Gabigol menciona Ronaldo e ‘faz coro’ por campanha de venda de camisas do Cruzeiro

Em destaque no cenário esportivo brasileiro devido à contratação de Gabigol, o Cruzeiro deu início, nesta quinta-feira (2), a uma iniciativa para promover a venda de camisetas com o nome e o número do atacante. A estratégia ganha destaque no dia em que a equipe celeste completa 104 anos de história no futebol. O novo reforço do clube adotará o número 9 e tentará seguir os passos do Fenômeno ao vestir a camisa do Cruzeiro, almejando alcançar o mesmo sucesso que Ronaldo conquistou em sua passagem pela Raposa.Ao mencionar seu novo clube, Gabigol citou Ronaldo como inspiração e referência em sua carreira, demonstrando o respeito e a admiração que tem pelo ex-jogador. O atacante afirmou que vestir a camisa 9 do Cruzeiro é uma honra e que ele buscará se espelhar nos feitos de Ronaldo, buscando ter um desempenho à altura da lenda do futebol brasileiro. A campanha para a venda das camisetas personalizadas com o nome de Gabigol tem como objetivo não apenas impulsionar as vendas, mas também envolver os torcedores do Cruzeiro em torno do novo reforço e criar uma identificação do atleta com a torcida celeste.O lançamento dessa campanha coincide com uma data significativa para o Cruzeiro, que celebra mais um ano de história e conquistas no futebol. A expectativa em torno da chegada de Gabigol ao clube é grande, e a iniciativa de oferecer as camisas com o número 9 visa capitalizar esse momento e despertar o entusiasmo dos torcedores. A trajetória de Ronaldo com a camisa celeste serve como inspiração e referência para Gabigol, que terá a missão de honrar o legado deixado pelo Fenômeno e buscar seu espaço na história do Cruzeiro com suas atuações em campo.

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Invasores do Capitólio: Como estão quatro anos depois da invasão nos EUA

Nos últimos quatro anos, quase 1.600 pessoas foram processadas em conexão com a invasão do Capitólio em 6 de janeiro de 2021. Algumas foram acusadas de crimes como agressão ou conspiração e ainda estão na prisão, mas centenas de acusados de crimes não violentos tiveram seus casos encerrados. Dentre esses últimos, muitos retomaram suas vidas sem grandes consequências legais, levantando questões sobre a aplicação da justiça no caso. A cobertura do New York Times destaca que a vida dessas pessoas mudou de forma diferente para cada um, alguns retomaram suas rotinas, enquanto outros enfrentam estigma e desafios contínuos. É um retrato complexo das consequências pós-invasão para os invasores do Capitólio. Aqueles cujos casos foram encerrados precisam lidar com as repercussões de seus atos no longo prazo, enquanto tentam reconstruir suas vidas. Muitos se afastaram do ativismo político, com medo de futuras consequências legais ou sociais. Por outro lado, alguns persistem em suas crenças e enfrentam o desafio de serem vistos sob uma nova luz pela sociedade. Os efeitos psicológicos da invasão e do processo judicial podem ser duradouros, impactando a saúde mental e emocional dos envolvidos. O olhar sobre a vida dos invasores do Capitólio destaca a complexidade e a diversidade das experiências vividas após o evento que chocou os Estados Unidos e o mundo. Cada indivíduo enfrenta um caminho único rumo à reconciliação consigo mesmo e com a sociedade, marcado por desafios e oportunidades de crescimento pessoal.

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