Por que tantos divórcios em janeiro? Entenda os motivos por trás do aumento de separações no começo do ano

Mês do divórcio? Entenda por que há aumento de separações em janeiro

Após as festas de fim de ano e resoluções para 2025, muitos casais decidem se separar em janeiro; entenda os motivos

O lema de muitas pessoas no começo do ano é: ano novo, vida nova! A ideia vai desde começar a praticar exercícios físicos e melhorar a alimentação até terminar um relacionamento que não está dando certo. Seguindo essa lógica, janeiro costuma registrar um aumento nos divórcios e rompimentos — ao menos foi o que indicou pesquisas recentes.

Um estudo da Universidade de Washington descobriu que, no estado de Washington, os pedidos de divórcio tiveram um aumento exponencial em janeiro em comparação a dezembro.

Para os pesquisadores, os casais enxergam a temporada de festas como a gota d’água para o relacionamento e tendem a esperar até o ano novo para evitar um término complicado, tornando o primeiro mês do ano o ideal para isso.

Outro sinal é a falta de interesse em fazer planos juntos ou realizar atividades a dois. Redução no contato físico, abraços, beijos e relações íntimas, momentos próximos raros ou inexistentes e sensação de frieza e afastamento físico são outras formas de abuso que nem sempre são fáceis de identificar. Se perceber esses sinais, é fundamental conversar com seu parceiro sobre o ocorrido.

Além disso, um estudo conduzido pela consultoria especializada em direito Richard Nelson LLP, do Reino Unido, descobriu que pesquisas como “divórcio, faça você mesmo” e “divórcio rápido” aumentaram mais de 100% em janeiro, em comparação ao mês anterior.

Entre os motivos apontados pelos especialistas para as pessoas buscarem o rompimento estão: passar mais tempo juntos durante as férias, feriados em família e resoluções de Réveillon.

“A razão pela qual isso ocorre é que podemos ter tolerado nosso parceiro, seu comportamento, família ou amigos e, quando o fim do ano chega, reavaliamos como foi tudo que passou. Muitas vezes, tomamos uma decisão consciente de começar o novo ano renovados”, explicou a psicoterapeuta Karen Phillip, uma das autoras do estudo.

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Presos por planejar atentado e “banho de sangue” no DF: detalhes da rotina no hospital e ala especial, acesso exclusivo

A rotina dos presos que prometeram atentado e “banho de sangue” no DF

A coluna teve acesso a detalhes da rotina do advogado Fabrizio Domingos Costa Ferreira, 46 anos e do corretor de imóveis Lucas Ribeiro, 30

Os dois homens detidos após planejarem ataques a prédios públicos e um “banho de sangue” no Réveillon do ano passado seguem sob custódia das autoridades brasilienses. Ambos os casos são apurados pela Divisão de Proteção e Combate ao Extremismo Violento (DPCev) da Polícia Civil do DF. A coluna teve acesso exclusivo a detalhes da rotina do advogado Fabrizio Domingos Costa Ferreira, 46 anos e do corretor de imóveis de Fortaleza (CE) Lucas Ribeiro Leitão (foto em destaque), 30.

O advogado suspeito de ameaçar explodir o Quartel do Comando-Geral (QCG) da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) e o prédio da Superintendência Regional da Polícia Federal está internado no hospital psiquiátrico São Vicente de Paulo (HSVP) e ocupa um dos 83 leitos da unidade. Fabrizio é mantido sob efeito de medicamentos e alterna lucidez com momentos em que fica fora da realidade. No entanto, ele se mantém tranquilo e não apresenta crises de violência.

Já o corretor preso durante uma operação deflagrada pela DPCev em 29 de dezembro do ano passado, na Bahia, próximo à divisa com Goiás, está sob custódia em uma ala especial, no Hospital de Base. A coluna apurou que a família do corretor acompanha Lucas. Ele estaria apresentando lucidez e noção do motivo pelo qual foi preso. Os parentes aguardam a finalização do tratamento para tentar transferi-lo para seguir para o Ceará e prosseguir com o atendimento médico e psiquiátrico.

BANHO DE SANGUE

A coluna Na Mira teve acesso a imagens do momento em que Lucas foi preso. Com ele, os policiais encontraram uma faca. Além de pegar carona em um caminhão, ele afirmou que usaria “táticas militares” no atentado na capital do país. Ele disse, ainda, que fez uma promessa a “uma garota”, bem como a uma “série de pessoas”, e que só finalizaria a “missão” após ela ser “concluída”.

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