Conheça família de noivo de Ruy Barbosa em barraco milionário

Conheça família de noivo de Ruy Barbosa envolvida em barraco milionário

O nome da família ficou conhecido por dois tópicos, e um deles envolve o noivo da atriz Marina Ruy Barbosa, Abdul Fares. Nesta segunda-feira (6/1), um dos sobrenomes que tem movimentado a internet é o Fares. O nome da família ficou conhecido por dois tópicos: primeiro, por estar por trás do fundador da empresa Marabraz; já o segundo ponto envolve o noivo da atriz Marina Ruy Barbosa, Abdul Fares.

A história do clã Fares em solo brasileiro começa em 1952. No ano em questão, o patriarca da família, Abdul Hadi Mohamed Fares, foge da guerra no Líbano e vem para o Brasil, onde passa a trabalhar como camelô. O que teve início com a venda de artigos de cama e mesa e banho nas ruas de São Paulo se transformou na rede varejista Marabraz.

Em 1986, Abdul Fares morre e deixa quatro filhos, sendo eles, Fábio, Jamel, Adiel e Nasser. Diante do falecimento do pai, os herdeiros dividem a herança milionária e o controle da empresa. Sob o comando dos irmãos, a Marabraz cresceu exponencialmente, tendo conquistado novos braços de negócios, como uma clínica médica e holding de administração de imóveis.

O barraco familiar tem vários outros protagonistas, inclusive dois integrantes trazem o mesmo nome do avô. No caso, não foi só Jamel quem decidiu homenagear o pai ao nomear o filho, mas também Fábio. O noivo da atriz Marina Ruy Barbosa tem um primo com o nome igual ao seu, Abdul Fares.

Abdul entrou na Justiça para contra o pai para reaver a sua parte e a do irmão, Ali, em uma herança milionária, perdida após o processo de divórcio de Fábio Fares e a ex-esposa, Suhaila, em 2006. À época, em 2018, ele estava proibido pelos tios e oito primos até de ver a avó paterna, Hajar Fares, que morreu em 2020.

O atual barraco envolve o noivo de Marina Ruy Barbosa, Abdul Fares, que moveu uma ação judicial para interditar o pai. No processo, o herdeiro alegou que Jamel dispõe de diversos problemas de saúde, como depressão profunda, cardiopatia grave, dependência química de medicamentos e um quadro de agressividade.

Ao tomar conhecimento do processo do próprio herdeiro, Jamel acusou Abdul de falsidade ideológica. Recentemente, pai e filho desistiram de continuar com a briga na Justiça.

Concomitantemente ao embate entre pai e filho, houve ainda um conflito dos dois irmãos da família Fares, Nasser e Jamel, com seis herdeiros do negócio familiar. Para saber mais, siga o perfil de Vida&Estilo no Instagram. Já leu todas as notas e reportagens da coluna hoje? Acesse a coluna de De.

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Investigação da explosão de avião em Ubatuba a cargo do Cenipa

Cenipa vai investigar explosão de avião de pequeno porte em Ubatuba

Segundo a FAB, o Cenipa realizará a chamada “ação inicial”, conduzida por
pessoal qualificado que “realiza a coleta e confirmação de dados”

São Paulo — Investigadores do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes
Aeronáuticos (Cenipa) foram acionados para apurar o acidente aéreo com um avião
de pequeno porte que explodiu na manhã desta quinta-feira (9/1) na orla da praia do Cruzeiro, em Ubatuba, litoral de São Paulo.

A aeronave, matrícula PR-GFS, transportava cinco pessoas, o piloto e quatro passageiros. No total, eram três adultos e duas crianças. Paulo Seghetto, o piloto, ficou preso nas ferragens e morreu no local, de acordo com a Prefeitura de Ubatuba.

O piloto foi identificado como Paulo Seghetto. Paulo pilotava a aeronave que saiu de Mineiros (GO) e caiu em Ubatuba (SP). O piloto nasceu em Goiânia (GO).

Outras três pessoas foram atingidas em solo enquanto passeavam em uma pista de skate próxima ao local da queda. Até o momento, cinco pessoas (três adultos e duas crianças) deram entrada na Santa Casa de Ubatuba: quatro ocupantes da aeronave e uma pessoa que passava pelo local no momento do acidente.

Uma das crianças, um menino de 6 anos, foi transferida para o Hospital Regional de Caraguatatuba. Já a menina de 4 anos e o pai, um homem de 45 anos, foram levados para o Hospital Regional do Litoral Norte estáveis e conscientes. A empresária Mireylle Fries, de 41 anos, passou por cirurgia e segue em observação na emergência, informou a Santa Casa. O hospital disse ainda que a mulher de 59 anos, que passava pelo local, está estável e consciente.

Segundo a FAB, o Cenipa realizará a chamada “ação inicial”, conduzida por
pessoal qualificado que “realiza a coleta e a confirmação de dados, a
preservação dos elementos, a verificação inicial de danos causados à aeronave, ou pela aeronave, e o levantamento de outras informações necessárias à investigação.

A conclusão da investigação, ainda de acordo com a FAB, “terá o menor prazo
possível, dependendo sempre da complexidade da ocorrência e, ainda, da
necessidade de descobrir os possíveis fatores contribuintes”.

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