Juliana Leite Rangel: Notícias sobre o caso da jovem baleada no Rio – Newsletter mantém você atualizado

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Juliana Leite Rangel, a jovem baleada por agentes da PRF, tem sido o centro de atenção desde a véspera do Natal, quando foi ferida por um tiro na cabeça durante uma abordagem policial. Felizmente, de acordo com o boletim médico divulgado recentemente, Juliana tem apresentado melhoras progressivas em seu estado de saúde e já responde a estímulos. Ainda grave, ela está internada no Hospital Adão Pereira Nunes, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. Sua trajetória de recuperação é acompanhada de perto pelos profissionais de saúde.

Com a saúde de Juliana em evidência, a família planejava comemorar o Natal em Niterói, na Região Metropolitana do Rio. No entanto, a noite de festa se transformou em um momento de terror quando o carro da família foi alvo de disparos por parte dos agentes da PRF. O pai de Juliana, Alexandre da Silva Rangel, ficou ferido na mão esquerda, mas não precisou de internação. O relato da família descreve momentos de tensão e desespero, com os disparos atingindo o veículo e causando pânico entre os ocupantes.

A investigação sobre o incidente está sob responsabilidade da Polícia Federal, que ouviu os agentes envolvidos e apreendeu as armas utilizadas na abordagem. A defesa dos policiais destaca a reputação dos seus clientes como servidores respeitados, justificando que agiram com base em informações recebidas. Por outro lado, a versão da família contradiz a ação dos agentes, ressaltando a gravidade da situação e apelando por uma apuração rigorosa dos fatos.

Enquanto o desfecho desse episódio trágico ainda é incerto, Juliana continua sua jornada de recuperação no hospital, passando por procedimentos médicos e redução gradual da sedação. Mesmo com avanços em seu quadro clínico, ainda não é possível avaliar possíveis sequelas permanentes. O apoio da equipe multidisciplinar e a atenção especializada são fundamentais para garantir o melhor tratamento e acompanhamento da jovem agente de saúde.

A importância de manter a sociedade informada sobre casos como o de Juliana ressalta a necessidade de transparência e responsabilidade por parte das autoridades. A segurança e integridade dos cidadãos devem ser preservadas em qualquer situação, evitando tragédias como a que afetou essa família. Acompanhe as notícias do Rio e fique por dentro dos desdobramentos desse e de outros acontecimentos na nossa cidade. Inscreva-se na Newsletter e mantenha-se informado.

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Laudo confirma afogamento de mulher encontrada morta em Muriqui: caso investigado

Laudo aponta que mulher achada morta na Praia de Muriqui foi vítima de afogamento

Danielle Machado da Silva tinha 36 anos e desapareceu na noite de quarta-feira (8) durante um temporal. Familiares disseram que ela brigou com o marido pouco antes de sair de casa.

Danielle da Silva foi encontrada morta em praia de Muriqui — Foto: Arquivo pessoal

O laudo de necropsia do corpo da mulher encontrada morta na Praia de Muriqui, distrito de Mangaratiba, na Costa Verde fluminense, indica afogamento.

Danielle Machado da Silva tinha 36 anos. Ela desapareceu na noite de quarta-feira (8) durante um temporal.

A chuva era tão forte que as sirenes da localidade Cachoeira Dois, onde ela morava, chegaram a ser acionadas.

A família de Danielle conta que ela estava brigando com o marido, com quem tinha um relacionamento conturbado, quando saiu de casa.

A família disse ainda que, no dia seguinte ao desaparecimento, encontrou uma mochila com roupas, um celular e os documentos de Danielle no caminho da casa.

Parentes também falaram que o corpo de Danielle tinha marcas de pauladas no rosto e estava sem alguns dentes. A família acredita que ela foi morta pelo companheiro, que a teria agredido em outras ocasiões.

A delegacia 165ª DP (Mangaratiba) investiga o caso. Os agentes buscam imagens de câmeras de segurança que possam ajudar a esclarecer os fatos.

O corpo de Danielle foi enterrado neste sábado (11).

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