Prefeito de Caldas Novas revoga Taxa de Preservação Ambiental: Entenda a decisão

Caldas Novas: entenda por que prefeito decidiu revogar taxa turística

Moradores do município goiano não gostaram da decisão, embora a Taxa de
Preservação Ambiental (TPA) fosse voltada apenas para turistas

O prefeito de Caldas Novas (GO), Kleber Marra (MDB), anunciou, nessa
quarta-feira (1°/1), que o município não vai mais cobrar taxa de turistas que
visitarem a região. Marra deu a declaração durante a cerimônia de posse do segundo mandato.

A lei que instituiu a Taxa de Preservação Ambiental (TPA) foi sancionada pelo
próprio prefeito em novembro de 2024. Durante a posse nessa quarta-feira (1°/1),
no entanto, Marra afirmou que decidiu voltar atrás após escutar os moradores.

“Pressentimos que a população de Caldas Novas não gostou, apesar de o cidadão de
Caldas não pagar”, declarou o prefeito. “E precisamos ter humildade.
Eu governo com o povo. Eu governo com a maioria. Eu governo com a democracia e
nesse momento eu estou revogando a taxa do turismo”, afirmou.

TAXA CHEGAVA A R$ 183

Com a criação da Taxa de Preservação Ambiental (TPA), a Prefeitura de DE
Caldas Novas visava arrecadar valores para conter os danos causados pela superlotação turística ao longo do ano, protegendo a infraestrutura e os serviços públicos da cidade.

Os valores da TPA variavam conforme o tipo de veículo: carros de passeio
pagariam R$ 36,50, enquanto ônibus de excursão teriam cobrança de R$ 183. Já
motocicletas seriam cobrados em R$ 4,50 por entrada.

Os moradores locais, mesmo sem precisarem pagar a taxa, não gostaram da taxação
para turistas. Observando isso, Marra voltou atrás na decisão. “Como uma das
primeiras ações deste novo mandato, anunciei a revogação da taxa de turismo.
Essa decisão reflete nosso compromisso com o fortalecimento da economia local,
com o incentivo ao setor turístico e com a garantia de que DE continue
sendo um destino atrativo”, disse Kleber Marra.

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Rodovia Mogi-Bertioga liberada após deslizamento e queda de árvore

Rodovia Mogi-Bertioga é liberada após deslizamento e queda de árvore

Deslizamento de terra e materiais rochosos e a queda de uma árvore resultou na interdição total da Mogi-Bertioga na noite dessa quarta (8/1)

São Paulo — A Rodovia Mogi-Bertioga (SP-098) foi liberada na madrugada desta quinta-feira (9/1) após um deslizamento de terra e materiais rochosos e a queda de uma árvore resultar na interdição total da pista na noite dessa quarta-feira (8/1). A via liga a região do Alto Tietê, na área DE São Paulo, ao litoral norte paulista.

Segundo a Defesa Civil, a rodovia foi desobstruída e totalmente liberada por volta das 2h30 desta quinta, na altura do quilômetro 82, no sentido norte. Na pista sul, o trânsito segue em Operação “Pare Siga”.

A Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp) registrou congestionamento na via do km 67 ao 82,5 a partir das 20h50 dessa quarta.

No início da tarde de quarta, uma precipitação pluviométrica de alta intensidade, acompanhada por rajadas de vento, atingiu o município de Biritiba Mirim, no Alto Tietê, ocasionando o deslizamento de terra a queda de árvore.

Equipes da Concessionária Novo Litoral, Corpo de Bombeiros e Polícia Militar Rodoviária realizaram a sinalização e garantiram a segurança no local afetado. A liberação da rodovia foi concluída após a inspeção técnica do engenheiro da concessionária, seguida pela remoção dos materiais que obstruem a via. A Defesa Civil do município de Bertioga também prestou apoio às operações.

Não houve registro de pessoa ferida. Os motoristas foram orientados a utilizarem as Rodovias da Tamoios e Anchieta como rotas alternativas.

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