Policiais armados acordam ex-BBB por engano em SP

O ex-BBB Gabriel Santana, conhecido por sua participação na 23ª edição do programa, surpreendeu seus seguidores ao compartilhar nas redes sociais um incidente inusitado. Segundo ele, policiais armados bateram à porta de sua casa equivocadamente, em meio a uma operação contra a máfia da metanfetamina em São Paulo.

Gabriel Santana explicou que não tinha qualquer ligação com a investigação em curso e que os policiais estavam, na verdade, procurando um casal que morara no apartamento antes dele. O ator foi acordado bruscamente por agentes armados, já que o endereço antigo estava vinculado às suspeitas da operação denominada Heisenberg.

O ex-BBB relatou que teve que explicar sua inocência aos policiais, que posteriormente se desculparam pelo engano. A situação inesperada causou surpresa e apreensão ao artista, que, mesmo sem envolvimento com atividades ilícitas, viu-se envolvido em um grande mal-entendido por conta de uma confusão de endereços.

Apesar do susto, Gabriel Santana conseguiu esclarecer a situação e demonstrou compreensão diante da complexidade e da seriedade da operação policial em que foi incluído involuntariamente. Ao compartilhar sua experiência, o ex-BBB destacou a importância da comunicação e da verificação correta de informações para evitar equívocos como o que ele enfrentou.

O caso do ex-BBB despertou a atenção do público para a sensibilidade das operações policiais e para a necessidade de precaução ao lidar com situações de busca e apreensão. A história de Gabriel Santana serve como alerta sobre os riscos de confusões e enganos que podem ocorrer em meio a investigações complexas e delicadas.

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Pais são indiciados por morte de bebê com sinais de agressão: Pedro Benjamin tinha 1 ano e 9 meses e morreu com fraturas.

Pai e mãe são indiciados por morte de bebê levado ao hospital com fraturas e sinais de agressão

Pedro Benjamin sofreu edema cerebral, laceração no fígado e lesão no pulmão. Ele tinha 1 ano e 9 meses e deveria estar sob os cuidados da avó.

Pedro Benjamin Gonçalves de Mello, de 1 ano e 9 meses, que morreu após ser levado ao hospital com fraturas e sinais de agressão, em Goiânia, Goiás — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

A Polícia Civil indiciou o pai e a mãe do bebê levado ao hospital com fraturas e sinais de agressão, informou o delegado Henrique Wilson. Pedro Benjamin Gonçalves de Mello, de 1 ano e 9 meses, chegou ao hospital inconsciente e sofreu parada cardiorespiratória.

Pedro foi levado ao Hospital Municipal da Mulher e Maternidade Célia Câmara (HMMCC), em Goiânia, em 14 de dezembro de 2024. Apesar do trabalho de reanimação feito pela equipe médica, o bebê morreu na unidade.

Como o bebê apresentava fraturas e sinais de agressão, os médicos chamaram a polícia, que prendeu os pais da criança. Na delegacia, eles disseram que um guarda-roupa tinha caído em cima do bebê.

Em nota, a defesa do pai do menino disse que confia que os laudos e demais provas técnicas vão esclarecer todos os fatos. O advogado Saulo Silva do Espírito Santo disse ainda que a defesa aguarda o momento oportuno para se posicionar (leia nota completa abaixo).

O DE não conseguiu localizar a defesa da mãe de Pedro até a última atualização desta reportagem.

Bebê que morreu com fraturas e sinais de agressão tinha até laceração no fígado, diz laudo

Na época, o delegado Rilmo Braga contestou o relato do acidente doméstico dado pelos pais dois, já que a perícia apontou politraumatismo com sinais de maus tratos como causa da morte do bebê.

De acordo com a Polícia Científica, Pedro Benjamim sofreu edema cerebral, laceração no fígado e lesão no pulmão. O bebê também apresentava hematomas na cabeça, pescoço, tórax, abdômen, ombro, braço, virilha, coxa e outros.

A mãe do bebê, uma auxiliar de serviços gerais de 23 anos, foi solta após a audiência de custódia. Já o pai, um pintor de 29 anos, foi mantido preso.

SOBRE O CASO

Pedro Benjamin foi levado ao hospital pela primeira vez com sinais de agressão no dia 4 de dezembro de 2024. Nesse dia, a mãe alegou que o filho estava com uma doença, de acordo com a polícia. Mas, exames realizados na unidade de saúde mostraram que o menino tinha diversas lesões que não eram causadas por doença.

O bebê chegou a ser retirado dos cuidados dos pais após a primeira ida ao hospital. O Conselho Tutelar entregou a guarda da criança à avó, disse a polícia. No entanto, a mulher disse que não tinha condições de cuidar do menino porque precisava trabalhar e o devolveu aos pais, informou o delegado Henrique Wilson.

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