Coxinha inspirada em mascote da seleção brasileira vira sucesso

O nome “Canarinho”, faz qualquer um pensar em algo dócil e calmo, mas o mascote da seleção brasileira tem se mostrado, na verdade, um especialista em agito. Com sua expressão um pouco séria e uniforme amarelo o mascote da seleção brasileira se tornou um sucesso nas redes sociais e foi carinhosamente apelidado de Canarinho Pistola, por conta de sua expressão.

Os brasileiros já são conhecidos mundialmente por seus memes, e agora não poderia ser diferente, a mineira Shirley Candido, já é conhecida por criar as famosas coxinhas de Neymar e Temer. Recentemente ela apresentou ao mundo mais uma de suas criações: a coxinha do Canarinho!

De acordo com Shirley, quem não se simpatizar com o “coxinarinho pistola” que é “recheado com frango e catupirÓDIO”, pode optar por encarar uma coxinha com o formato da cabeça do craque Neymar. A “Neyxinha”, inspirada no camisa 10 da Seleção é, segundo a cozinheira, a “coxinha não autorizada do Neymar”. Feita com “ousadia, alegria e catupiry”, ainda vem com um “diamante” de parmesão, que simula um brinco do atacante brasileiro.

Você ainda tem dúvida se o hexa vem?

Foto: Reprodução

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Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

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