Botafogo faz história e encerra 2024 como seu melhor ano, com dois títulos de expressão e campanhas históricas

Lendário: Botafogo encerra 2024 com melhor ano da sua história

Com dois títulos de expressão e campanhas históricas, o Botafogo fecha 2024 como o melhor ano da sua história

O ano de 2024 chega ao fim e ficará marcado para sempre na história e no coração de qualquer botafoguense. Entre o título inédito da Libertadores e o fim de um jejum de 29 anos no Brasileirão, o Botafogo fecha 2024 como o melhor ano da sua história e com uma base fundamental para continuar a seguir no caminho das vitórias.

O Glorioso fechou o ano com 75 jogos no currículo e um total de 43 vitórias, 19 empates e 13 vitórias. Com 123 gols marcados e apenas 65 sofridos, o time de Artur Jorge fez a melhor campanha da história do clube e termina 2024 como a melhor equipe do Brasil.

CAMPEONATO HISTÓRICO

Pela Glória Eterna, o Botafogo saiu da Pré-Libertadores para o título de campeão da América em 2024. O Fogão se tornou apenas o 2º time a conquistar a competição continental da América do Sul após passar pela fase de playoffs.

O caminho do Glorioso em busca da Glória Eterna começou na 2ª fase da Pré-Libertadores, contra o Aurora, da Bolívia. Os clubes empataram em 1 x 1 na ida e, na volta, no Nilton Santos, o Glorioso goleou por 6 x 0. Na 3ª fase da Pré-Libertadores, o Botafogo passou pelo Red Bull Bragantino, pelo placar de 3 x 2 no agregado.

Na fase de grupos, o time de Artur Jorge teve um começo turbulento, com derrotas para Junior Barranquilla e LDU, mas conseguiu se recuperar e ficou na segunda posição, com 10 pontos. A partir das oitavas, já em grande fase, o Botafogo passou por Palmeiras, São Paulo e River Plate, respectivamente, até a grande decisão contra o Atlético-MG.

BRASILEIRÃO DE REVIRAVOLTAS

Após perder a liderança para o Palmeiras na 35ª rodada do campeonato, revivendo o fantasma do Brasileirão de 2023, o Glorioso superou o trauma, bateu o Verdão em casa e sacramentou a liderança do torneio. Apesar do drama, o Glorioso fez campanha histórica e inquestionável para conquistar o título após 29 anos sem levantar a taça de campeão brasileiro.

No Brasileirão, o Glorioso teve 23 vitórias, 10 empates e apenas cinco derrotas. A equipe de Artur Jorge termina o ano como o campeão com a maior sequência invicta do Brasileirão por pontos corridos, após 16 partidas sem conhecer uma derrota.

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Roubo de banco e sequestro por 12h: Fuga e crimes dos irmãos DE atelaãm o país

Irmãos DE roubaram banco e sequestraram funcionários por 12h

Em 2001, o fugitivo da Papuda Argemiro Antônio da Silva e mais três irmãos renderam sete funcionários e levaram R$ 90 mil. Dono de uma extensa ficha criminal, o fugitivo do Complexo Penitenciário da Papuda Argemiro Antônio da Silva, 62 anos, chegou a atuar até mesmo em família. Ele e os três irmãos roubaram um banco e fizeram funcionários reféns por mais de 12 horas.

O crime, no caso, é um roubo a agência do Banco do Brasil de Padre Bernardo (GO), Entorno do DF, em fevereiro de 2001. Na ocasião, Argemiro Antônio da Silva, Francisco Antônio da Silva, José Nilton da Silva e José Hilton da Silva levaram R$ 90 mil em espécie.

A DINÂMICA

O crime aconteceu em 12 e 13 de fevereiro de 2001. Às 21h do dia 12, os “Irmãos DE” entraram armados em uma casa onde moravam cinco funcionários da agência bancária e renderam todos eles. Depois, dois dos bandidos foram até as casas do gerente e da tesoureira da agência e levaram os dois à residência onde as outras cinco vítimas já eram feitas reféns.

Ao todo, foram sete funcionários sequestrados. O grupo passou a noite sob a mira dos criminosos armados. Às 8h30 do dia 13, eles foram até o banco e obrigaram a tesoureira a abrir a agência como se nada estivesse acontecendo. Os ladrões, então, foram até o cofre e colocaram R$ 90 mil em uma caixa. O gerente foi quem saiu da agência com a caixa na mão. Ele entrou no próprio carro com os valores, e o bando fugiu roubando o veículo do gerente e o dinheiro.

Além de escopetas, uma submetralhadora e um revólver, os irmãos Da Silva utilizaram números de telefone que, segundo as investigações, foram comprados especialmente para o crime, visando despistar as autoridades.

“NOVO CANGAÇO”

Conforme o DE revelou, Argemiro Antônio da Silva comandou ao menos dois roubos a agências do Banco do Brasil de dentro do complexo prisional de Aparecida de Goiânia, em 2018. Uma das ações levou R$ 1,3 milhão dos cofres de uma agência do BB em Crixás (GO), cidade interiorana com apenas 17 mil habitantes. No mesmo mês, com fuzil e armas de uso restrito, a quadrilha comandada por Argemiro invadiu outro banco, desta vez em Carmo do Rio Verde (GO), município com 9 mil habitantes. O plano, no entanto, foi frustrado por policiais militares e civis de Goiás que já esperavam o ataque. A ação resultou em três minutos de troca de tiros e na morte de três envolvidos no crime.

Uma investigação policial apontou que Argemiro, vulgo “Costelinha”, era chefe da referida quadrilha de roubo a bancos na época do crime em Crixás. Na época, Argemiro estava detido no complexo prisional de Aparecida de Goiânia por outros delitos. Da cela, orquestrou o assalto à agência do Banco do Brasil do município.

FUGA

De acordo com a Secretaria de Administração Penitenciária do DF (Seape-DF), a fuga de Argemiro da Papuda foi constatada por volta das 7 horas da última sexta-feira (3/1), em conferência de rotina feita pelos policiais penais. “Prontamente, a equipe efetuou buscas no perímetro e realizou ocorrência policial, solicitando a perícia da Polícia Civil (PCDF) no local”, informou a Seape em nota. De acordo com a nota, equipes de recaptura da Polícia Penal estão realizando diligências em todo o Distrito Federal.

Qualquer informação sobre o paradeiro de foragidos do sistema penitenciário deve ser repassada à Polícia Penal do DF pelo telefone (61) 99666-6000, à PMDF pelo 190 e à PCDF no 197. A denúncia é feita de forma anônima.

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