Corpo de mulher desaparecida no Rio Tietê é encontrado morto: detalhes do caso.

A mulher de 36 anos que estava desaparecida desde domingo (29) após cair no Rio Tietê, na região do Jardim Pantanal, Zona Leste de São Paulo, foi encontrada morta nesta quinta-feira (2). Enedina Aparecida Batista foi achada por um grupo de moradores da região, que acionaram as autoridades. O corpo da vítima foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para os procedimentos necessários. O caso está sob investigação no 50º Distrito Policial.

No dia do desaparecimento, familiares relataram à emissora de televisão DE que Enedina havia caído no rio durante a manhã e desde então não havia sido encontrada. Até o momento, não há informações sobre as circunstâncias da queda da mulher no Rio Tietê. As autoridades ainda estão apurando os detalhes desse trágico acontecimento que chocou a comunidade local.

Logo após receber a notícia do desaparecimento de Enedina, uma equipe do Corpo de Bombeiros foi acionada para realizar buscas no rio e nas áreas adjacentes. No entanto, mesmo com os esforços das equipes de resgate, a vítima não foi localizada no momento. A mobilização da comunidade e das autoridades locais foi fundamental para encontrar Enedina e dar um desfecho a essa situação angustiante.

A região onde Enedina caiu no Rio Tietê, no bairro da Penha, zona leste de São Paulo, é conhecida por sua grande extensão e correnteza. A queda de uma pessoa nas águas do rio sempre gera preocupação e mobilização por parte das equipes de resgate. A notícia do falecimento da mulher após dias de buscas intensas deixou a comunidade consternada e em luto.

A busca por Enedina mobilizou não apenas a família e os moradores locais, mas também sensibilizou a população em geral. O desfecho trágico desse episódio serve como alerta para a importância da segurança em áreas próximas a rios e para a necessidade de prevenção de acidentes. Que a memória de Enedina seja lembrada com carinho e que sua história sirva de reflexão para evitar novas tragédias no Rio Tietê e em outros cursos d’água da região. Que a justiça seja feita e que os responsáveis por esse acontecimento sejam identificados e responsabilizados conforme a lei. Que Enedina descanse em paz e que sua família encontre conforto e apoio nesse momento difícil.

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Amparo demite professora por agredir aluno e incentivar violência: medidas para um ambiente escolar seguro e acolhedor

Amparo demite professora denunciada por agredir aluno e incentivar uso da violência

Decisão foi divulgada nesta terça (7), após processo administativo culminar com a demissão da servidora em dezembro. Entre os episódios apurados, docente teria segurado estudante para outro revidar agressão. A Prefeitura de Amparo (SP) divulgou nesta terça-feira (7) que exonerou uma professora da rede municipal por agredir alunos e estimular a violência em sala de aula. A denúncia ocorreu em setembro de 2024, e motivou a abertura de uma sindicância e o registro de boletim de ocorrência na Polícia Civil.

O processo administrativo que apurou o caso foi concluído após serem ouvidos nove funcionários e a professora, e culminou com a demissão publicada no Diário Oficial do município no fim de dezembro. O DE não conseguiu localizar a docente para comentar a exoneração. De acordo com a prefeitura, há testemunhas das agressões físicas, incluindo uma vez que a professora teria arremessado um chinelo contra um aluno. Foi apurado ainda que a professora agia com gritos excessivos e incentivava alunos a utilizar a violência, sendo que em um episódio ela teria segurado um aluno para que outro pudesse revidar a agressão.

A prefeitura de Amparo informou que um boletim de ocorrência foi registrado para apurar os crimes de “ofensa à integridade corporal de outro e maus-tratos”. DE pediu à Secretaria de Segurança Pública (SSP) informações sobre a investigação policial sobre as agressões, e a reportagem será atualizada assim que a pasta se manifestar. Imagem de arquivo da cidade de Amparo (SP) — Foto: Rogério Areias/Assessoria de Comunicação da Prefeitura de Amparo. Vale ressaltar que a prefeitura de Amparo zela pela integridade e bem-estar dos alunos da rede municipal, e atitudes como as denunciadas não condizem com os princípios educacionais e éticos que devem ser seguidos no ambiente escolar.

Para garantir a segurança e o respeito dentro das salas de aula, é fundamental que casos de violência e agressão sejam rigorosamente apurados e medidas adotadas para prevenir que situações semelhantes voltem a ocorrer. A comunidade escolar deve ser um ambiente de aprendizado, respeito e acolhimento, onde alunos se sintam seguros para desenvolver todo o seu potencial. Portanto, a decisão da prefeitura de Amparo em demitir a professora denunciada por agredir aluno e incentivar o uso da violência é um passo importante para garantir um ambiente educacional saudável e construtivo para todos os envolvidos. É essencial que a educação seja pautada no respeito e na ética, contribuindo para o desenvolvimento integral dos estudantes e preparando-os para uma sociedade mais justa e equitativa.

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