Tentativa de chacina deixa dois mortos e dois feridos em Maracanaú: autoridades buscam responsáveis

Dois homens foram vítimas fatais e duas pessoas ficaram feridas em uma tentativa de chacina que ocorreu na tarde de terça-feira (31) em Maracanaú, na região metropolitana de Fortaleza. O crime ocorreu no bairro Cágado, e até o momento nenhum suspeito foi identificado ou preso.

Os dois homens foram mortos no local após serem baleados, e de acordo com a Secretaria da Segurança Pública, as duas vítimas ainda não foram oficialmente identificadas. As duas pessoas feridas durante a ação foram levadas para receber atendimento médico em uma unidade de saúde.

Uma equipe da Perícia Forense foi acionada para a cena do crime com o intuito de coletar evidências que possam auxiliar nas investigações. Até o momento, nenhum suspeito relacionado à tentativa de chacina foi identificado. A Delegacia Metropolitana de Maracanaú ficará encarregada de conduzir as investigações.

Essa tentativa de chacina é mais um triste episódio de violência na região, que tem preocupado as autoridades locais e a população em geral. São necessárias ações efetivas para coibir a violência e garantir a segurança dos cidadãos em Maracanaú e nas cidades vizinhas.

A violência tem sido uma realidade devastadora em muitas regiões do país, e a investigação e a punição dos responsáveis pelos crimes são fundamentais para a garantia da justiça e para evitar que mais tragédias como essa ocorram no futuro. A colaboração da população e o trabalho das autoridades policiais são essenciais nesse processo.

É imprescindível que haja uma resposta eficaz por parte das autoridades competentes, a fim de assegurar que casos como esse não fiquem impunes. A segurança pública é um direito fundamental de todos os cidadãos, e é dever do Estado garantir a integridade e a tranquilidade da população. A busca pela justiça e pela paz deve ser constante e inabalável.

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Médico psiquiatra em São Benedito é alvo de ação civil por recebimento indevido de mais de R$ 17 mil

O médico psiquiatra, que recebeu indevidamente mais de R$ 17 mil da prefeitura de São Benedito, no Ceará, está sendo alvo de uma Ação Civil Pública movida pelo Ministério Público. Segundo as investigações, o profissional não comparecia às consultas no Centro de Atenção Psicossocial (Caps) do município, prejudicando assim o atendimento aos pacientes com sofrimento mental grave. O Ministério Público requer na ação o afastamento do médico, bem como o ressarcimento do valor recebido de forma ilícita.

O psiquiatra em questão foi empossado em 2012 e deveria cumprir uma carga horária de 100 horas mensais, porém, conforme apurado, ele cumpria apenas 4 horas por semana, totalizando 16 horas por mês. As denúncias anônimas dos pacientes do Caps foram fundamentais para a descoberta da conduta ilícita do profissional de saúde. O Ministério Público considera que essa prática configurou enriquecimento ilícito, causando lesão ao erário municipal.

Além de pedir o afastamento cautelar do médico, o MP solicita também o bloqueio dos bens do servidor no valor correspondente ao prejuízo ao município de São Benedito, que inicialmente é de R$ 268.350,16. A omissão da prefeitura ao arquivar o Processo Administrativo Disciplinar instaurado contra o médico é apontada como grave pelo órgão ministerial, que busca ainda a suspensão do pagamento dos proventos pelo município.

Conforme a ação movida pela 1ª Promotoria de Justiça de São Benedito, a Prefeitura de São Benedito demonstrou descaso com o interesse público ao não adotar medidas efetivas para coibir a prática ilícita do servidor. O Ministério Público requer ainda que o servidor e o município sejam condenados a pagar danos morais coletivos ao Fundo Estadual dos Direitos Difusos do Estado do Ceará, no valor mínimo de R$ 50 mil cada, como forma de compensar os prejuízos causados aos pacientes dos Caps.

Em meio a essas acusações e solicitações do Ministério Público, a Prefeitura de São Benedito não se pronunciou às tentativas de contato feitas pelo órgão de imprensa de forma independente, deixando a situação ainda mais tensa. Resta aguardar o desenrolar dos processos judiciais para que a justiça seja feita e os danos causados aos pacientes e ao erário municipal sejam reparados devidamente.

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