Vestibular Social da PUC Goiás: Acesso à Educação Superior de Qualidade

Vestibular Social promove acesso à educação superior de qualidade

O Vestibular Social da PUC Goiás, lançado em 2010, chega a 2024 com uma marca
histórica: mais de 100 mil matrículas e renovações beneficiadas ao longo de sua
existência. Inicialmente criado para apoiar estudantes de cursos de licenciatura, o programa
foi ampliado ao longo dos anos, consolidando-se como o maior programa de
assistência estudantil da universidade.

Nos últimos três anos, o Vestibular Social concedeu 2.992 bolsas, reafirmando
seu papel como uma porta de entrada fundamental para jovens de classes populares
que desejam ingressar no ensino superior. “Para mim, foi uma porta de entrada
gigantesca. Financeiramente, eu não teria condições sem a bolsa”, relata a
fonoaudióloga Hellen Jeniffer, 29, que ingressou na PUC Goiás pelo programa e também conta ainda com uma bolsa
da OVG.

Hellen, que trabalhou na universidade e hoje é uma profissional realizada,
destaca o impacto transformador do programa em sua vida. “Voltei à PUC para
compartilhar minha experiência em encontros de bolsistas, porque sei que muitos
jovens passam pelas mesmas dificuldades que enfrentei.”

Conheça o Vestibular Social

Desde sua criação, o Vestibular Social segue atraindo estudantes em busca
de uma formação acessível e de excelência. “É uma oportunidade de estudantes de
classes populares terem sua formação em uma grande universidade, que oportuniza
experiências no ensino, na pesquisa e na extensão”, explica a pró-reitora de
Graduação, professora Sonia Margarida Gomes Sousa.

Com uma bolsa de 50% ofertada diretamente pela PUC Goiás, o programa abrange quase 30 cursos de graduação.
A bolsa pode ser complementada por outros programas de apoio estudantil, como o
ProUni, a OVG e o FIES, facilitando ainda mais a permanência dos alunos.

Para a pró-reitora de Extensão e Apoio Estudantil, professora Márcia de Alencar,
o programa reflete a missão da universidade. “Somos uma instituição que sempre
priorizou o trabalho junto à juventude mais desassistida pelas políticas
públicas. Por isso, temos programas próprios como o Vestibular Social.”

Entre 2022 e 2024, a PUC Goiás concedeu 62.308

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Trump: Canadá deve se fundir aos EUA após saída de premiê

O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, reiterou sua posição de que o Canadá deveria se unir aos Estados Unidos, em um post nas redes sociais feito nesta segunda-feira (6). Isso ocorreu logo depois do primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau, anunciar que não se candidataria para um novo mandato.

Trump já havia feito comentários semelhantes no passado, sugerindo que o Canadá se tornasse o 51º estado americano. Esta declaração recente reforça sua perceção de que a fusão dos dois países seria benéfica. No entanto, essa ideia é amplamente rejeitada tanto pelo governo canadense quanto por grande parte da população do país.

Apesar das críticas e controvérsias geradas por suas declarações, Trump continua a expressar sua opinião sobre a relação entre os Estados Unidos e o Canadá. Esta postura pode impactar as tensões entre as nações vizinhas, que historicamente mantiveram uma relação de cooperação e parceria.

Com a saída iminente de Trudeau do cargo de premiê, Trump vê uma oportunidade para reforçar sua proposta de fusão entre os dois países. No entanto, é importante ressaltar que tal decisão dependeria de uma série de fatores políticos, econômicos e sociais, o que tornaria uma união como essa altamente improvável.

A posição do presidente eleito dos Estados Unidos em relação ao Canadá reflete sua abordagem contundente e muitas vezes polêmica em questões internacionais. Suas declarações frequentemente geram repercussões significativas tanto dentro quanto fora do país, evidenciando a natureza polarizadora de sua liderança.

Apesar dos desafios que uma hipotética fusão entre Canadá e EUA apresentaria, Trump parece persistir em sua visão de que essa união seria positiva para ambas as nações. O debate em torno dessa proposta continua a suscitar discussões e análises sobre os possíveis impactos de uma mudança tão drástica nas relações internacionais.

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