Celebração da Virada da Liberdade em Belo Horizonte

Milhares de pessoas se reuniram na Praça da Liberdade, no coração de Belo Horizonte, para participar da terceira edição da Virada da Liberdade. Segundo o Governo de Minas, responsável pela festa, a celebração tem como propósito destacar a diversidade e riqueza da cultura mineira. O evento atraiu visitantes de todas as idades, promovendo um ambiente de alegria e união. A festa teve início às 18h do dia 31 de dezembro e se estendeu até altas horas da madrugada. Os participantes puderam desfrutar de apresentações musicais, exposições de arte, gastronomia local e diversas atividades culturais. A Virada da Liberdade de 2024 se consolidou como um evento tradicional na capital mineira, reunindo pessoas de diferentes origens para celebrar a liberdade e a diversidade. As galerias de fotos do evento mostram a energia e a animação dos presentes, refletindo a atmosfera festiva e acolhedora que marcou a celebração. A Praça da Liberdade se tornou o palco de manifestações culturais e expressões artísticas que evidenciaram a riqueza cultural do estado de Minas Gerais. A terceira edição da Virada da Liberdade em BH foi um sucesso, fortalecendo os laços comunitários e estimulando o orgulho da identidade local.

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Filha e genro de fazendeiro contratam matador por herança de R$ 3 milhões; delegado revela detalhes da investigação.

Matador contratado por filha e genro de fazendeiro para matá-lo por causa de herança de R$ 3 milhões estava escondido na casa de parentes, diz delegado

Luiz Henrique da Silva de Lima Mendonça, de 22 anos, foi encontrado em Novo Gama. Familiares que o ajudaram também foram presos.

O jovem Luiz Henrique da Silva de Lima Mendonça, de 22 anos, que foi preso suspeito de ser matador de aluguel, que foi contratado pela filha e pelo genro de um fazendeiro, estava escondido na casa de parentes, em Novo Gama, no Entorno do DF. Segundo a Polícia Civil, quatro familiares foram presos por acobertarem a fuga dele.

A Polícia Civil disse que o jovem estava escondido e trancado em um cômodo da casa que estava com vários pneus. A suspeita da motivação do crime é de que o casal mandou matar Nelson Alves de Andrade para ficar com a herança dele avaliada em cerca de R$ 3 milhões. Luiz Henrique foi contratado por R$ 20 mil para cometer o crime.

A defesa da filha da vítima disse que ela é inocente e que isso será provado ao longo do processo. A reportagem não localizou a defesa do marido dela para um posicionamento até a última atualização desta reportagem.

Conforme a polícia, Luiz Henrique teve a ajuda de dois comparsas para fazer uma emboscada e matar o fazendeiro. Segundo o delegado Peterson Amin, os dois homens contratados pelo suspeito não foram presos porque a Justiça entendeu que não havia provas suficientes contra eles.

O fazendeiro tinha brigado com o casal antes do crime. “[Há] o relato de que estes teriam brigado, tendo Nelson ordenado que seu genro e filha desocupassem o imóvel onde residiam, pois se tratava de propriedade de Nelson”, explicou a polícia ao indiciar o casal.

De acordo com a Polícia Civil, o fazendeiro Nelson Alves foi morto enquanto pilotava uma moto, numa estrada de terra vicinal, em Campinorte. Ele foi atingido com dois tiros. Os suspeitos estavam de bicicleta quando cometeram o crime.

Conforme a polícia, a herança de Nelson Alves incluía 20 alqueires de terra, 110 cabeças de gado, quatro imóveis em Campinorte e uma quantia em uma conta bancária. A filha da vítima era a única herdeira do fazendeiro. A filha tentou movimentar o dinheiro do pai na conta bancária e vender cabeças de gado cerca de três meses depois da morte dele, o que gerou desconfiança na polícia.

A filha presa do fazendeiro culpa o companheiro pelo crime sem demonstrar raiva ou mágoa, de acordo com o delegado Peterson Amin. Para a polícia, não há dúvidas de que ambos contrataram o homem em conjunto. Enquanto ela responsabiliza o companheiro pelo crime, ele nega qualquer envolvimento com o caso.

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