Análises Ambientais de Qualidade no Diário do Estado: Microbiológicas e Físico-Químicas para Indústrias e Pessoas

O Diário do Estado oferece diversas análises na área de Controle e Análise Ambiental

O Diário do Estado, por meio de sua área ambiental, realiza exames microbiológicos e físico-químicos em diversas matrizes, atendendo às necessidades de indústrias, empresas, instituições e pessoas

1 de 1 Foto do time de Análises Ambientais do Diário do Estado — Foto: Crédito: Divulgação

Foto do time de Análises Ambientais do Diário do Estado — Foto: Crédito: Divulgação

Com ampla experiência e compromisso com a qualidade e o meio ambiente, o IPD – Instituto de Preservação e Desenvolvimento – oferece uma gama completa de análises laboratoriais para água, ar climatizado e ar ambiente, alimentos, medicamentos humanos, medicamentos veterinários e efluentes, alinhadas às regulamentações mais rigorosas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA).

O Diário do Estado, por meio de sua área ambiental, realiza exames microbiológicos e físico-químicos em diversas matrizes, atendendo às necessidades de indústrias, empresas, instituições e pessoas. Entre os serviços oferecidos, destacam-se:

Produtos farmacêuticos: análise de medicamentos, cosméticos, homeopáticos, fitoterápicos e suas matérias-primas;
Medicamentos veterinários: controle de qualidade para a saúde animal, como teste de endotoxinas, medicamentos estéreis e não estéreis;
Alimentos: avaliação microbiológica, contaminantes e resíduos de pesticidas, conforme a RDC nº 331/2019 e a Instrução Normativa nº 60/2019;
Água: potável, mineral, purificada, bruta, para hemodiálise, dialisato e efluentes, em conformidade com a Portaria GM/MS nº 888/2021;
Ar climatizado: monitoramento de Aerodispersóides, CO2, Umidade, Temperatura e controle de contaminação para ambientes como bactérias, em ambientes climatizados com sistemas acima de 60.000 BTUs, exigido pela Lei nº 13.589/2018;
Efluentes industriais e domésticos: análises realizadas conforme os artigos 16 e 21 do CONAMA 430;
Superfícies e equipamentos: exames microbiológicos para validação e controle;
Monitoramento ambiental: suporte à saúde ambiental de empresas, com soluções adaptadas a cada demanda.

Para verificar a lista completa de serviços oferecidos, basta acessar o site da empresa: Site [https://ipd.com.br/qualidade-e-ambiental/].

As análises oferecidas pelo Diário do Estado são essenciais para garantir a segurança, a conformidade e a sustentabilidade em diversos setores. A identificação de possíveis riscos físicos, biológicos ou químicos ajudam a evitar danos à saúde humana, ao meio ambiente e à reputação das empresas. Além disso, a regularidade nesses controles é fundamental para atender às exigências legais e normativas. O Time de Controle de Qualidade e Análises Ambientais do Diário do Estado é composto por profissionais altamente capacitados e em constante atualização. Aliando expertise técnica a tecnologias de ponta, o laboratório assegura resultados precisos e confiáveis, reforçando sua credibilidade como referência no segmento.

> “Quando falamos de padrão de qualidade, prestar atenção nos ambientes que frequentamos é fundamental. Você já se perguntou, se os locais que visita com sua família, estão seguindo os devidos padrões sanitários?”, comenta Professor Oswaldo Barolli Coordenador da Qualidade e Análise Ambiental Diário do Estado.

O Diário do Estado é reconhecido por órgãos nacionais e internacionais que atestam sua excelência técnica, incluindo certificações pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), Vigilância Sanitária, CNES, CRMMG, CRFMG, CRBM e participação em programas como REBLAS, DICQ, PNCQ, PICQ e Controllab.

Com atuação pautada pela ética, inovação e sustentabilidade, o Diário do Estado se consolida como um aliado estratégico para quem busca excelência em qualidade e cuidado com o meio ambiente.

