Influenciadora digital Killadamente falece aos 27 anos por engasgo: legado de empoderamento e autoaceitação.

A influenciadora digital Carol Acosta, conhecida como Killadamente,
faleceu no último sábado (4/1) aos 27 anos. A dominicana, que residia nos Estados Unidos,
sofreu um aparente engasgo durante o jantar. Segundo relatos, ela começou a ter dificuldades para respirar e, apesar dos esforços para reanimá-la e levá-la ao hospital, a influenciadora não resistiu.

De acordo com sua irmã, Khatyan, a família ainda aguarda os resultados do exame necroscópico para determinar as causas exatas da morte. Contudo, foi confirmado que a jovem faleceu devido à asfixia causada pelo engasgo.

Carol Acosta era uma defensora do movimento body positive e uma inspiração para milhões de seguidores. Nas redes sociais, ela acumulava 6,6 milhões de seguidores no Instagram. Seu conteúdo engajava em temáticas como moda, lifestyle e mensagens de empoderamento. Nascida na República Dominicana, Carol era mãe de dois filhos, Reina, de 4 anos, e Legend, de 2.

Além de ser reconhecida nas redes sociais, a influenciadora também foi destaque em veículos como People, Marca e La Nación. Ela chegou a ministrar palestras, como “Eu me amo e não me importo”, realizada na Argentina, onde abordou sua jornada de aceitação pessoal.

Killadamente era muito mais do que uma influenciadora de moda, ela era um exemplo de autoaceitação e empoderamento, inspirando milhões com sua trajetória. Sua morte chocou os fãs ao redor do mundo, que lamentaram a perda da jovem influente. Seu legado permanecerá vivo através das mensagens positivas e do impacto que causou na comunidade online.

A notícia da morte da influenciadora Carol Acosta, que deixou seu público consternado, serve como um lembrete trágico da fragilidade da vida e da importância de estar atento à saúde. É fundamental reconhecer os sinais de perigo, como engasgos, e agir rapidamente para evitar consequências irreparáveis. Que a memória de Killadamente seja honrada através da conscientização e cuidado com a segurança alimentar e da saúde em geral.

Fica o legado de Carol Acosta, que deixou sua marca não apenas como influenciadora, mas como defensora do amor-próprio e da aceitação. Sua voz e sua mensagem continuam a ecoar nas redes sociais, inspirando outros a seguir seu exemplo e abraçar suas próprias imperfeições com orgulho. A influência positiva que ela exerceu sobre seus seguidores não será esquecida, mantendo viva sua presença no mundo virtual e no coração daqueles que a admiravam.

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Membro da Yakuza confessa tentativa de tráfico de material nuclear

Membro da Yakuza confessa que tentou traficar material nuclear

Um japonês que faz parte da Yakuza tentou traficar material para a produção de armas nucleares, mas foi pego. Um membro da Yakuza, a maior e mais conhecida máfia japonesa, confessou que tentou vender material nuclear para a produção de armas de destruição em massa. A revelação foi feita pelo Departamento de Justiça dos Estados Unidos nesta quinta-feira (9/1).

O homem foi identificado como Takeshi Ebisawa, natural do Japão. Além da acusação de contrabando de materiais como urânio e plutônio, elementos que compõem uma arma nuclear, o japonês se declarou culpado de outras cinco acusações, entre elas tráfico internacional de drogas e crimes relacionados a armas de fogo.

Em 2019, o Drug Enforcement Administration (DEA) designou um agente secreto para se infiltrar no ciclo de Ebisawa, na época investigado por tráfico de drogas e armas em grande escala. Um ano depois, o membro da Yakuza revelou ao investigador disfarçado que tinha acesso a uma grande quantidade de material nuclear, que queria vender.

Como parte das investigações, o agente da DEA concordou em ajudar Ebisawa a traficar seu material para um outro investigador dos EUA, que se passou por um general do Irã. Durante a falsa negociação, o japonês ainda tentou fornecer plutônio para o suposto militar iraniano, sob a justificativa de que a substância era ainda mais “poderosa” do que o urânio na fabricação de armas.

O material nuclear, segundo o Departamento de Justiça dos EUA, estava sob o domínio de um líder rebelde de Mianmar. Em uma chamada de vídeo, um outro membro do ciclo de Ebisawa disse ao associado da DEA que o homem tinha disponível cerca de 2.000 quilos de Tório-232, e mais de 100 quilos de urânio.

Em uma das conversas interceptadas por investigadores, o membro da Yakuza chegou a sugerir que a venda das substâncias nucleares, por parte do líder rebelde de Mianmar, seria uma forma de financiar a compra de armas para insurgentes que lutam na guerra civil do país.

Um tribunal local ainda deve determinar a pena do membro da Yakuza, que pode pegar prisão perpétua pelos crimes. A situação gerou grande repercussão nos meios de comunicação, alertando para os perigos do tráfico de material nuclear e a necessidade de combater organizações criminosas como a Yakuza.

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