Gastos em encontros aumentam em DE: homens chegam a gastar até R$ 6 mil no primeiro date.

Em DE, homens alegam que os encontros estão ficando mais caros; alguns
deles contaram já ter gastado até R$ 6 mil

Embora não seja uma obrigação e seja totalmente normal “rachar” o valor com a
parceria, não é incomum que os homens acabem pagando a conta dos primeiros
encontros, principalmente em relacionamentos heterossexuais. Em DE, porém, isso está
se tornando uma missão quase impossível. Solteiros alegam, por exemplo, gastarem até R$ 6
mil no primeiro date.

“Os encontros estão ficando cada vez mais caros”, desabafou Benny Boas, um CEO
de 31 anos de uma startup de tecnologia educacional, ao jornal New York Post. O
homem, que mora no Upper East Side, disse desembolsar cerca de “US$ 1.000 para
perceber que realmente não gosta de alguém.”

Jeremy Seaman, um morador de 31 anos da mesma região, comentou que teve um
terceiro encontro com uma mulher que conheceu on-line. Ele alegou que se ofereceu para buscar a mulher em casa para irem ao restaurante
e que, só de transporte, desembolsou quase R$ 1.000.

“Tomamos dois drinques cada um e, de alguma forma, acabou custando quase US$
500”, disse ele. Depois, eles pegaram um táxi e foram para outro local para algo
antes de dormir. No final, “acabou sendo uma noite de US$ 700 (equivalente a R$
4.319)”, relatou, ao site americano.

Apesar dos preços exorbitantes, algumas mulheres rebateram que encontros mais
baratos são um sinal de alerta.

“Se alguém me convida para um café ou uma bebida, é ‘não”’, desabafou Kasey
Karaisaridis ao jornal americano. Ela revela que se lembrou de um guru de namoro
dizendo a ela: “Até um morador de rua pode pagar uma xícara de café para você.”

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Líder do PT critica posse de Maduro como “ilegítima e farsante”

Líder do PT diz que posse de Maduro é “ilegítima e farsante”

Segundo o senador Randolfe Rodrigues (PT-AP), líder do PT no Congresso, chamou governo de Nicolás Maduro de “ditadura”

O senador Randolfe Rodrigues (PT-AP), líder do governo Lula no Congresso Nacional, criticou o retorno de Nicolás Maduro à presidência da Venezuela pela terceira vez, chamando a posse, que ocorreu nesta sexta-feira (10/1), de “ilegítima e farsante”.

Entenda a crise na Venezuela:

* Nicolás Maduro foi considerado eleito pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE), da Venezuela, apesar de críticas de líderes internacionais pela não apresentação de atas eleitorais.
* O Brasil não reconheceu oficialmente o resultado do pleito, mas mandou sua embaixadora na Venezuela, Glivânia Maria de Oliveira, para cerimônia de posse.

> “Um regime que desrespeita Direitos Humanos, desrespeita alternância de poder e não respeita a soberania da vontade popular, é um regime autoritário. Portanto, é dever de todo democrata, esteja onde estiver, condenar qualquer Ditadura, seja de direita, seja de esquerda,” escreveu Randolfe no X (antigo Twitter).

Nicolás Maduro assumiu o cargo de presidente nesta sexta-feira em uma cerimônia realizada na Assembleia Nacional, em Caracas.

Embora não tenha apresentado evidências concretas que comprovassem a vitória nas urnas, a eleição de Maduro foi reconhecida pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE).

A cerimônia de posse contou com uma presença reduzida de líderes mundiais. Figuras influentes na diplomacia latino-americana, como o presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva (PT), optaram por não comparecer.

O Brasil foi representado pela embaixadora Glivânia Maria de Oliveira. Por outro lado, a posse contou com a presença do líder da Nicarágua, Daniel Ortega.

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