Criança de três anos morre afogada em piscina desativada na Bahia: alerta para prevenção

Menino de três anos morre afogado após cair em piscina no sul da Bahia

Uma criança de 3 anos perdeu a vida vítima de afogamento ao entrar em uma piscina desativada na cidade de Itabuna, região sul da Bahia. O trágico incidente ocorreu na segunda-feira (30) e está sendo investigado pela Polícia Civil local.

O menino estava na residência onde morava com sua família, acompanhado de parentes que tentaram prestar socorro ao perceberem o corpo da criança submerso na água da piscina desativada. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado e realizou manobras de reanimação, porém, infelizmente, a criança, identificada como Heitor Lisboa Menezes, não resistiu.

O corpo do garoto foi encaminhado para o Departamento de Polícia Técnica (DPT) da cidade de Itabuna, onde passou por necropsia. O velório e sepultamento de Heitor Lisboa Menezes ocorreram no dia seguinte, terça-feira (31).

Essa tragédia serve como alerta para a importância da vigilância constante de crianças próximas a áreas de risco, como piscinas desativadas. A falta de atenção por um instante pode resultar em consequências irreparáveis, como a perda de uma vida tão jovem.

Infelizmente, casos de afogamento envolvendo crianças são relatados com certa frequência, principalmente em regiões como a Bahia, onde piscinas e recursos hídricos são comuns. A prevenção e o cuidado constante são fundamentais para evitar tragédias como a que vitimou o menino Heitor Lisboa Menezes.

Para mais notícias do estado, confira todas as atualizações no DE Bahia. A informação é essencial para a conscientização e adoção de medidas preventivas que possam evitar acidentes tão trágicos como este. A segurança e a proteção das crianças devem ser prioridades em todos os ambientes onde elas circulam.

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Preço do gás de cozinha na Bahia é o terceiro mais caro do país: entenda os impactos e variações de preços.

O preço do gás de cozinha vendido na Bahia é o terceiro mais caro do país, de acordo com informações divulgadas pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e apresentadas com exclusividade no BATV, da TV Bahia. A análise revelou que o estado baiano fica atrás apenas de Roraima e Amazonas, ocupando a terceira posição no ranking nacional. O preço médio do gás na Bahia é de R$ 123,59, sendo superado apenas pelos valores de R$ 137,03 em Roraima e R$ 126,59 em Amazonas.

O valor do gás de cozinha pode chegar a R$ 170 em algumas regiões da Bahia, tornando-se um dos mais altos do país. A Acelen, empresa responsável pela administração da Refinaria Mataripe, conhecida como Landulpho Alves, desde 2021, é quem define os preços do produto no estado. No último ano, foram registrados sete aumentos consecutivos, gerando impacto nos revendedores e consumidores locais.

Robério Souza, presidente do Sindicato dos Revendedores de Gás do Estado da Bahia (Sinrevgas), afirmou que a Acelen adota uma política de preços distinta da Petrobras, realizando revisões diárias nas tarifas. Esta prática tem desafiado os revendedores a equilibrar as contas frente aos constantes ajustes. Apesar da mesma administração em todo o estado, o preço do gás de cozinha varia em diferentes cidades, considerando fatores como frete e mão de obra.

Em Salvador, o botijão de 13 kg possui um valor médio de R$ 127, enquanto em Luís Eduardo Magalhães, no oeste do estado, pode chegar a R$ 170, um acréscimo significativo em relação à média estadual. Este valor representa 11% do salário mínimo vigente, corroboração do impacto do custo do gás nas despesas dos consumidores. A Acelen anunciou recentemente uma queda de 0,5% no preço do gás na Bahia, destacando que os reajustes são determinados pelo mercado, considerando variáveis como o custo do petróleo e o câmbio.

É importante ressaltar que o cenário do gás de cozinha na Bahia reflete não apenas a conjuntura nacional, mas também as demandas locais e os desafios enfrentados pelos revendedores e consumidores. A variação de preços em diferentes regiões do estado evidencia a complexidade da precificação e a influência de diversos fatores no valor final do produto. Acompanhar de perto essas oscilações e entender as políticas de precificação adotadas pelas empresas é essencial para uma gestão financeira mais consciente e eficaz.

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