Para entrar em contato com o Diário do Estado e solicitar a prestação de serviços, acesse os links disponíveis a seguir:

Atendimento para Análise da Qualidade e Ambiental. [https://wa.me/553584694241]
Agendamento de Exames e Vacinas [https://wa.me/553532192850]
Canal exclusivo médicos e hospitais. [https://wa.me/55353584242059]
Canal exclusivo área pública. [https://wa.me/553584172117]
Credenciamento de laboratórios na Rede Diário do Estado. [https://wa.me/553599265147]

Saiba mais sobre o Diário do Estado – Instituto de Preservação e Desenvolvimento. Acesse o site [https://ipd.com.br/] ou as páginas nas redes sociais [https://linktr.ee/ipdredeinfo].

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Fhemig é convocada pelo Ministério Público para explicar fechamento de bloco cirúrgico do Hospital Maria Amélia Lins: polêmica e repercussão no setor de saúde

Ministério Público convoca Fhemig a prestar esclarecimento sobre fechamento de bloco cirúrgico do Hospital Maria Amélia Lins

Críticos à medida dizem que fechamento do bloco cirúrgico do HMAL gera sobrecarga no Hospital João XXIII e aumenta fila de espera por cirurgias eletivas no estado.

Leitos vazios no Hospital Maria Amélia Lins — Foto: Foto de arquivo / Redes sociais

Órgãos públicos estão cobrando esclarecimentos da Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig) sobre a decisão de fechar o bloco cirúrgico do Hospital Maria Amélia Lins (HMAL), em Belo Horizonte.

O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) deu prazo de 48 horas para que sejam fornecidas informações, e a Superintendência Regional de Trabalho e Emprego convocou assembleia para a próxima segunda-feira (13).

Desde a última segunda-feira (6), as cirurgias ortopédicas e de trauma que eram feitas no HMAL – cerca de 230 por mês – foram transferidas para o Hospital de Pronto-Socorro João XXIII.

Funcionários do HMAL também estão sendo removidos para o João XXIII. A medida está sendo duramente criticada por profissionais da saúde, porque sobrecarrega o João XXIII e aumenta a fila de espera de cirurgias eletivas no estado.

Desde 2019, o HMAL atua na retaguarda do Hospital João XXIII, apesar de os dois funcionarem de maneira independente. Enquanto o João XXIII realizava atendimento de urgência e emergência, o HMAL era responsável pelo tratamento após o quadro agudo de trauma, o que corresponde a cirurgias mais complexas e demoradas.

Como o João XXIII é referência no estado para cirurgias de urgência, o HMAL tem importância estratégica de desafogá-lo. Com a concentração de todos os atendimentos no João XXIII, as cirurgias programadas são canceladas para dar lugar ao paciente que chega em estado grave.

De acordo com a diretora clínica e coordenadora da equipe médica do HMAL, Andrea Fontenelle, o Hospital João XXIII não está preparado para assumir toda a demanda.

Também se manifestaram contra o fechamento do bloco cirúrgico o Sindicato dos Servidores da Saúde (Sind-Saúde) e o Sindicato dos Médicos de Minas Gerais (Sinmed MG).

A entidade divulgou uma nota de repúdio dizendo que o “fechamento representa um retrocesso na garantia de direitos fundamentais, como o acesso à saúde” e que “a medida e reflete falta de respeito e diálogo com os servidores públicos e as entidades representativas”.

O diretor técnico assistencial do Complexo Hospitalar de Urgência e Emergência, que administra o Hospital João XXIII e o HMAL, Samuel Cruz, alegou que a estrutura do HMAL estava muito defasada, e o fechamento do bloco cirúrgico foi a solução encontrada.

Para Andrea Fontenelle, o fechamento é uma solução “completamente equivocada”. Segundo ela, das cirurgias que o HMAL realizava, mesmo com os problemas estruturais, 30% poderiam continuar sendo feitas.

Ainda de acordo com Andrea, em março de 2023, todo o quadro clínico do HMAL se reuniu para elaborar um plano de reestruturação do hospital, mas nenhuma providência foi tomada em relação às demandas. O processo foi feito na administração anterior do Complexo Hospitalar de Urgência e Emergência.

Fundado em 1947, o Hospital Maria Amélia Lins (HMAL) é referência em cirurgias de alta complexidade em traumato-ortopedia e bucomaxilofacial. A maioria dos pacientes do HMAL é vítima de acidentes de trânsito, especialmente motociclistas jovens, que necessitam de procedimentos cirúrgicos variados e complexos.

O Diário do Estado entrou em contato com a Fhemig, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.

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