ouvir isso porque formar uma família está entre os meus desejos mais profundos”, refletiu.

Mariana Goldfarb continuou: “Quantas vezes eu recebi mensagem de seguidora mesmo dizendo para eu superar, como se fosse trivial superar e se perdoar por ter ficado tanto tempo por ter ficado num lugar apertado, escuro sufocante. Ninguém sabe o quanto esse lugar é solitário, só quem passa por isso afinal, nós mulheres o tempo todo estamos sendo instruídas e doutrinas a não falar.”

A musa da Grande Rio fez questão de lembrar a motivação para falar abertamente sobre o tema em suas redes sociais:

“Não vou parar de falar sobre esse assunto porque eu sei que tem muita mulher que entende perfeitamente o que estou falando. e que pensa se eu consegui sair ela também vai conseguir. sei que pra muita gente eu trago esperança que sair é possível”, concluiu.

“Infernal a tortura psicológica”

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