Feijoada QUEM no Sheraton Grand Rio Resort termina em revolta: comida acabou antes e cerveja quente

Uma feijoada organizada no Sheraton Grand Rio Hotel & Resort, no Rio de Janeiro, com a presença de famosos e diversas atrações musicais, terminou em revolta entre o público presente. De acordo com as reclamações, a comida acabou antes da hora, a cerveja estava quente e as filas eram gigantescas. Muita gente usou as redes sociais para expor a situação e pedir o dinheiro de volta.

A 1ª Feijoada QUEM, que rolou no sábado (28/12), contou com atrações como Jorge Aragão, Bloco 442 e República de Ipanema, além de outras bandas e DJs famosos da cidade. Com a presença de celebridades, o ingresso para o público variava entre R$ 120 e R$ 300, no entanto, o evento que prometia “uma Feijoada Gourmet de altíssimo padrão”, deu dor de cabeça ao público pagante.

A coluna Fabia Oliveira apurou que o público enfrentou filas de mais de uma hora para conseguir se servir. A reclamação geral era a falta de estrutura no local, insuficiente para atender todos os presentes. Além disso, o evento que era open bar não deu conta de atender a demanda e serviu cerveja quente. A comida também foi pouca e muita gente que pagou acabou ficando sem comer.

Nas redes sociais, muita gente também ficou revoltada. “Péssima organização, ficamos mais de 2h em uma fila pra comer e quando chegamos perto da estação a comida acabou! Falta de respeito com o consumidor”, lamentou Lucas Mavinga. “Fila quilométrica, cerveja quente, ambiente de total despreparo”, comentou Marcia Veneziano.

Procurada, a assessoria de imprensa da QUEM emitiu um comunicado. “A produção da feijoada QUEM foi feita pela Party Industry. A Quem lamenta pelos transtornos causados ao público e está trabalhando para que a experiência não se repita”, comentou. Até o fechamento dessa reportagem, a Party Industry não havia se manifestado. O espaço segue aberto.

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Presidente do México sugere “América Mexicana” em resposta a Trump: uma ironia histórica.

A presidente do México, Claudia Sheinbaum, fez uma crítica irônica ao presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, em relação à sugestão dele de renomear o Golfo do México para “Golfo da América”. Sheinbaum sugeriu, de forma sarcástica, que os EUA deveriam ser chamados de “América Mexicana”. Em uma coletiva de imprensa, ela ironizou a proposta de Trump e sugeriu o novo nome, destacando que soa bem.

Acompanhada pelo ex-ministro da Cultura José Alfonso Suárez del Real, Sheinbaum apresentou mapas históricos para embasar suas críticas. Ela mencionou o antigo território mexicano, que incluía áreas que hoje fazem parte dos Estados Unidos. Suárez del Real explicou que a América Mexicana é reconhecida desde o século 17, apontando para as áreas no mapa que reforçam a história mencionada.

Sheinbaum também fez uma alusão ao desconhecimento histórico de Trump, ironizando a crença do presidente eleito de que Felipe Calderón ainda é presidente do México. Ela mencionou a Constituição de Apatzingán, de 1814, como base para sua sugestão, que propunha um Estado envolvendo México, EUA e Canadá, embora nunca tenha sido implementado.

Em resposta às acusações de Trump sobre o controle de cartéis no México, Sheinbaum afirmou que o povo mexicano está no comando. Apesar das críticas, a presidente expressou desejo por uma relação positiva com os Estados Unidos, destacando a importância de um bom relacionamento entre os países.

O Golfo do México é o maior do mundo em extensão, com aproximadamente 1,55 milhão km² e é uma região rica em petróleo. Trump, durante coletiva na Flórida, sugeriu ainda a anexação do Canadá aos EUA, além de propor mudanças de nomes e fusões territoriais, intensificando as tensões com os países vizinhos. Suas declarações polêmicas geraram controvérsias e críticas por parte de diversos setores da sociedade.

Em meio a essas polêmicas, Sheinbaum manteve uma postura firme em suas críticas e sugestões, demonstrando um posicionamento claro em relação às propostas de Trump. A presidente do México destacou a importância histórica e geográfica do território mexicano e reforçou o desejo por uma relação positiva com os Estados Unidos, apesar das divergências apresentadas.

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