Árvore cai sobre carro com mãe e filha em Tejupá durante chuva: veja detalhes

Árvore cai e atinge carro com mãe e filha dentro durante forte chuva em Tejupá

Uma mãe e sua filha estavam passando pela estrada de Ribeirão Bonito, com destino ao Centro de Tejupá, quando a árvore de eucalipto caiu sobre o veículo. Segundo informações da Polícia Militar, por sorte, as duas não sofreram lesões no acidente.

A árvore de eucalipto caiu em cima do carro em que mãe e filha estavam, saindo de Ribeirão Bonito com destino ao Centro de Tejupá. Mesmo diante da forte chuva no momento do incidente, as duas conseguiram sair ilesas. Imagens revelam danos no painel frontal do veículo atingido.

Após o ocorrido, mãe e filha foram prontamente atendidas e encaminhadas para o pronto-socorro de Piraju. Apesar do susto, ambas não sofreram ferimentos graves e optaram por não registrar a ocorrência na delegacia.

Participe do canal DE Itapetininga e Região no WhatsApp para ficar por dentro das últimas notícias da região. Acompanhe as principais informações sobre o caso da árvore que caiu sobre o veículo com mãe e filha em Tejupá.

A situação envolvendo a árvore que caiu sobre o carro com mãe e filha em Tejupá é um alerta para os perigos causados por quedas de árvores em momentos de chuvas intensas. A pronta ação da polícia e o atendimento médico rápido foram essenciais para garantir a segurança e a integridade das vítimas.

Fique por dentro de mais notícias DE Itapetininga e Região para se manter informado sobre os acontecimentos locais. Acompanhe as atualizações sobre o caso e fique atento às medidas de segurança em situações climáticas adversas.

Não deixe de conferir os vídeos e reportagens da TV TEM para mais informações e detalhes sobre o acidente envolvendo a árvore que atingiu o carro com mãe e filha em Tejupá. Mantenha-se informado e seguro diante de eventos inesperados em estradas e vias públicas.

🔔Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Estudante de medicina morto por policial militar com tiro à queima-roupa: Imagens e detalhes da abordagem.

Aluno de medicina disse à Polícia Militar ‘tira a mão de mim’ antes de ser morto com tiro à queima-roupa, mostra câmera em farda

Marco Aurélio Cardenas Acosta, de 22 anos, foi morto na portaria de um hotel na Vila Mariana, na Zona Sul da capital, em novembro do ano passado. A Polícia Civil de São Paulo pediu a prisão do policial.

Câmera corporal mostra abordagem de policial militar que matou estudante de medicina — Foto: Reprodução

O estudante de medicina Marco Aurélio Cardenas Acosta, de 22 anos, que foi morto por um policial militar durante abordagem em novembro do ano passado, em São Paulo, chegou a dizer repetidamente “tira a mão de mim” momentos antes de ser morto. O relatório final do inquérito da Polícia Civil aponta que ele resistiu à abordagem policial.

A Polícia Civil pediu a prisão preventiva do soldado da Polícia Militar Guilherme Augusto Macedo por atirar e matar o estudante.

No relatório, o delegado Gabriel Tadeu Brienza Viera, do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), afirmou que, apesar de o estudante ter reagido à abordagem policial, o policial “assumiu o risco do resultado morte, porque usou ilegitimamente a arma de fogo para repelir uma suposta ameaça”.

As imagens das câmeras corporais mostraram que o estudante tentou entrar no interior do hotel, mas não conseguiu devido ao portão estar fechado. Ele resistiu à abordagem e falou: “tira a mão de mim, tira a mão de mim”. A GloboNews obteve frames das imagens das câmeras corporais.

O policial militar que se encontrava no motorista chega para auxiliar na abordagem, mas tem seu pé retido por Marco Aurélio, até que é empurrado e cai ao solo, simultaneamente ocorre o disparo de arma de fogo por parte do outro policial, aponta o relatório.

A decisão pela prisão ou não do policial militar cabe à Justiça. A TV Globo não conseguiu contato com a defesa do policial.

O policial já havia sido indiciado no inquérito policial militar (IPM) por homicídio doloso e permanece afastado das atividades, assim como o PM que o acompanhava no dia do ocorrido.

Os PMs Guilherme Augusto Macedo e Bruno Carvalho do Prado estavam em patrulhamento pelo bairro da Vila Mariana quando o estudante de medicina, que caminhava pela rua, deu um tapa no retrovisor da viatura e correu para o interior do hotel onde estava hospedado com uma mulher.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp