Defesa do ex-Masterchef nega estupro e alega mentira sobre idade da vítima

Ex-Masterchef nega estupro e diz que vítima mentia a idade

Por meio de nota, defesa de ex-Masterchef nega o estupro. Jason de Souza segue
preso após audiência de custódia

A defesa de Jason de Souza Junior, ex-participante do Masterchef Brasil, emitiu
uma nota para se posicionar sobre a acusação de estupro contra uma menina de 12
anos. No texto enviado à imprensa, os advogados do cozinheiro dizem que não houve
violência e que ele e a vítima teriam se conhecido em um aplicativo de namoro,
no qual ela teria mentido a idade.

O ex-Masterchef afirmou, ainda, que a denúncia foi somente baseada no relato da
mãe da vítima. Jason segue detido na Penitenciária da Agronômica desde a última
quarta-feira (1/1). Nesta quinta (2/1), ele passou por uma audiência de
custódia, na qual foi decidida a manutenção da prisão.

Jason de Souza Junior, ex-participante do Masterchef, da Band, foi preso na
última terça (31/12), acusado de estuprar uma menina de 12 anos. Advogados
ouvidos pelo Metrópoles informaram que, caso confirmadas as suspeitas iniciais,
ele pode pegar até 15 anos de prisão pelo crime de estupro de vulnerável.

Ex-participante da 9ª temporada do Masterchef, Jason teria ameaçado a vítima com
uma arma, em frente à casa da menina. Segundo a acusação, em seguida, ele teria a
obrigado a entrar no carro e dirigido até as imediações da Universidade
Federal de Santa Catarina (UFSC). Lá, teria cometido o estupro.

A jovem foi abandonada no local do crime. Ela prestou queixa e a polícia chegou
ao ex-Masterchef. Ele foi identificado pela barba e por uma cicatriz na barriga,
além do veículo utilizado.

“A defesa de Jason de Souza Júnior, ex-participante do programa MasterChef
Brasil, vem a público esclarecer que ele nega as acusações e está colaborando
com as autoridades. Jason conheceu a suposta vítima por meio de um aplicativo de
namoro, onde ela informava em seu perfil uma idade superior à que realmente
tinha˜, diz trecho da nota.

Em seguida, os defensores afirmam que a vítima ainda não foi ouvida na
investigação e reforçam a inocência do ex-Masterchef.

“Até o momento, a suposta vítima não foi formalmente ouvida, e a denúncia foi
baseada apenas no relato de sua mãe. A defesa está pedindo ao juízo diligências
complementares, incluindo a análise das interações anteriores entre as partes,
que podem trazer uma nova perspectiva ao caso”, afirma o texto.

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Guarda Municipal responsável por assassinato já ameaçou colega com arma, revela testemunha

Guarda Civil Municipal que matou secretário já sacou arma contra colega, diz testemunha

Inspetor da GCM afirmou à polícia que o guará detido sob suspeita de assassinar o secretário adjunto de Osasco a tiros já havia sacado a arma em uma discussão com outro agente.

Uma testemunha prestou depoimento à Polícia Civil relatando que o guarda civil Henrique Marival de Sousa, preso após o homicídio do secretário adjunto de Segurança e Controle Urbano de Osasco, Adilson Custódio Moreira, teria “sacado uma arma” durante uma discussão com um inspetor da Guarda Civil Municipal em Osasco, na região metropolitana de São Paulo.

Henrique foi preso no local do crime, na sede da Prefeitura de Osasco, e passou por audiência de custódia, na qual a Justiça decidiu converter a prisão em flagrante em preventiva. Antes do assassinato, ele havia participado de uma reunião com integrantes da Guarda Civil e o secretário adjunto no gabinete do prefeito.

Em depoimento obtido pelo Metrópoles, a testemunha afirmou que Henrique mencionou que “o demônio” estava na sala onde ocorreu o crime. Durante uma discussão com um colega da corporação, o atirador reiterou a frase “Aqui dentro, só tem eu, o Moreira e o demônio”.

Após a conversa, Henrique solicitou a presença de seus advogados e o Grupo de Ações Táticas Especiais da Polícia Militar assumiu a negociação. A testemunha foi acionada para se dirigir ao local após os disparos de arma de fogo, já que não participou da reunião convocada por Adilson Moreira.

Henrique Marival de Sousa, integrante da equipe de segurança da ex-primeira-dama de Osasco, era casado e tem uma filha. Segundo testemunhas, sua esposa foi até o local do crime para convencê-lo a se entregar à polícia.

Adilson Custódio Moreira, secretário Adjunto de Segurança, nasceu em Minas Gerais e chegou a Osasco em 1988. Ele trabalhou na Guarda Civil por anos, contribuindo para diversas áreas do órgão. O caso foi registrado como homicídio e localização/apreensão de objeto no 5º Distrito Policial de Osasco.

Henrique Marival de Sousa é Guarda Civil desde 2015 e era considerado uma pessoa tranquila. Após o crime, a suspeita sobre suas motivações aponta para desavenças profissionais e pessoais. Adilson Moreira tinha sido secretário de Segurança e Controle Urbano de Osasco, cargo que ocupou até 2019, quando se tornou secretário adjunto.

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