Idoso de 68 anos falece em ônibus após mal súbito em Campinas: Emdec e Samu atuam no local

Idoso falece após mal súbito dentro de ônibus em Campinas

Conforme informações da Emdec, o Samu foi acionado, porém o homem de 68 anos veio a óbito no local.

Um homem de 68 anos veio a falecer após sofrer um mal súbito dentro de um ônibus da linha 195 em Campinas (SP) nesta terça-feira (31).

Segundo a Emdec, o passageiro desmaiou e o Samu foi chamado para prestar socorro.

A equipe de resgate compareceu à esquina entre a Rua Sérvulo Henrique Barreto e a Rua 4, no bairro Cidade Singer, porém constatou o óbito no local.

A Emdec comunicou que a via não precisou ser bloqueada, mas foi isolada para o atendimento da ocorrência e liberada em seguida. O corpo do idoso foi removido pela Setec.

A imagem abaixo mostra um arquivo de ônibus da linha 195, onde o idoso veio a falecer após sofrer um mal súbito em Campinas (SP).

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Brasileiro infarta em voo para Dublin e vive drama na Holanda: volta ao Brasil e transplante em xeque!

Brasileiro que infartou em voo para a Irlanda vive drama para voltar ao Brasil e fazer transplante

Diego Mendes Honorato, de 38 anos, é de Bebedouro (SP) e vive em Dublin. Ele está internado em hospital universitário na Holanda e não tem condições de custear UTI aérea orçada em cerca de R$ 1 milhão.

Brasileiro vive drama na Holanda após infartar durante voo
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Um brasileiro vive um drama para retornar ao país após sofrer um infarto durante um voo para Dublin, na Irlanda, onde mora com a esposa. O segurança Diego Mendes Honorato, de 38 anos, viajava do interior de São Paulo, onde visitou a família, no dia 6 de dezembro, quando passou mal e precisou ser hospitalizado em Amsterdam, na Holanda, onde o avião fez escala.

Nascido em Ribeirão Preto (SP) e com família em Bebedouro (SP), Diego foi diagnosticado com insuficiência cardíaca pelos médicos holandeses com indicação para um transplante. Ele está internado em um hospital no país e sobrevive com ajuda de aparelhos, sem a possibilidade de deixar a UTI.

Para retornar ao Brasil, é necessária uma UTI aérea com equipe médica, o que pode custar até R$ 1 milhão, dinheiro que a família não tem disponível. O Itamaraty também não possui esse tipo de aeronave e não custeia este tipo de transporte.

Esposa de Diego, a garçonete Angélica Honorato recorreu ao Itamaraty, mas foi informada de que não há recursos disponíveis para custear esse tipo de viagem.

Em nota enviada ao DE [https://g1.globo.com/sp/ribeirao-preto-franca/], o Itamaraty informou que “não há previsão legal para o custeio de despesas médico-hospitalares com recursos públicos”.

> “Ele está muito abalado. Imagina que está passando por toda a situação sem saber se vai conseguir viver ou morrer. É uma situação extremamente complicada e crítica. Após quase um mês, 22 ou 23 dias no hospital, o médico olhou para ele e falou assim: ‘Você já saiu daqui do hospital?”‘ A gente falou ‘não’. Então o médico pegou uma cadeira de rodas deu uma volta no hospital nós três, meu marido eu e o médico para ele respirar ar puro. Ele ficou feliz, mas sentiu aquilo como uma sensação de desespero por não saber quando ele vai poder fazer aquilo de verdade e andar com as pernas dele”, diz.

O casal optou por não contratar um seguro de saúde na Irlanda porque o país conta com hospitais públicos e a contratação do serviço não é obrigatória, apesar de recomendada. Desde que se mudaram do Brasil há três anos, Diego e Angélica faziam exames de rotina quando viajavam ao interior de SP.

Como acabaram ficando na Holanda por causa do imprevisto médico, o casal também não tem seguro no país, o que limita o atendimento. Até o momento, Diego está sendo atendido no hospital universitário Amsterdam UMC, gratuitamente.

DESCONFORTO COMEÇOU NO BRASIL

Segundo a garçonete, ainda no Brasil, no início de novembro, o casal percebeu que havia algo errado quando Diego começou a sentir incômodos, principalmente na região da barriga, para dormir. Dias depois, ao fazer uma caminhada em um morro, ele passou mal.

Diego fez exames médicos que constataram um problema cardíaco. No entanto, segundo Angélica, ele foi liberado para retornar à Irlanda. Eles pretendiam ajustar as coisas no país, onde moram juntos há três anos, e retornar ao Brasil para finalizar o tratamento.

> “Já estávamos com a volta marcada para Dublin no dia 5 de dezembro. Fizemos todos os acompanhamentos, todos os exames. O médico disse: ‘Você continua tomando os remédios durante a viagem, tem que movimentar os pés e, quando puder, dar uma caminhada no avião, e vai ser tudo bem’. Então nós fomos. Compramos todos os medicamentos para cerca de quatro meses”, diz Angélica.

Ela relata que o marido não tinha histórico cardíaco e que os médicos acreditam que o problema tem origem genética, agravado por uso controlado de anabolizantes no passado. Ainda assim, a velocidade da progressão da condição cardíaca intrigou os médicos, segundo a família.

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