Naumi Amorim toma posse como prefeito de Caucaia, focando em saúde e segurança

Naumi Amorim tomou posse como prefeito de Caucaia, no Ceará, ao lado da vice-prefeita Priscila Menezes e de 23 vereadores, em uma cerimônia que aconteceu nesta quarta-feira (1º). Essa é a segunda vez que Naumi assume o cargo de prefeito na cidade, localizada na região metropolitana de Fortaleza.

O novo prefeito, Naumi Amorim, é filiado ao PSD e assumiu a gestão municipal em um momento de grandes desafios, com a promessa de priorizar a saúde e a segurança durante seu mandato. Em entrevista, Naumi destacou a importância de estar à frente da Prefeitura de Caucaia, considerada a segunda maior cidade do estado do Ceará, e ressaltou a responsabilidade de atender às demandas da população.

Naumi Amorim, que tem 57 anos e é empresário, já foi prefeito de Caucaia entre 2017 e 2020, perdendo a reeleição para Vitor Valim. Em março de 2024, Naumi assumiu o cargo de deputado federal, mas decidiu retornar para a política municipal ao anunciar uma nova candidatura à prefeitura de Caucaia, vencendo as eleições no segundo turno com mais de 100 mil votos.

A vice-prefeita de Naumi Amorim, Priscila Menezes, é advogada e tem 34 anos, trazendo consigo uma bagagem profissional que complementa a experiência do prefeito na gestão pública. Juntos, eles prometem trabalhar em prol do desenvolvimento e do bem-estar da população de Caucaia, buscando soluções para os desafios enfrentados pela cidade.

A posse de Naumi Amorim como prefeito de Caucaia representa um momento importante para os moradores do município, que esperam por uma gestão eficiente e comprometida com as necessidades da comunidade. Com uma equipe formada por profissionais qualificados e dedicados, Naumi pretende colocar em prática projetos que visem melhorar a qualidade de vida dos cidadãos de Caucaia.

A relação entre o prefeito e a vice-prefeita é de parceria e colaboração, buscando integrar esforços para atender às demandas da população de forma eficiente e transparente. Com um olhar atento para as áreas da saúde e segurança, Naumi Amorim inicia seu mandato com a missão de transformar Caucaia em uma cidade cada vez melhor para se viver.

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Médico psiquiatra em São Benedito é alvo de ação civil por recebimento indevido de mais de R$ 17 mil

O médico psiquiatra, que recebeu indevidamente mais de R$ 17 mil da prefeitura de São Benedito, no Ceará, está sendo alvo de uma Ação Civil Pública movida pelo Ministério Público. Segundo as investigações, o profissional não comparecia às consultas no Centro de Atenção Psicossocial (Caps) do município, prejudicando assim o atendimento aos pacientes com sofrimento mental grave. O Ministério Público requer na ação o afastamento do médico, bem como o ressarcimento do valor recebido de forma ilícita.

O psiquiatra em questão foi empossado em 2012 e deveria cumprir uma carga horária de 100 horas mensais, porém, conforme apurado, ele cumpria apenas 4 horas por semana, totalizando 16 horas por mês. As denúncias anônimas dos pacientes do Caps foram fundamentais para a descoberta da conduta ilícita do profissional de saúde. O Ministério Público considera que essa prática configurou enriquecimento ilícito, causando lesão ao erário municipal.

Além de pedir o afastamento cautelar do médico, o MP solicita também o bloqueio dos bens do servidor no valor correspondente ao prejuízo ao município de São Benedito, que inicialmente é de R$ 268.350,16. A omissão da prefeitura ao arquivar o Processo Administrativo Disciplinar instaurado contra o médico é apontada como grave pelo órgão ministerial, que busca ainda a suspensão do pagamento dos proventos pelo município.

Conforme a ação movida pela 1ª Promotoria de Justiça de São Benedito, a Prefeitura de São Benedito demonstrou descaso com o interesse público ao não adotar medidas efetivas para coibir a prática ilícita do servidor. O Ministério Público requer ainda que o servidor e o município sejam condenados a pagar danos morais coletivos ao Fundo Estadual dos Direitos Difusos do Estado do Ceará, no valor mínimo de R$ 50 mil cada, como forma de compensar os prejuízos causados aos pacientes dos Caps.

Em meio a essas acusações e solicitações do Ministério Público, a Prefeitura de São Benedito não se pronunciou às tentativas de contato feitas pelo órgão de imprensa de forma independente, deixando a situação ainda mais tensa. Resta aguardar o desenrolar dos processos judiciais para que a justiça seja feita e os danos causados aos pacientes e ao erário municipal sejam reparados devidamente.

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