Duas mortes violentas marcam fim de ano no Sul de Minas: Polícia investiga casos em Boa Esperança e Varginha (MG)

O Diário do Estado relata que o Sul de Minas teve um registro de dois homicídios nas últimas horas de 2024, de acordo com a Polícia Militar em Varginha e Boa Esperança. Entre a noite de segunda-feira (30) e a madrugada de terça-feira (31), ocorreram os crimes nas cidades de Boa Esperança e Varginha (MG).

Em Boa Esperança, um jovem de 22 anos foi vítima de disparos de arma de fogo durante a noite de segunda-feira (30) no bairro Populares. O suposto autor dos disparos é um rapaz de 18 anos. Ambos já possuíam histórico criminal conhecido pela polícia. A vítima foi identificada como Vener Silva Feliciano, de 22 anos, com passagens por furtos, roubos, tráfico de drogas e violência doméstica.

O corpo de Vener Silva Feliciano foi encaminhado para o IML e, até o momento, não houve prisões relacionadas ao caso. Em Varginha (MG), um homem de 28 anos foi morto após ser esfaqueado na madrugada de terça-feira (31) no bairro Corredor São José. De acordo com a Polícia Militar, o autor do crime é um homem de 31 anos que também sofreu ferimentos por faca.

O suspeito alegou à polícia que durante a madrugada se envolveu em uma briga com a vítima de 28 anos e desferiu uma facada em seu ombro esquerdo antes de fugir. A vítima foi socorrida pelo Corpo de Bombeiros por volta de 1h50, porém veio a falecer pela manhã. Além disso, o autor afirmou ter sido agredido com um facão por aproximadamente quatro pessoas. A Polícia Militar segue com as diligências para localizar os demais envolvidos.

O Diário do Estado destaca que a violência nos municípios de Boa Esperança e Varginha resultou em perdas trágicas nas últimas horas de 2024, reforçando a importância do trabalho policial e da busca por medidas de segurança eficazes para evitar tais ocorrências. A população aguarda por justiça e por um ambiente mais seguro e pacífico em suas comunidades.

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Polícia Militar de Meio Ambiente prende 10 pessoas em garimpo ilegal em Arcos: multa de quase R$1 milhão e apreensão de armas e gemas.

Uma ação da Polícia Militar de Meio Ambiente resultou na prisão de 10 pessoas envolvidas em um garimpo ilegal na zona rural de Arcos. Além das detenções, a multa aplicada ao grupo chegou a quase R$ 1 milhão. A operação também resultou na apreensão de ferramentas utilizadas na atividade ilegal, armas, munições e cerca de 7 kg de gema de quartzo.

A descoberta do garimpo ilegal em Arcos ocorreu após a Polícia receber uma denúncia relatando que garimpeiros de diversas regiões do estado estavam invadindo propriedades e ameaçando produtores rurais na região de Gorduras. Ao chegarem ao local, os militares apreenderam uma pistola calibre 9mm, uma espingarda calibre 28, facões, facas, martelos, alavancas, balanças digitais, picaretas, pás, lanternas e sacolas contendo a gema de quartzo.

Todo o grupo envolvido no garimpo ilegal foi encaminhado para o departamento da Polícia Federal em Divinópolis, juntamente com o material apreendido. A ação da Polícia Militar de Meio Ambiente visou combater práticas ilegais que prejudicam o meio ambiente e impactam negativamente a região. A multa aplicada de quase R$ 1 milhão mostra a seriedade das consequências para aqueles que desrespeitam as leis ambientais.

As prisões e apreensões realizadas durante a operação em Arcos visam coibir atividades criminosas que destroem a natureza e prejudicam a população local. A população de Arcos e região pode ficar mais tranquila com a atuação eficiente da Polícia Militar de Meio Ambiente no combate a práticas ilegais como o garimpo. A ação das autoridades demonstra o comprometimento em preservar o meio ambiente e garantir a segurança da população.

O trabalho realizado pela Polícia Militar de Meio Ambiente reflete a importância de combater o garimpo ilegal e outras atividades criminosas que impactam o meio ambiente. A apreensão das armas, ferramentas e materiais utilizados no garimpo demonstra o comprometimento em coibir essas práticas prejudiciais. A atuação das autoridades na região de Arcos é fundamental para garantir a preservação ambiental e a segurança da comunidade local. O Diário do Estado seguirá acompanhando desdobramentos desse caso e divulgando informações relevantes para a população.

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