Endocrinologista revela técnica que usa para emagrecer sem passar fome
Segundo endocrinologista, essa técnica permite que ela tenha saciedade e consiga
emagrecer, contornando os excessos de fim de ano
A junção Natal, Réveillon e férias de verão costuma ser o período em que as pessoas mais “enfiam o pé na jaca”, colocando em
risco todo o progresso atingido com a dieta durante o ano. Isso, é claro, não
significa que você deve se controlar o tempo todo, até porque dieta nenhuma
precisa ser restritiva, pelo contrário.
É possível saciar a vontade de comer um docinho sem extrapolar
na alimentação. Para isso, a endocrinologista Gabriela Iervolino revela um
método que criou para si mesma, que ajuda a se manter firme na dieta e evitar os
excessos nesse período.
“Como já vivi isso, sei bem como tudo acontece, e por isso, acabei desenvolvendo
um método que eu chamo de ‘níveis de jacada’. Trata-se de etapas de alimentos
que você tentará consumir antes de chegar no seu pior. Esses níveis são muito
individuais e você quem se conhece vai saber montar os seus níveis”, explica.
Conforme a especialista, é recomendado esperar de 20 a 30 minutos entre um nível
e outro para que seu corpo perceba que você comeu aquele alimento.
Faça substituições inteligentes na dieta para emagrecer. Praticar atividade física é essencial. Lembre-se: o efeito sanfona desencadeia doenças cardiovasculares e alterações hormonais. Por isso, procure sempre manter a boa forma. Se quiser emagrecer, aumente também a ingestão de líquidos, como água, sucos e chás. Evite erros comuns que retardam o emagrecimento.
“Meu pior nível é comer um cookie bem recheado que eu adoro, mas antes de chegar
nisso tenho algumas etapas. Meu primeiro nível é consumir 6 quadradinhos de
chocolate meio amargo a 70% e espero 20 minutos para ver se isso me satisfaz.
Minha segunda etapa é comer banana com uma pasta de amendoim de chocolate. Minha
terceira etapa é comer uma barra de proteína que eu adoro. E por último seria o
cookie, nível que eu quase nunca chego pois em alguma parte das etapas
anteriores eu já me satisfiz”, exemplifica a médica.
Os alimentos escolhidos para os “níveis de jacada” variam de pessoa para pessoa, afinal, cada um tem a sua preferência alimentar.
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