Filhote de gato resgatado com lança cravada no abdômen em Santa Maria, DF

DF: filhote de gato é resgatado com lança de grade cravada no abdômen

No momento do resgate, segundo os bombeiros, o animal estava preso na lança da grade de uma residência localizada em Santa Maria, no DE.

Um filhote de gato precisou ser resgatado pelo Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF), na manhã desta terça-feira (31/12), após ficar preso na lança da grade de uma residência localizada na QR 309, conjunto A, de Santa Maria. O animal teve o abdômen perfurado pelo objeto.

Ao chegarem ao endereço, os militares serraram parte da grade e estabilizaram o objeto, que ainda se encontrava cravado no abdômen do animal. Conforme informado pela corporação, técnicas e ferramentas adequadas foram utilizadas para evitar possível hemorragia e o consequente agravamento do estado de saúde do bichinho.

O animal teve o abdômen perfurado pelo objeto. Ao chegarem ao endereço, os militares serraram parte da grade e estabilizaram o objeto, que ainda se encontrava cravado no abdômen do animal. Conforme informado pela corporação, técnicas e ferramentas adequadas foram utilizadas para evitar possível hemorragia e o consequente agravamento do estado de saúde do bichinho. Após o resgate o filhote foi transportado estável para o Hospital Veterinário Popular de Taguatinga, onde será submetido a uma cirurgia para a retirada da lança.

A corporação não soube informar o estado de saúde do animal após o resgate. Ação rápida e eficiente dos bombeiros garantiu o resgate do filhote em situação delicada.

É importante ressaltar a importância de denunciar casos de maus-tratos e auxiliar animais em situações de perigo. O resgate do filhote de gato em Santa Maria é um exemplo de como a atuação dos bombeiros pode salvar vidas e garantir o bem-estar dos animais.

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Aeroporto de Ubatuba: histórico de problemas com a pista e acidentes aéreos

O Aeroporto DE Ubatuba tem um histórico de problemas envolvendo a pista. A faixa usada por piloto no dia do acidente é encurtada em 380 metros.

São Paulo — Dados do painel do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), da Força Aérea Brasileira (FAB), indicam que o Aeroporto Estadual DE Ubatuba possui um histórico de ocorrências de acidentes e incidentes envolvendo aeronaves de pequeno porte. Nos últimos dez anos, houve sete registros deste tipo no local.

O caso mais recente, que ainda não foi contabilizado pelo Cenipa, aconteceu na manhã de quinta-feira (9/1), quando um avião de pequeno porte explodiu após ultrapassar a pista de pouso do aeroporto, deixando uma pessoa morta e cinco feridos. As circunstâncias envolvendo o acidente ainda estão sendo investigadas.

Entre 2015 e 2025, o aeroporto registrou sete casos envolvendo aeronaves. Três delas foram classificadas como acidentes, duas incidentes graves e uma como incidente. A diferença de classificação, segundo a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), depende das gravidades das consequências, sendo a o incidente grave uma classificação intermediária entre acidente e o incidente.

Dos sete registros que aparecem no site do Cenipa, três deles envolvem aviões que tiveram problemas com a pista do aeroporto ao tentar pousar ou decolar no local, sofrendo excursões. O mais grave – e único classificado como acidente – aconteceu durante a corrida após o pouso de um monomotor modelo Piper PA-28 e não deixou nenhum ferido.

A pista do Aeroporto DE Ubatuba tem 940 metros de comprimento, mas a cabeceira 09 – selecionada pelo piloto para o pouso do jato Cessna Citation 525 na quinta-feira (9/1) – tem um recuo de 380 metros por conta da topografia do local, restando apenas 560 metros para a manobra. A concessionária informou que a pista é homologada para voos em condições visuais de meteorologia (VFR) e que o aeroporto não conta com controle de tráfego aéreo por conta do baixo movimento, cerca de 5 mil movimentações por ano.

Na manhã dessa quinta-feira (9/1), um avião de pequeno porte ultrapassou uma pista de pouso e explodiu na areia da Praia do Cruzeiro, em Ubatuba, no litoral de São Paulo. Cinco pessoas estavam a bordo da aeronave, um Cessna, modelo Citation 525, de matrícula PR-GFS: a empresária Mireylle Fries, de 41 anos; o marido, Bruno Almeida Souza, de 45; os filhos do casal, de 6 e 4 anos; e o piloto Paulo Seghetto, de 55 anos. Seghetto ficou preso nas ferragens do avião após a explosão e foi a única das vítimas que não sobreviveu aos ferimentos. O casal e as crianças são familiares do produtor rural Nelvo Fries, de acordo com informações de integrantes da empresa dele, a Agrícola Fries. Todos foram socorridos, inicialmente, na Santa Casa de Ubatuba.

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