Climão no Ilhados com a Sogra: Ioná Sousa zomba do sobrenome Kashiura

Ilhados com a Sogra: mulher zomba do nome de família e causa climão

Ioná Sousa gerou climão na Vila do Ilhados com a Sogra após fazer uma
brincadeira de mau gosto com o sobrenome da família Kashiura

Ioná Sousa causou polêmica no segundo episódio do Ilhados com a Sogra 2, que
chegou no catálogo da Netflix nesta quinta-feira (2/1). Sogra da família Sousa, formada ainda por Antony e Ana
Paula, a matriarca fez piada com o sobrenome de Celina Kashiura.

Em conversa na Vila do reality show, Ioná questiona qual é a tradução do
sobrenome de Celina. A sogra da família laranja detalha a pronúncia, mas é
rebatida com uma piada.

“Cachuva?”, questiona Ioná, caindo na risada. “É a família Cachuva”, segueela, aos risos. Ana Paula, sua nora, pede desculpas e tenta contornar a situação, mas não é ouvida por Ioná, que continua com a piada: “Como eu sou
nordestina, vou dizer: ‘Família Com a Chuva’”.

Celina se mostrou incomodada com a “brincadeira” de Ioná: “Ela insistiu em ficar
falando daquela forma e dando muita risada. Aquilo me machucou, porque eu senti
uma emoção tão grande quando eu cheguei aqui e vi meu sobrenome na bandeira”.

Miguel, genro de Celina, também tenta corrigir Ioná. A sogra de Ana Paula segue
rindo e fazendo piada com o sobrenome da família Kashiura. “Parecia uma brincadeira boba, meio inocente. Mas para quem estava ali perto, soou uma coisa meio de mau gosto”, desabafou Miguel.

A segunda temporada de Ilhados Com a Sogra chega à Netflix em duas partes: os
primeiros quatro episódios estreiam no dia 2 de janeiro e os quatro episódios
finais no dia 9 de janeiro.

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Chacina do DF: 2 anos após, acusados seguem sem condenação nos crimes em busca de terreno

Após 2 anos da maior chacina de DE, acusados seguem sem condenação

A chacina chocou o Brasil nas primeiras semanas de 2023. À época, 10 pessoas de uma mesma família foram mortas por causa de um terreno

Frieza, crueldade e ganância. O caso que chocou o Brasil nas primeiras semanas de 2023 – quando 10 pessoas de uma mesma família foram impiedosamente assassinadas – completa dois anos neste janeiro, sem previsão para condenação dos envolvidos nos crimes.

Conhecido como a maior chacina do Distrito Federal, o crime brutal, cometido com requintes de crueldade, foi praticado por pessoas próximas às vítimas, que tinham como objetivo a apropriação da casa onde vivia os integrantes da família.

Os acusados Gideon Batista de Menezes, Horácio Carlos Ferreira Barbosa, Carlomam dos Santos Nogueira e Carlos Henrique Alves da Silva foram pronunciados pela Justiça para ir a júri popular. Contudo, até o momento, não há data para o julgamento.

O termo “pronuncia” é utilizado para fazer referência à fase do processo em que o juiz decide se o caso configura ou não crime doloso – intencional – contra a vida. Caso o entendimento seja de que sim, o réu deve encarar o júri popular.

Um outro réu, identificado como Fabrício da Silva Canhedo, teve desmembramento do processo, ou seja, está em parte separada. Ele também aguarda julgamento. Todos os envolvidos tiveram a prisão preventiva revista e mantida recentemente.

Segundo as investigações, o crime, planejado por pelo menos dois meses, foi motivado pelo interesse em uma propriedade onde viviam algumas das vítimas. Avaliado em R$ 2 milhões, o terreno no Itapoã tem cachoeira privativa, ampla área de capim de gado e cerca de 5 hectares – equivalentes a 50 mil metros quadrados.

O plano era assassinar toda a família e tomar posse do imóvel, sem deixar qualquer herdeiro vivo. O terreno, entretanto, nem sequer pertencia à vítima, o patriarca da família, Marcos Antônio Lopes de Oliveira, o primeiro a ser brutalmente morto. A chácara era alvo de disputa judicial desde 2020, na qual os verdadeiros donos tentam recuperar o terreno.

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