Réveillon Gospel em Manaus com Fernandinho atrai 55 mil pessoas

Com show de Fernandinho, Réveillon Gospel reúne mais de 55 mil pessoas em Manaus

Embalados pelos sucessos dos cantores Fernandinho, pastor Marcus Salles, Felipe
Neto e Izabelle Ribeiro, a multidão louvou, dançou e se emocionou no evento.

1 de 1 Com show de Fernandinho, Réveillon Gospel reúne mais de 55 mil pessoas em
Manaus. — Foto: Divulgação/Prefeitura de Manaus

Com show de Fernandinho, Réveillon Gospel reúne mais de 55 mil pessoas em
Manaus. — Foto: Divulgação/Prefeitura de Manaus

Mais de 55 mil pessoas lotaram a Praia da Ponta Negra na noite de segunda-feira
(30), em Manaus, durante a 3ª edição do Réveillon Gospel. A festa deu início às comemorações da chegada de
2025.

Embalados pelos sucessos dos cantores Fernandinho, pastor Marcus Salles, Felipe
Neto e Izabelle Ribeiro, a multidão louvou, dançou e se emocionou no evento que
já virou referência para todo o país.

A administradora Raquel Viana, de 25 anos, fez questão de chegar cedo para
conseguir acompanhar de perto as apresentações que abrilhantaram a festa. “Foi
tudo muito bem organizado, tudo muito limpo, isso é muito bom. E ter um
Réveillon para as pessoas cristãs é excelente”, disse Raquel.

O cantor Fernandinho, uma das grandes atrações da noite, parabenizou a
iniciativa e afirmou torcer para que outras cidades também possam adotar a ideia
para contemplar o público cristão.

“Fico feliz e parabéns pela iniciativa. Que Deus possa abençoar outros lugares
para que possam estar fazendo isso também. A gente está com grande expectativa,
o povo já está aí, vamos lá, vamos fazer o que tem que ser feito. Fazer o nome
de Jesus estar em um lugar bem alto”, disse Fernandinho.

Já Marcus Salles fez questão de agradecer todo o carinho que recebeu do público
manauara e da estrutura montada para o Réveillon Gospel.

“Cara, eu achei sensacional. Uma festa como essa, sensacional, uma estrutura
maravilhosa também, palco, iluminação, e quem vem no show aí viu que a galera
também estava muito animada, cantando, pulando, celebrando, isso é maravilhoso”, frisou Salles.

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Canaranas invadem orla de Manaus durante período de seca: especialistas alertam para riscos ambientais e de segurança

Com a chegada do período de seca do Rio Negro, um fenômeno preocupante tem chamado a atenção dos moradores de Manaus. As “canaranas”, também conhecidas como “capim marreco”, têm invadido a orla da cidade, formando verdadeiros tapetes verdes que se estendem por quilômetros. O aumento do nível das águas não foi suficiente para eliminar a vegetação que se aproveitou do solo fértil para se proliferar.

Um especialista ouvido pelo de alertou para os impactos negativos das canaranas na região. Além de atrair insetos e reduzir a oxigenação do rio, o capim representa uma ameaça para a fauna aquática local. O risco para embarcações também é uma preocupação, já que a presença das canaranas pode dificultar a navegação no Rio Negro, colocando em perigo quem depende do transporte fluvial.

A presença das canaranas na orla de Manaus é tão marcante que vídeos divulgados nas redes sociais têm chamado a atenção tanto dos moradores quanto dos visitantes da cidade. O balneário da Ponta Negra, um dos principais pontos turísticos da região, tem sido impactado pela invasão desse capim indesejado, prejudicando a paisagem e a qualidade de vida dos frequentadores.

O biólogo André Menezes alerta para os perigos das canaranas, que podem abrigar animais peçonhentos como cobras e jacarés. Além disso, a decomposição do capim torna a água imprópria para banho, contaminando o ambiente aquático e prejudicando a vida marinha. A remoção dessa vegetação se torna uma tarefa urgente para preservar o equilíbrio ambiental e garantir a segurança de todos.

A origem do capim marreco está diretamente ligada à oscilação das águas do Rio Negro. Durante a seca, o solo acumula nutrientes que favorecem o crescimento da vegetação. Com a chegada das chuvas e a subida do rio, o capim se solta da terra, formando extensos tapetes verdes que se espalham pela região. A falta de ação preventiva pode resultar em custos mais elevados para a remoção das canaranas, que se tornam ainda mais difíceis de serem retiradas após a inundação.

Diante do agravamento da situação, a Prefeitura de Manaus iniciou a remoção das canaranas na Praia da Ponta Negra. O secretário Sabá Reis ressaltou a importância da ação para preservar a navegabilidade do Rio Negro e garantir a segurança das embarcações que circulam pela região. A remoção do capim se mostra essencial para evitar danos ao ecossistema local e manter a qualidade de vida da população ribeirinha.

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