Guilherme Saraiva toma posse como prefeito de Barbalha pela segunda vez: confira todos os detalhes da cerimônia

Guilherme Saraiva tomou posse como prefeito pela segunda vez na cidade de Barbalha, localizada no Ceará. A cerimônia de posse contou com a presença do vice-prefeito Vevé Siqueira e dos vereadores eleitos que também assumiram seus cargos. Com 39 anos de idade, Guilherme é médico, casado e pai de um casal, e durante as eleições obteve 23.970 votos válidos, o que representa 58,19% do total.

A posse de Guilherme Saraiva e dos demais políticos eleitos ocorreu em uma cerimônia realizada na Câmara Municipal de Barbalha. O evento contou com a presença de autoridades locais e de apoiadores do prefeito reeleito. Além disso, o vice-prefeito Vevé Siqueira acompanhou Guilherme durante todo o evento, demonstrando união e comprometimento com a gestão da cidade.

Com a obtenção de mais de 58% dos votos válidos, Guilherme Saraiva garantiu sua continuidade à frente da prefeitura de Barbalha. Seu mandato representa a confiança da população no trabalho realizado durante o primeiro mandato e nas propostas para os próximos anos. Além disso, a presença dos vereadores eleitos na cerimônia de posse reforça o comprometimento com a governança e o desenvolvimento do município.

Barbalha, cidade localizada na região do Cariri cearense, conta agora com a liderança de Guilherme Saraiva e Vevé Siqueira para os próximos anos. A continuidade no comando da prefeitura possibilita a implementação de projetos e políticas públicas essenciais para o desenvolvimento e bem-estar da população local. A posse do prefeito e de seus colaboradores representa um marco para a cidade e um compromisso com a melhoria contínua do município.

A gestão do prefeito Guilherme Saraiva e do vice Vevé Siqueira busca promover o progresso de Barbalha por meio de ações efetivas e planejadas. O trabalho em conjunto com os vereadores e demais autoridades locais é fundamental para a implementação de políticas que atendam às demandas da população e garantam um futuro próspero para todos. A posse dos representantes eleitos é o primeiro passo para uma gestão comprometida com o desenvolvimento e o bem-estar de Barbalha. Portanto, a cidade pode esperar por avanços significativos e transformações positivas nos próximos anos.

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Médico psiquiatra em São Benedito é alvo de ação civil por recebimento indevido de mais de R$ 17 mil

O médico psiquiatra, que recebeu indevidamente mais de R$ 17 mil da prefeitura de São Benedito, no Ceará, está sendo alvo de uma Ação Civil Pública movida pelo Ministério Público. Segundo as investigações, o profissional não comparecia às consultas no Centro de Atenção Psicossocial (Caps) do município, prejudicando assim o atendimento aos pacientes com sofrimento mental grave. O Ministério Público requer na ação o afastamento do médico, bem como o ressarcimento do valor recebido de forma ilícita.

O psiquiatra em questão foi empossado em 2012 e deveria cumprir uma carga horária de 100 horas mensais, porém, conforme apurado, ele cumpria apenas 4 horas por semana, totalizando 16 horas por mês. As denúncias anônimas dos pacientes do Caps foram fundamentais para a descoberta da conduta ilícita do profissional de saúde. O Ministério Público considera que essa prática configurou enriquecimento ilícito, causando lesão ao erário municipal.

Além de pedir o afastamento cautelar do médico, o MP solicita também o bloqueio dos bens do servidor no valor correspondente ao prejuízo ao município de São Benedito, que inicialmente é de R$ 268.350,16. A omissão da prefeitura ao arquivar o Processo Administrativo Disciplinar instaurado contra o médico é apontada como grave pelo órgão ministerial, que busca ainda a suspensão do pagamento dos proventos pelo município.

Conforme a ação movida pela 1ª Promotoria de Justiça de São Benedito, a Prefeitura de São Benedito demonstrou descaso com o interesse público ao não adotar medidas efetivas para coibir a prática ilícita do servidor. O Ministério Público requer ainda que o servidor e o município sejam condenados a pagar danos morais coletivos ao Fundo Estadual dos Direitos Difusos do Estado do Ceará, no valor mínimo de R$ 50 mil cada, como forma de compensar os prejuízos causados aos pacientes dos Caps.

Em meio a essas acusações e solicitações do Ministério Público, a Prefeitura de São Benedito não se pronunciou às tentativas de contato feitas pelo órgão de imprensa de forma independente, deixando a situação ainda mais tensa. Resta aguardar o desenrolar dos processos judiciais para que a justiça seja feita e os danos causados aos pacientes e ao erário municipal sejam reparados devidamente.

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