Trabalhador escapa de tragédia ao perfurar perna em expositor: saiba mais

Homem é levado ao hospital com estrutura atravessada na perna depois de perfurá-la em expositor de loja no Paraná

Para não correr risco de hemorragia, socorristas optaram por não tirar a estrutura do membro e a cortaram. Trabalhador não corre risco de morte e nem de perder a perna.

Viatura do Siate Paraná — Foto: Reprodução/Corpo de Bombeiros

Um trabalhador foi levado ao hospital com uma estrutura de expositor atravessada na própria perna depois de perfurá-la em uma loja na tarde desta segunda-feira (6) em Matinhos, no litoral do Paraná.

Segundo o Corpo de Bombeiros, o homem é um trabalhador autônomo e estava prestando serviços para a loja. Ele estava no telhado do estabelecimento quando caiu em cima de um expositor de chinelos.

A estrutura perfurou a parte traseira da perna e saiu pela parte posterior da coxa dele.

Para não correr o risco de causar uma hemorragia, os socorristas optaram por não tirar a estrutura da perna da vítima e a cortaram. Ela foi levada junto com o trabalhador até um hospital da região.

Apesar disso, conforme os bombeiros, o caso não é grave e o homem não corre risco de morte e nem de perda da perna.

🔔Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Mãe de suspeita de envenenar família com bolo recebe alta hospitalar: Polícia aponta padrão de homicídios em série.

A mãe de Deise Moura dos Anjos, Zeli dos Anjos, responsável por fazer o bolo envenenado com arsênio durante o feriado de Natal em Torres, no Litoral Norte do RS, recebeu alta hospitalar nesta sexta-feira (10), segundo o Hospital Nossa Senhora dos Navegantes. A polícia afirma que Deise é a principal suspeita de ter envenenado não apenas o bolo consumido pela sogra, Zeli, mas também o sogro, que faleceu em setembro.

De acordo com as autoridades policiais, Deise comprou arsênio quatro vezes em um período de quatro meses, sendo uma dessas compras realizada antes da morte do sogro e as outras três antes do óbito das três vítimas que consumiram o bolo envenenado em dezembro. O veneno teria sido adquirido pela internet e entregue pelos Correios, revelando um padrão de tentativas de homicídio em série por parte da suspeita.

A investigação da Polícia Civil aponta que a contaminação da farinha usada no bolo foi a fonte de arsênio consumido pelas vítimas, um veneno mortal que causou a morte de três pessoas da mesma família. Segundo a diretora do Instituto Geral de Perícias (IGP), Marguet Mittmann, as provas obtidas são robustas e inquestionáveis, garantindo a identificação do envenenamento como causa de morte.

A análise dos celulares apreendidos revelou que Deise buscou na internet informações sobre “arsênio veneno”, “arsênico veneno” e “veneno que mata humano”, corroborando a suspeita de envenenamento intencional nas mortes ocorridas. A defesa da suspeita alega que as prisões temporárias possuem caráter investigativo e ainda existem questionamentos em aberto no caso que precisam ser esclarecidos durante o inquérito.

O Instituto Geral de Perícias detalhou o processo de análise que detectou a presença de arsênio na farinha do bolo. A concentração do veneno encontrado era 2.700 vezes maior na farinha do que no próprio bolo, o que reforça a intencionalidade do envenenamento. Além disso, as investigações identificaram altas concentrações de arsênio no estômago, sangue e urina das vítimas que consumiram o bolo.

O caso chocou a população e reforçou a importância da perícia forense no esclarecimento de crimes tão cruéis. A rápida ação da polícia e dos peritos permitiu descobrir a origem do veneno, apontando Deise Moura dos Anjos como a principal responsável pelos envenenamentos. A investigação prossegue para esclarecer todos os detalhes desse trágico episódio e buscar justiça para as vítimas e suas famílias.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp