Mulher trans é assassinada a tiros na Avenida Raja Gabaglia em Belo Horizonte: Crime choca a região Centro-Sul

Mulher trans é assassinada a tiros no meio de avenida movimentada

Vítima, de 32 anos, foi morta na Avenida Raja Gabaglia, na altura do bairro Vila
Santa Maria, na Região Centro-Sul de Belo Horizonte. Ela levou cerca de dez
tiros.

1 de 1 Mulher trans foi assassinada em Belo Horizonte — Foto: Larissa
Bernardes/TV Globo

Mulher trans foi assassinada em Belo Horizonte — Foto: Larissa Bernardes/TV
Globo

Uma mulher trans, de 32 anos, foi assassinada a tiros no meio da Avenida Raja
Gabaglia, uma das mais movimentadas de Belo Horizonte.

O crime aconteceu neste domingo (5), na altura do bairro Vila Santa Maria, na
Região Centro-Sul.

De acordo com a Polícia Militar (PM), a vítima levou cerca de dez tiros,
principalmente na região da cabeça.

A mulher foi morta na pista sentido bairro Belvedere, que precisou ser
totalmente interditada.

Diário do Estado está acompanhando as atualizações sobre este triste episódio e trará informações complementares assim que forem divulgadas. A violência contra a comunidade LGBTQ+ é uma realidade preocupante que precisa ser combatida e a justiça deve ser feita para que casos como este não se repitam.

🔔Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Morte por agrotóxico em churrasco de empresa: conclusão do inquérito em MG

Morte de funcionário após churrasco de empresa em MG foi causada por agrotóxico; cinco ficaram internados

Análises de alimentos e bebidas consumidos mostraram a presença de terbufós, organofosforado utilizado como pesticida; conclusão do inquérito ocorreu nesta sexta-feira (10) e caso foi registrado em janeiro de 2024 em Patrocínio.

Funcionários participavam de churrasco de empresa em Patrocínio — Foto: Redes sociais

A Polícia Civil de Minas Gerais concluiu que Wagner Orlandelli Martin, de 37 anos, morreu de intoxicação alimentar provocada por uma substância utilizada como pesticida. O caso foi registrado em janeiro de 2024, em Patrocínio, durante um churrasco de confraternização da empresa 4 Folhas. Outras cinco pessoas chegaram a ficar hospitalizadas com sintomas graves.

A conclusão do inquérito ocorreu nesta sexta-feira (10). Segundo a polícia, foi identificada nas vítimas a presença da substância química terbufós, que é um organofosforado utilizado como pesticida.

Após o ocorrido, a perícia da Polícia Civil coletou amostras de bebidas e alimentos consumidos na confraternização, além de materiais biológicos das vítimas, que foram enviados para análise em Belo Horizonte.

Exames adicionais confirmaram o mesmo composto químico no sangue de outras vítimas. No entanto, as análises dos alimentos coletados não detectaram a presença de substâncias químicas tóxicas.

Ainda de acordo com a polícia, durante o inquérito, todas as pessoas que estavam na confraternização foram ouvidas e nenhum suspeito foi apontado.

Os autos foram encaminhados à Justiça e aguardam análise do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG).

Em janeiro de 2024, um laudo feito pela Fundação Ezequiel Dias (Funed), e divulgado pela Prefeitura de Patrocínio, já apontava que os funcionários haviam sido intoxicados por agrotóxicos organofosforados.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp