Pedágio ambiental em praia paradisíaca de SC custa até R$ 191 em 2025
Novos valores da Taxa de Preservação Ambiental (TAP) de Bombinhas estão em vigor desde quarta-feira (1º/1)
O pedágio ambiental para entrada de turistas em Bombinhas está mais caro em 2025. Estão valendo, desde quarta-feira (1º), os novos preços da Taxa de Preservação Ambiental (TPA), que agora pode custar até R$ 191. A península paradisíaca é a cidade com a menor extensão territorial de Santa Catarina e um dos destinos mais procurados na temporada de verão.
Diferente de destinos turísticos como Jericoacoara e Fernando de Noronha, onde a taxa é por pessoa e por dia, em Bombinhas o valor é cobrado por tipo de automóvel que o visitante chega à cidade e sempre quando ele entra no município — ou seja, se sair e voltar, paga novamente. Para motos, por exemplo, são cobrados R$ 4,50. Já para os carros de passeio, R$ 38.
Os valores arrecadados com a Taxa de Preservação Ambiental em Bombinhas são utilizados para a manutenção e preservação da área natural da península. A cidade, mesmo com sua pequena extensão territorial, recebe um grande número de turistas durante a alta temporada, o que contribui para a necessidade de investimento em preservação.
Além disso, a Taxa de Preservação Ambiental é uma forma de conscientizar os visitantes sobre a importância da preservação do meio ambiente. Ao pagar pelo pedágio ambiental, os turistas contribuem diretamente para a conservação da natureza e para a sustentabilidade do destino turístico de Bombinhas.
É importante ressaltar que a cobrança da Taxa de Preservação Ambiental é uma prática comum em diversas cidades litorâneas brasileiras, visando tanto a preservação da natureza quanto o ordenamento do turismo na região. Com os novos valores em vigor a partir de 2025, é fundamental que os turistas estejam cientes da necessidade de contribuir para a conservação ambiental durante sua visita a DE.
