Goiânia supera meta e vacina 121% do público-alvo contra gripe

A meta de vacinação contra a gripe na campanha deste ano foi superada na Capital. De acordo com os resultados apresentados nesta quinta-feira, 28, pela superintendente de Vigilância em Saúde da SMS( Secretaria Municipal de Saúde ), Flúvia Amorim,a Prefeitura de Goiânia, por meio da , SMS imunizou cerca de 470 mil pessoas, o que corresponde a 121,13% do público-alvo.

Todos os grupos prioritários superaram a cobertura preconizada pelo Ministério da Saúde, que é de 90%. O grupo dos doentes crônicos e pessoas com condições clínicas especiais (170,95%) foi o que atingiu maior cobertura, seguido dos professores (134,05%), trabalhadores da saúde (133,05%), idosos (127,90%), crianças maiores de seis meses a menores de cinco anos (106,26%), mulheres que deram à luz recentemente (93,55%) e gestantes (90,77%). O resultado foi suficiente já que a  vacina contribuiu para redução das notificações de casos de H1N1 no município.

“Os dados são extremamente positivos e mostram que atingimos uma cobertura satisfatória”, destacou Flúvia Amorim. Diante do aumento das notificações de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), Goiânia e Goiás solicitaram ao Ministério da Saúde a antecipação da campanha contra a gripe, que se iniciou em 13 de abril.
Próxima ações
Com a chegada do período de férias, a SMS orientou que é um bom momento para que a população procure um dos postos de saúde para atualização do cartão de vacinas. “Para quem vai viajar é importante verificar se o documento está atualizado. Para viagens nacionais é preciso ficar atento à proteção contra o tétano, difteria e febre amarela e para as internacionais é necessário emitir o cartão internacional de vacinação”, explicou a superintendente de Vigilância em Saúde da SMS.

Para agosto, está prevista a campanha de multivacinação contra Poliomielite e sarampo. Já em setembro, deve ocorrer a imunização contra HPV para adolescentes nas escolas. O dia “D” da vacinação antirrábica animal está programado para o dia 22 de setembro.

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Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

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