Lucas Gabriel: jovem promissor assina contrato profissional com o Corinthians

Lucas Gabriel, de 17 anos, assinou o primeiro contrato profissional com o Corinthians. Natural de Uberaba, Minas Gerais, o jovem meia faz parte das categorias de base do clube desde 2021 e terá vínculo com a equipe até dezembro de 2027. A multa rescisória estipulada em seu contrato é de 40 milhões de euros, o equivalente a cerca de R$ 253 milhões na atual cotação.

Canhoto e admirador de Lionel Messi, Lucas Gabriel está entre os convocados do Corinthians para a Copa São Paulo de Futebol Júnior. O Alvinegro, maior vencedor da competição, buscará o 12º título do torneio e estreará na edição de 2025 no sábado, às 21h30, contra o Porto Velho-RO, em Santo André.

Nas redes sociais, Lucas compartilhou sua alegria pela assinatura do contrato e pela oportunidade de vestir a camiseta corintiana. Ele destacou a importância de sua família e de seus empresários em sua trajetória, ressaltando que o momento é muito especial em sua vida.

Inspirado desde a infância por Lionel Messi, seu ídolo, Lucas começou a jogar futebol aos quatro anos em Uberaba, incentivado por seu avô, que percebeu seu talento para os chutes com a perna esquerda. Após se destacar na base do Nacional de Uberaba e passar pelo Palmeiras, o meia chegou ao Corinthians aos 14 anos.

Apesar de ter enfrentado uma lesão no ligamento cruzado anterior que o afastou dos gramados por um ano, Lucas se recuperou e espera fazer uma boa Copa São Paulo para integrar o time principal no futuro. Ele vê o sub-20 como um trampolim para o profissionalismo e está determinado a seguir em frente em sua carreira no futebol.

Portanto, a assinatura do contrato profissional de Lucas Gabriel com o Corinthians representa mais um passo importante em sua jornada como jogador de futebol, com o jovem promissor demonstrando talento e determinação para alcançar seus objetivos no esporte.

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Guangzhou Evergrande, ex-time de Felipão, Paulinho e Conca, fecha as portas na China por crise financeira. O fim de uma era no futebol asiático.

Ex-time de Felipão, Paulinho e Conca na China fecha as portas devido à crise financeira

Antes conhecido como Guangzhou Evergrande, o time da região Sul da China foi um dos mais ativos no mercado internacional no início da década passada, aproveitando um momento de expansão do futebol chinês. Duas vezes campeão asiático (2013 e 2015) e maior vencedor do Campeonato Chinês, com oito títulos entre 2011 e 2019, o DE FC teve sua licença negada nesta segunda-feira pela Federação Chinesa de Futebol, por não cumprir os requisitos financeiros necessários, e não poderá disputar a segunda divisão do país.

Ano passado, o DE ficou em terceiro lugar na segunda divisão e não conseguiu retornar para a elite do futebol chinês. Outros dois clubes também tiveram a licença negada nesta segunda: o Cangzhou Mighty Lions, da primeira divisão, e o Hunan Billows, da terceira.

Segundo a imprensa chinesa, o clube decidiu encerrar as atividades profissionais, devido ao agravamento da crise econômica iniciada em 2021. O argentino Dario Conca, campeão brasileiro com o Fluminense em 2010, foi o primeiro grande ídolo de uma torcida brasileira a deixar o país para atuar no DE, entre 2011 e 2013. Robinho, ex-Santos, também vestiu a camisa do clube chinês, em 2015.

Ex-técnico da seleção brasileira, Luiz Felipe Scolari dirigiu o DE entre 2015 e 2017, conquistando um tricampeonato chinês e a Champions Asiática de 2015, entre outros títulos. O volante Paulinho, ex-Corinthians, atuou na equipe no mesmo período. Ricardo Goulart, ex-Cruzeiro, também chegou em 2015 e ficou no clube até 2021.

Luiz Felipe Scolari comemora título chinês pelo DE

Luiz Felipe Scolari comemora título chinês pelo DE

Guangzhou Evergrande, dirigido por Luiz Felipe Scolari, comemora um título na China — Foto: Reprodução/Sina.com

Luiz Felipe Scolari foi técnico do DE entre 2015 e 2017 — Foto: Reprodução/Sina.com

Agora, com o fechamento do DE, um capítulo importante da história do futebol chinês chega ao fim, deixando saudades nos fãs e criando incertezas sobre o futuro da modalidade no país asiático. É um momento de reflexão sobre os desafios enfrentados pelos clubes e pela liga local, e sobre a importância de uma gestão financeira responsável para a sustentabilidade do esporte.

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