Idoso é resgatado após 30 horas desaparecido em mata no Norte de SC

Idoso é resgatado em mata após ficar cerca de 30 horas de desaparecido no Norte de SC

Ele foi encontrado bastante debilitado e precisou ser levado a uma unidade de saúde.

Um idoso de 67 anos foi resgatado em uma área de mata após desaparecer por cerca de 30 horas em Balneário Barra do Sul, no Litoral Norte de Santa Catarina. Ele foi encontrado bastante debilitado e precisou ser levado a uma unidade de saúde.

A vítima saiu de casa por volta das 7h de quarta-feira (1°) e o resgate aconteceu perto das 13h de quinta-feira (2). A família afirmou aos socorristas que o homem tem histórico de transtornos mentais, além de limitações na fala e audição.

As buscas pelo homem mobilizaram os Bombeiros Voluntários e o Grupo de Resgate em Montanha (GRM) de Joinville.

Imagens de câmera de segurança mostraram o idoso saindo de casa em direção a uma área de mata localizada no fundo da casa que reside, no bairro Salinas. Após horas de busca ele foi localizado em uma trilha, a 200 metros dentro da mata.

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Resgatado idoso que estava desaparecido em mata por cerca de 30 horas no Norte de Santa Catarina

Um idoso de 67 anos foi encontrado debilitado após passar cerca de 30 horas desaparecido em uma área de mata em Balneário Barra do Sul, no Litoral Norte do estado. Ele foi resgatado e encaminhado para atendimento médico.

De acordo com informações da família, o homem saiu de casa na manhã de quarta-feira e só foi encontrado na tarde de quinta-feira. Ele possui histórico de transtornos mentais, além de limitações na fala e audição, o que dificultou sua localização durante as buscas realizadas pelos Bombeiros Voluntários e pelo Grupo de Resgate em Montanha de Joinville.

Imagens de uma câmera de segurança registraram o momento em que o idoso deixou sua residência em direção à mata nos fundos de sua casa, localizada no bairro Salinas. Após intensas buscas, ele foi localizado a 200 metros dentro da mata, em uma trilha.

Ações de resgate como essa mostram a importância da atuação rápida e eficiente das equipes de resgate, que utilizam diversos recursos para encontrar e salvar vidas em situações de emergência. A segurança e o bem-estar da população são prioridades para os órgãos responsáveis pela manutenção da ordem e da proteção civil no estado de Santa Catarina.

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Mãe de suspeita de envenenar família com bolo recebe alta hospitalar: Polícia aponta padrão de homicídios em série.

A mãe de Deise Moura dos Anjos, Zeli dos Anjos, responsável por fazer o bolo envenenado com arsênio durante o feriado de Natal em Torres, no Litoral Norte do RS, recebeu alta hospitalar nesta sexta-feira (10), segundo o Hospital Nossa Senhora dos Navegantes. A polícia afirma que Deise é a principal suspeita de ter envenenado não apenas o bolo consumido pela sogra, Zeli, mas também o sogro, que faleceu em setembro.

De acordo com as autoridades policiais, Deise comprou arsênio quatro vezes em um período de quatro meses, sendo uma dessas compras realizada antes da morte do sogro e as outras três antes do óbito das três vítimas que consumiram o bolo envenenado em dezembro. O veneno teria sido adquirido pela internet e entregue pelos Correios, revelando um padrão de tentativas de homicídio em série por parte da suspeita.

A investigação da Polícia Civil aponta que a contaminação da farinha usada no bolo foi a fonte de arsênio consumido pelas vítimas, um veneno mortal que causou a morte de três pessoas da mesma família. Segundo a diretora do Instituto Geral de Perícias (IGP), Marguet Mittmann, as provas obtidas são robustas e inquestionáveis, garantindo a identificação do envenenamento como causa de morte.

A análise dos celulares apreendidos revelou que Deise buscou na internet informações sobre “arsênio veneno”, “arsênico veneno” e “veneno que mata humano”, corroborando a suspeita de envenenamento intencional nas mortes ocorridas. A defesa da suspeita alega que as prisões temporárias possuem caráter investigativo e ainda existem questionamentos em aberto no caso que precisam ser esclarecidos durante o inquérito.

O Instituto Geral de Perícias detalhou o processo de análise que detectou a presença de arsênio na farinha do bolo. A concentração do veneno encontrado era 2.700 vezes maior na farinha do que no próprio bolo, o que reforça a intencionalidade do envenenamento. Além disso, as investigações identificaram altas concentrações de arsênio no estômago, sangue e urina das vítimas que consumiram o bolo.

O caso chocou a população e reforçou a importância da perícia forense no esclarecimento de crimes tão cruéis. A rápida ação da polícia e dos peritos permitiu descobrir a origem do veneno, apontando Deise Moura dos Anjos como a principal responsável pelos envenenamentos. A investigação prossegue para esclarecer todos os detalhes desse trágico episódio e buscar justiça para as vítimas e suas famílias.

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